Category Archive : Pet´s

Pet´s – Pressionar a cabeça

Pet´s – Pressionar a cabeça

PET´S - Precionar a cabeça

Recentemente verificou-se a existência de um apelo para que donos de animais de estimação passem a observar, também, o comportamento de seus “pet´s” quanto ao pressionar a cabeça junto a: paredes, muros ou qualquer outro objeto que encontrem. Cães e gatos são cheios de manias, mas é preciso ficar atento para distinguir um comportamento aparentemente normal dos sinais de que algo não vai bem.

Moriel Sophia

 Cromoterapeuta – Sinaten 0880 

Continue lendo sobre Pressionar a Cabeça

traco duplo carmin

Sintomas

A explicação é particularmente alarmante, pois um cão ou gato que empurra a cabeça contra uma parede (muro ou similares), sem um motivo aparente (como para brincar ou se coçar) pode estar sofrendo de: lesão cerebral (prosencéfalo ou uma das vesículas cerebrais) ou danos no sistema nervoso, intoxicação ou envenenamento (envenenamento tóxico ou problemas de fígado), câncer, infecções, viroses ou problemas hepáticos.

No prosencéfalo indica que o encéfalo frontal e o tálamo do cérebro estão danificados. Quanto ao fígado, responde pela retirada de toxinas do sangue e seu mau funcionamento compromete a circulação sanguínea, pois as toxinas ficam no sangue e acabam por penetrarem no cérebro, fazendo com cães e gatos ajam de forma estranha. Muitas outras doenças graves podem estar presentes e somente um médico veterinário pode identificar.

As lesões neurológicas que podem ocorrer com mais frequência em animais idosos ou que já tiveram algum histórico de convulsões ou similares e também está associado ao estágio final de determinadas doenças, onde os sinais neurológicos são os últimos sintomas da doença em estado avançado. Por esta razão é importante socorrer o animal da forma mais rápida possível. Antes deste sintoma, porém, muitos outros podem aparecer dependendo de cada tipo de doença e de cada animal. O ideal é que as consultas veterinárias sejam feitas periodicamente para evitar surpresas desagradáveis.

Outras doenças associativas

Estão associados os seguintes comportamentos:

  • em animais jovens: o ato de pressionar a cabeça tem a haver uma derivação do fígado extra-hepática: anomalia genética em que o fluxo de sangue para o fígado é redirecionado por um vaso sanguíneo anormal fora do órgão. A salivação, perda de visão e o crescimento lento durante os primeiros meses também se enquadram nos sintomas.
  • nos animais mais velhos: a cabeça contra a parede pode ser sinal de cirrose (problema grave do fígado) que pode ser causada, entre outras coisas, pelo uso de alguns medicamentos a longo prazo.
  • encefalite: ou inflamação no cérebro também provoca atitudes estranhas.
  • cinomose ou raiva: são infecções virais que afetam o cérebro, da mesma forma que algumas infecções bacterianas.
  • tumores cerebrais: outra possibilidade. À medida que estes tumores crescem, começam a pressionar tecidos dentro do cérebro, alterando o funcionamento do órgão. Por isso, animais com este problema andam em círculos e pressionam a cabeça.

Diagnóstico

Para um diagnóstico preciso, o veterinário realizará uma série de testes, entre eles o exame de fundo de olho, que revela: doenças infecciosas ou inflamatórias, assim como anomalias no cérebro. Também fazem parte da triagem: medição da pressão arterial, tomografia computadorizada (TC) ou a ressonância magnética (RM) do cérebro. A análise de urina pode revelar problemas no sistema metabólico e toxinas no sistema.

traco duplo carmin

SUGESTÕES DE CROMOTERAPIA

A CROMOTERAPIA é uma terapia totalmente não invasiva, significando que o corpo físico pode levar algum tempo para perceber as alterações que as ONDAS ENERGÉTICAS coloridas proporcionarão ao seu bem estar. Para mim, atesto que esta terapêutica produz efeitos extraordinários, quer num tratamento solo ou conjugado a outras terapêuticas, sendo ela totalmente complementar às demais.

Ao se tratar de “pet´s”, tem-se a facilidade de tratamento, pois assimilam as CORES lançadas em seus corpos, por não possuírem restrições quanto ao uso, contrariamente ao ser humano que apresenta alto teor crítico às coisas que lhe estão ao redor, impedindo muitas vezes o benefício daquilo que lhe está sendo ofertado.

Os danos estruturais (lesão cerebral), nada há que ser feito, uma vez que o dano já ocorreu, porém, podem ser tratados os seguintes sintomas que vierem a ser constatados: intoxicação ou envenenamento (envenenamento tóxico ou problemas de fígado), câncer, infecções, viroses ou problemas hepáticos. Os problemas com a circulação sanguínea decorrente da intoxicação pelo mau funcionamento do fígado devem ser depurados junto ao corpo do “pet

Pet - Pressão Cabeça

traco duplo carmin

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. A Cromoterapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações são de caráter educativo e é permitida a total reprodução. As fontes utilizadas na redação deste artigo originaram-se da Internet e foram suprimidas intencionalmente com o propósito de que o presente artigo não seja utilizado com outro objetivo a não ser o acima citado.

Pet´s – Alergia em Cães e Gatos

ALERGIA EM CÃES E GATOS

Pet - Cães e Gatos.jpg

A alergia em cães e gatos é uma resposta imunológica exacerbada após exposição a substâncias que tem potencial alérgeno, ou seja, toda substância capaz de desenvolver resposta de hipersensibilidade e que predispõe os pet´s a doenças secundárias como: infecções recorrentes, dor crônica e estresse. É uma doença de origem genética que causa uma inflamação crônica da pele. Em ambos, as alergias ocorrem de forma idêntica. Acometem desde animais jovens até maduros e a maioria dos casos manifestam os primeiros sintomas entre 1-5 anos de idade.

Moriel Sophia
Cromoterapeuta – Sinaten 0880

Continue lendo Pet – Alergias

traco duplo carmin

Os quadros de hipersensibilidade no animal variam desde uma simples coceira até o óbito do mesmo, quando a reação alérgica é aguda, o que não é a maioria dos casos, pois normalmente as alergias adquirem um caráter crônico e recendente (que exala).

Gatos podem sofrer de vários tipos de alergias e um gato alérgico geralmente possui mais de uma. A alergia em Medicina Veterinária, assim como em Medicina Humana, é de diagnóstico bastante complexo e vem acometendo crescente número de cães e gatos no mundo todo. A alergia é uma doença que não tem cura, mas devidamente tratada é possível o controle e o tão merecido bem estar. Nos EUA os gatos sofrem de uma ou mais alergias, numa proporção de 15%, com causas semelhantes às humanas.

As doenças alérgicas mais diagnosticadas nos consultórios de dermatologia veterinária  sem dúvida são:

dermatite atópica: é uma predisposição que desenvolve problemas de pele quando os animais entram em contato com partículas normalmente inofensivas, como: pólen, plantas, gramas, ervas, pó, ácaros, fungos, bolores e etc. Algumas raças de cães (lhasa apso, labrador, sharpei e pug), são mais predispostas a contrair esse tipo de alergia.

prurigo estrófulo: dermatite alérgica à picada de ectoparasitas (pulga) é o caso mais comum entre os animais, causada pela saliva da pulga. São necessárias apenas algumas picadas para começar o problema. Ocorrem, em geral, em cães e gatos que tenham entre três e quatro anos.

dermatite trofoalérgica: alergia a algum alimento ingerido.

Atualmente correspondem a cerca de 70% dos casos dermatológicos atendidos dentro de um trabalhoso diagnóstico, cujo prognóstico é sombrio. Não é possível diagnosticar alergia de forma confiável através de um exame laboratorial, como se faz com tantas outras doenças dermatológicas, tais como: dermatites parasitárias (sarnas), as dermatites fúngicas (micoses), as neoplasias (tumores), as doenças autoimunes e tantas outras.

Geralmente caracterizam-se por: prurido, pelagem em más condições, áreas de falacrose (alopecia ou queda de pelos), úlceras, eritema, piodermites (afecção purulenta da pele) e leveduroses (fermentação por fungos) recorrentes e etc.

Deve-se seguir as seguintes etapas:

eliminação de ectoparasitas: pulgas, carrapatos e piolhos.

eliminação de alimentos possivelmente envolvidos na alergia. São oferecidos aos “pet´s” alimentos caseiros por um período que varia entre 60 e 90 dias, de forma a não mais oferecer alimentos industrializados dentro da dieta do animal. Esta dieta não pode ser negligenciada. Quem escolhe os ingredientes é o veterinário com base naquilo que o animal nunca tenha ingerido anteriormente.

finda a etapa e não obtido os resultados, a conclusão é que deve tratar-se de uma dermatite atópica, também chamada de “alergia a inalantes ambientais”, incurável e exigirá um tratamento permanente do animal.

Tipos de Alergias

respiratória: suas prováveis causas são:

partículas em suspensão (pólen): que irrita as vias aéreas e os pulmões.

fumaça: fumaça vinda de cigarros, purificadores de ambiente (em aerossol) e perfumes. Tais alergias podem causar: descamação, pústulas, ou áreas ulceradas na pele, associadas aos sintomas asmáticos. Um teste usado para alergia respiratória é feito através do “Teste Intradérmico”. Biópsias também são realizadas em casos mais difíceis. O tratamento é com anti-histamínicos (inibidores) e os casos mais severos com corticosteroides, sabendo-se de antemão sobre prováveis efeitos colaterais, por se constituírem verdadeiros venenos quando utilizados de forma indiscriminada. Os animais desenvolvem insuficiência renal prematura ou mesmo cardiopatias em idade precoce.

alergia de contato: manifesta-se quando o gato tem contato prolongado com substancias não toleráveis, como: plantas de folhas oleosas, limpa-tapete, madeira, poeira doméstica, jornal, carpetes, comedouros plásticos (acne felina), lã, alguns tecidos sintéticos, entre outros. Sinais de contato com alérgenos: dermatite, mudanças de pigmentação ou erupções na pele. As ocorrências mais comuns ocorrem nas regiões do: queixo, orelhas, dobras de pele, abdômen, sob as unhas, axilas e ao redor do ânus.

alergia medicamentosa: alguns gatos reagem mal a certas drogas como antibióticos e anestesias, que podem causar erupções de pele, tais como: penicilina, tetraciclina, neomicina, vacina para panleucopenia. Cada droga causa sintomas diferentes e que  se diferem de gato para gato. Não há como predizer como um gato reagirá. Anti-histamínicos ou corticosteroides são usados para eliminação dos sintomas de alergia, após a interrupção do uso do alergênico.

alergia à pulga: é a mais comum dentre as alergias e conforme o gato envelhece, sua sensibilidade à picada de pulga aumenta.

alergia à comida: as alergias ocorrentes da alimentação felina acontecem entre 5 e 10% delas. Semelhantemente às alergias por contato, à da comida também se manifesta como dermatite e intensa coceira, ocorrendo em alguns casos vômito e diarreia. Também pode apresentar: oleosidade excessiva na pele, inflamação de ouvido ou queda de pelo. A alergia alimentar nos gatos não estão tão relacionadas com as substâncias químicas preservativas, mas nos ingredientes usados na fabricação, como: grãos, carne e laticínios. Esta alergia apresentará reações entre 1 a 10 anos de exposição, não sendo um fator ocorrente do dia para a noite. Mais de 80% dos gatos com alergia alimentar ingeriu o alérgeno por mais de 2 anos. Teste para alergia alimentar deve ser feito em gatos com qualquer sinal crônico de alergia, incluindo a “Dermatite Miliar” e “Complexo Granuloma Eosinofílico”. O teste é a partir de uma única fonte de proteína que o gato ainda não tenha comido antes. Já existem rações hipoalergênicas, à base de: ovelha, coelho e outras carnes que não são normalmente utilizadas na fabricação de ração para gatos. Após 8 semanas há condições de se poder dizer se o animal é ou não alérgico.

Precauções 

O sinal que primeiramente chama a atenção para o problema é o: prurido (coceira), mau cheiro da pele (mesmo após o banho), exagerada queda de pelos e infecção da pele. Constatado tais sintomas no animal, deve-se visitar o veterinário para saber o que fazer a respeito.

Tratamento

É através da imunoterapia que as alergias podem ser controladas, consistindo na aplicação  de vacinas (3 ampolas) específicas e injetadas no animal de maneira gradativa, das concentrações crescentes de alérgenos (substâncias que causam as alergias) às quais o animal é sensível. Pode ser feito também o controle das doenças de pele que normalmente estão associadas às alergias. Com a imunoterapia, o animal vai se tornando cada vez menos sensível aos alérgenos.

Obviamente, esse procedimento não deve ser o tratamento único, pois na grande maioria dos casos as alergias vêm acompanhadas de várias doenças de pele, que precisam ser diagnosticadas e tratadas de acordo. Existem inúmeras doenças que podem ser confundidas com alergias.

traco duplo carmin

SUGESTÕES DE CROMOTERAPIA

Do que consta da literatura apresentada sobre alergias, o que mais preocupa é a condição aguda que pode provocar, devendo torna-la crônica no mais rápido tempo, para que o “pet” não venha a sofrer com tais reações.

De um modo geral as alergias podem causar: áreas de falacrose (alopecia ou queda de pelos), descamação, pústulas ou piodermites (afecção purulenta da pele), neoplasias (tumores), ou áreas ulceradas na pele (lesões abertas), sintomas asmáticos, dermatite (inflamação da pele por sarnas e micoses), mudanças de pigmentação ou erupções na pele, intenso prurido (coceira), vômitos e diarreia em alguns casos, oleosidade excessiva na pele, inflamação de ouvido, doenças autoimunes e tantas outras. Têm-se também as: infecções recorrentes, dor crônica e estresse.

PET - Alergias - Sugestões

traco duplo carmin

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. A Cromoterapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações são de caráter educativo e é permitida a total reprodução. As fontes utilizadas na redação deste artigo originaram-se da Internet e foram suprimidas intencionalmente com o propósito de que o presente artigo não seja utilizado com outro objetivo a não ser o acima citado.

Pet´s – Otite

PET´s – OTITE

Pet-Gato 1

Otite – Canina/Felina

A otite é o nome dado a qualquer inflamação e/ou infecção do conduto auditivo (ouvido). Ouvidos de cães e gatos possuem uma estrutura bastante delicada e podem facilmente desenvolver doenças que prejudicam o bem-estar do pet”.  É uma doença mais comum em cães do que em gatos, já que os gatos têm orelhas empinadas e tomam menos banho. A maioria das raças de cães apresenta um canal auditivo bastante longo, quando comparado ao ouvido humano, o que as predispõe a infecções e dificulta o tratamento.

Moriel Sophia

Cromoterapeuta – Sinaten 0880

Continue lendo Pet – Otite

traco duplo carmin

Pode ser aguda ou crônica e diferenciada pela região onde ocorre (interna, média ou externa) e pela gravidade da inflamação. A gravidade é avaliada conforme diferentes porções do ouvido são atingidas, recebendo também denominações diversas, como: otite externa (apenas ouvido externo inflamado), otite média (apenas ouvido médio inflamado) e otite interna. Esta a mais grave, pois ao atingir os canais semicirculares (ver anatomia – ouvido interno), determinará transtornos do equilíbrio por ser esse o órgão responsável pelo nosso sentido espacial. Atingindo a cóclea, será a doença denominada labirintite (devido ser tal órgão também chamado de labirinto) e assim por diante. O maior perigo da otite é a falta de diagnóstico e de tratamento corretos, que acontece por diferentes fatores, entre eles: automedicação, demora em procurar um médico veterinário, dificuldade do diagnóstico correto e a falta de comprometimento com o tratamento. Como sempre, quanto antes for diagnosticada e tratada mais fácil e barato será combate-la.

Exija do veterinário um exame com otoscópio (aparelho que examina o conduto auditivo) e se for o caso que sejam feitos também exames para descobrir que bactéria ou fungo será combatido e causadores da otite em questão.

Cães e gatos de qualquer idade ou raça podem ser acometidos pela doença. Sua incidência é de até 20% em cães e de 2% em gatos.

Anatomia

Para efeito didático o ouvido pode ser dividido em:

  • ouvido externo: compreende o pavilhão auricular (orelha), o meato acústico externo também chamado de canal auditivo externo e o tímpano é uma membrana delgada que separa o ouvido externo do médio.
  • ouvido médio: é a câmara onde situam-se três ossículos (martelo, estribo e bigorna) interligados entre si e que servem como meio de ligação com o ouvido interno. Nessa câmara, além dos referidos ossículos, encontra-se um canal de ligação do ouvido médio com a faringe, denominado Trompa de Eustáquio.
  • ouvido interno: parte mais especializada, a mais delicada e importante de todo o ouvido, onde existem os chamados: Canais semicirculares, a Cóclea e o Nervo acústico. Este último ligando todo o conjunto diretamente ao cérebro.

Tipos

Muitos fatores podem causar ou contribuir para o desenvolvimento de otites em cães e gatos, a saber: parasitas (carrapatos, sarna de orelha), corpos estranhos (grama, medicação ressecada, cerume, pelos mortos), alergias (dermatite atópica, alergia alimentar), ambientais (calor e umidade) anatômicas (estenose de conduto ou orelhas abafadas) e doenças que alteram a renovação de pele (desordens de queratinização). Todas essas alterações podem causar diferentes inflamações e levar a proliferação de: cerume, fungos e bactérias. São causa de otites:

  • as primárias: que diretamente induzem à otite externa: parasitas, alergias, corpos estranhos, distúrbios de queratinização e doenças autoimunes.
  • fatores predisponentes: que representam riscos para o desenvolvimento da otite externa: conformação do canal auditivo, umidade excessiva, tratamentos inadequados e obstruções do canal.

A otite externa pode ser:

  • aguda: ocorrem breves episódios de inflamação do canal do ouvido, que se recuperam completamente mediante tratamentos que eliminem a causa da inflamação.
  • crônica: é a perfuração do tímpano e encefalite decorrente da presença de bactérias. São processos inflamatórios persistentes ou recorrentes que, normalmente, envolvem mais de uma causa. Nestes casos, todas as causas devem ser identificadas e tratadas para que o tratamento seja eficiente. A otite crônica e irreversível e somente por via cirúrgica se pode trata-la com êxito, com drenagem e remoção dos tecidos afetados.
  • hereditária: somente em consideração à conformação anatômica da orelha.

Sintomas

São sintomas de otites: coceira exagerada nas orelhas, sacudir a cabeça, gemer ao coçar os ouvidos, mau cheiro, secreção com pus saindo dos ouvidos, andar com a cabeça inclinada, arrastar-se nas paredes para se coçar ou aliviar a dor, vermelhidão no canal auditivo e agressividade ao ser tocado na cabeça. O processo infeccioso fica confirmado na ocorrência de secreção purulenta pela orelha, o que denota que a infecção já esta instalada e latente. Quando a otite é unilateral (apenas um dos ouvidos), o cão passa a manter a cabeça inclinada para o lado inflamado. O diagnostico é feito através de uma adequada inspeção do conduto e através de exames.

Deve-se ter em mente que otites não se curam por completo, ou seja, elas podem recidivar (voltar) com certa frequência. Por isso um correto diagnostico é extremamente importante.

Prevenção

Um primeiro aspecto é o cuidado com a limpeza do canal auditivo externo e das próprias orelhas dos cães e num segundo, cuidar e tratar dos acometimentos por doenças da garganta, como fonte de infecção do ouvido.

A prevenção requer alguns cuidados de como evitar que a água entre nos ouvidos (durante banho ou quando nada em lago ou piscinas). Para isso devemos sempre colocar algodão nos ouvidos antes do banho e evitar que entre em lagos ou piscina. Manter as orelhas ventiladas (tosadas) principalmente em casos de cães com orelhas pendentes e naturalmente abafadas e principalmente com visitas regulares ao médico veterinário.

Durante a visita ao veterinário, um exame clínico adequado normalmente com uso de otoscópio pode identificar o conduto auditivo e a possível presença de alterações na sua anatomia ou mesmo presença de cerume e parasitas.

A higienização deve ser feita sempre por um profissional médico veterinário com técnica e equipamentos adequados. A higienização doméstica deve ser feita somente com algodão seco na parte externa da orelha onde o seu dedo alcança. Nunca se deve usar cotonetes ou pinças com algodão e muito menos pingar produtos ou medicamentos sem orientação do médico veterinário.

Quando há presença de dor, odor ou secreção abundante, a limpeza doméstica deve ser interrompida e o médico veterinário deve ser consultado.

Limpeza

Com um cotonete para os cães pequenos ou um chumaço de algodão na ponta de um estilete flexível ou pinça para cães de maior porte, o algodão deve ser umedecido com uma solução indicada pelo veterinário, limpando e removendo a cera existente no conduto auditivo e nas próprias orelhas. Especial cuidado na limpeza do conduto auditivo externo, em sua parte mais profunda, a fim de não lesar o tímpano. A frequência que essa limpeza deve ser feita, dependerá da raça de seu cão: os cães das raças com orelhas eretas (Pastor Alemão) necessitam limpezas mensais e os cães de raças que tem as orelhas caídas (Cocker Spaniel), a limpeza deve ser feita mais frequentemente (cada 10 dias).

traco duplo carmin

SUGESTÕES DE CROMOTERAPIA

Para tratamento da otite deve-se ter como parâmetros os seguintes itens possíveis de ocorrerem junto ao pet”, a saber: coceira exagerada nas orelhas, gemer ao coçar os ouvidos, seborreia pela produção excessiva de cerúmen no conduto auditivo, secreção com pus da orelha ou orelhas e umidade pela penetração de água no conduto auditivo durante o banho por higiene inadequada.

Da consulta ao veterinário e feito os exames pode-se ter-se as seguintes causas das otites: germes ou fungos infecciosos, alergias em geral que se propagam por todo pelo chegando até o ouvido externo, pela formação de pólipos, tumores, bem como por infecções bacterianas. Tem-se também a Sarna de ouvido – Otodécica, doença cutânea ocasionada no ducto auditivo por ácaros (ectoparasitas) e transmitidos de um cão para outro. Devido à presença do parasita, o pet animal passa a produzir mais cera.

Pet 0 Otite (sugestões)traco duplo carmin

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. A Cromoterapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações são de caráter educativo e é permitida a total reprodução. As fontes utilizadas na redação deste artigo originaram-se da Internet e foram suprimidas intencionalmente com o propósito de que o presente artigo não seja utilizado com outro objetivo a não ser o acima citado.

 

Pet´s – Câncer

PET´s – CÂNCER

Cão - colorido

Definição

Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores malignos, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo. As causas de câncer são variadas, podendo ser externas (meio ambiente) ou internas (genéticas) ao organismo, estando inter-relacionadas. Uma pesquisa feita pelo Morris Animal Foudation (EUA) relata que esta doença é a maior causa de morte de animais domésticos nos Estados Unidos, correspondendo a 32% das causas não acidentais de morte nos gatos.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta
Sinaten 0880

Read More

Pet´s – Abscessos

Abscessos Felinos

               Abscessos em gatos são condições sérias, apesar da grande resis­tência natural dos felinos a infecções. Apresentam maior predisposição e frequência do que em outras espécies, produzidos a partir de um traumatismo que perfura a pele e permite o acesso das bactérias às camadas mais pro­fundas da mesma, devido as constantes brigas, ou seja: o dente penetra na pele deixando apenas um pequeno furo, que se cicatriza logo, mas o tecido subcutâ­neo fica inflamado por baixo, formando assim o abscesso.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten – 0880

Read More

Pet´s – arranhadura de gato

ARRANHADURA DE GATO

Definição

Também conhecida como linforeticulose benigna ou febre da arranhadura do gato. Não é uma patologia veterinária propriamente dita, mas a aquisição dela, por parte do homem, se faz devido à contaminação felina.

Moriel Sophia

Cromoterapeuta – Sinaten 0880

Read More