Autor: Moriel Sophia

ARTE-COR – Dica 22

ARTE-COR – Dica 22

CROMOTERAPIA – AS CORES

  • LARANJA – Todas as CORES têm sua importância relativa nos tratamentos através da CROMOTERAPIA. Se a VERMELHA traz a VIDA e SAÚDE aos nossos ESPÍRITOS e FÍSICOS, a LARANJA realiza o segredo permitindo-nos VIVER, proporcionando-nos a SAÚDE necessária à realização das tarefas planejadas para a presente etapa evolucionista.

ARTE-COR – Dica 21

ARTE-COR – Dica 21

CROMOTERAPIA – AS CORES

  • VERMELHA – Dentre todas as CORES utilizadas na CROMOTERAPIA a mais reativa é a VERMELHA, bem como, a mais benéfica delas, traduzida extraordinária vibração que nos proporciona VIDA e SAÚDE. Das contraindicações que esta COR apresenta em suas muitas e diversificadas ações, a mais importante e a que diz respeito ao aceleramento da PRESSÃO ARTERIAL ao receber-se a adição desta COR em nosso FÍSICO. Portanto, necessário se faz saber se a pessoa é portadora tanto de: PRESSÃO BAIXA, ALTA ou HIPERTENSÃO. Este e outros fatos somente serão conhecidos quando da elaboração de uma boa ANAMNESE. Quem não souber do que se trata, faça uma pesquisa sobre o assunto para se inteirar a respeito.

ARTE-COR – Publicidade 8

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A TABELA DE PREÇOS em vigor será mantida até 31/01/17.  A partir de 01/02/17 os preços sofrerão alterações conforme variação calculada a partir de planilha de CUSTOS. Os pedidos fechados até 31/01 serão mantidos até dia 03/02/17.

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Vaginose Bacteriana

Vaginose Bacteriana

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Corrimento

Corrimento vaginal é o nome dado à secreção de fluidos pela vagina. Pode ser algo completamente normal ou um sinal de doença ginecológica. Cabe destacar que é muito comum a confusão entre vagina e vulva. A genitália externa feminina é a vulva. A vagina propriamente dita é um canal que fica no interior do corpo e termina no colo do útero. O corrimento em si só é perceptível quando sai pelo orifício externo da mesma e em alguns casos, podendo ter origem no colo do útero.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten – 0880

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Bocejo

Bocejo
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Definição

Primal, irreprimível e contagiante, o gesto revela a base evolutiva e neural da empatia (identificação) e do comportamento inconsciente. Aliás, tente ler sem bocejar.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten – 0880

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Cistos de Tarlov

Cistos de Tarlov

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Por acreditar na ação das CORES e nas dificuldades abaixo descritas quanto ao tratamento, a CROMOTERAPIA pode se tornar uma grande auxiliar para o tratamento daqueles que apresentam esta patologia que até o momento a etiologia desta doença não foi claramente elucidada.

Moriel Sophia
Cromoterapeuta – Sinaten 0880

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É uma doença cruel que exige de seu portador mudanças de hábitos e comportamentos, dentro de um estilo de vida bem saudável, com ações preventivas sempre, compostas por: atividade física contínua, alimentação balanceada, controle do peso, boa postura para sentar e deitar, sessões contínuas de fisioterapia com descompressão vertebral e relaxamento, muito alongamento e controle de evolução do cisto. O controle e sua evolução podem ser feita por um fisioterapeuta especializado em coluna ou pelo médico.

Sobre a Doença

Causas de cistos perineurais são doenças inflamatórias, bem como lesões. Trata-se de uma patologia das raízes nervosas. Estas estruturas foram descritas primeiramente por Isadore M. Tarlov (1938), durante um estudo do filo terminal (filum terminale), o final da medula espinhal, em autópsias. Tarlov observou cistos extradurais, geralmente múltiplos em nervos da região sacral e/ou coccígea. É também conhecido por outras denominações, tais como: cistos perineurais ou perirradiculares sacrais ou simplesmente cisto sacral.

São chamados de cistos, pois são constituídos de “bolsas” ou “bolhas” de líquido cefalorraquidiano – LCR situados no canal medular, envolvendo nervos da região sacral, mais especificamente entre as vértebras S1 e S4, mas relatos apontam para a possibilidade de que esse cisto apareça em vários locais da coluna vertebral, tais como: região lombar, tórax e na já conhecida região sacral.

Em patologia refere-se ao câncer que se espalhar para o espaço em torno de um nervo e neste específico caso forma-se na raiz nervosa que passa dentro do sacro na região pélvica.

Na imensa maioria das vezes o cisto sacral não é causa de: dor lombar ou ciática, ou ainda, radiculopatia. Embora até o momento sua etiologia não tenha sido claramente elucidada, existem diversas hipóteses a respeito do fator que leva ao aumento do fluxo de LCR, presente no interior dos cistos, fazendo com que os mesmos aumentem de tamanho, deixando assim de serem assintomáticos, pelo pressionamento do canal ósseo do sacro. Dentre estas ocorrem as lesões na região do sacro ou cóccix, resultantes de: acidentes automobilísticos, levantamento de peso, parto e analgesia epidural.

Quando a sintomatologia é decorrente da compressão das raízes nervosas que partem da região sacral, tem-se:

dor na região inferior das costas, nádegas e membros inferiores.

dor no peito, costas, cervical e membros superiores.

parestesia que trás a sensação anormal e desagradável sobre a pele e que assume diversas formas (queimação, dormência, coceira e etc.).

nas pernas, pés, braços e mãos.

fraqueza nos membros superiores ou inferiores.

dor ao tossir ou espirrar.

problemas para esvaziar a bexiga.

incontinência fecal e/ou urinária.

cefaleia, devido à mudança de pressão do LCR, que pode vir acompanhada de visão turva e pressão atrás dos olhos.

tontura.

sensação de queimação no cóccix.

dor nos órgãos genitais e/ou da região abdominal.

O diagnóstico, sempre diferencial, é muitas vezes desconhecido pelos profissionais de saúde e às vezes desprezados. A escolha correta são os exames por imagem e a ressonância magnética. Isso é o que o define, uma vez que variam muito de pessoa para pessoa quanto a: localização, quantidades, o grau de sintomatologia e a dor do indivíduo.

Tratamento

O tratamento para o “cisto de Tarlov” baseia-se no consenso geral referente às patologias degenerativas de coluna lombossacra: diagnosticar se existe compressão nervosa e/ou óssea, para que se possa traçar uma conduta clínica e se necessário um procedimento cirúrgico. Ressalta-se a importância de uma avaliação do perfil psiquiátrico, pois este pode influenciar no tratamento.

Torna-se muito difícil e complexo, por não ter uma ação direta, ou seja, é clínico para os sintomas e não curativo, uma vez que as ações medicamentosas para conter a dor quase nunca respondem com satisfação.

Portanto, pode ser clínico e/ou cirúrgico, variando de acordo com cada caso, a saber:

clínico: utiliza-se de miorrelaxantes, classe de medicamentos que atuam na musculatura lisa e estriada a nível periférico e de SNC, promovendo relaxamento por diversos mecanismos, através de: analgésicos, antidepressivos, injeção local de corticoide e analgesia peridural. Quando o paciente não apresenta melhora, ou então haja a presença de lesões nervosas e/ou ósseas significativas, o tratamento pode envolver uma punção percutânea guiada por tomografia computadorizada, visando diminuir a pressão hidrostática do cisto.

cirúrgico: compreende uma lamnectomia, caso o cisto seja igual ou maior de 1,5 cm e sem alterações ósseas no local, ou seja, intervenção de alta complexidade realizada de forma drástica e objetivando a descompressão do cisto. Sempre deixarão sequela funcional com possibilidade de perda de movimento contínuo e acarretar consequências, como: fístula liquórica, infecção, lesão nervosa e recidiva.

fisioterapia: quanto à abordagem fisioterapêutica o foco é na dor e nos sintomas com: mobilizações quando possível, terapias manuais, alongamentos, fortalecimento muscular, tração eletrônica para descompressão quando a dor não for demasiadamente forte e terapia crânio–sacral.

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SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

Tem-se a sugerir para esta patologia as seguintes CORES, conforme quadro abaixo em anexo:

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LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

Pimenta

PIMENTA

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A pimenta é nativa da América do Sul e sua safra na França safra é colhida no verão, e traz cor para a cozinha. Na verdade pimenta pode ter cores diferentes, dependendo da maturidade: vermelho, amarelo, verde, laranja e roxo (violeta) em alguns casos. Embora haja diversas espécies de pimentas provindas do continente africano, foram os europeus que incluíram a pimenta em sua culinária e deram inicio à domesticação de sua cultivação.

Moriel Sophia
Cromoterapeuta – Sinaten 0880

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Nome comumente dado a várias plantas, seus frutos e aos condimentos obtidos deles, de sabor geralmente picante. São conhecidas no Brasil com os seguintes termos, para às espécies: Capsicum (Piper e Pimenta), Capsicum annuum (pimento ou pimentão – variedades doces ou pimentas-doces), Piper nigrum (pimenta-do-reino), Capsicum frutescens (malagueta ou pimenta-malagueta). Em outros países os nomes variam de acordo com o regionalismo.

Classificado como um alimento de baixa caloria (40 calorias por 100 gramas consumidas), rica em carboidratos e fibras alimentares. Contém diversas vitaminas e os minerais: Magnésio, Ferro, Potássio.

Ambas as pimentas e pimentões contêm substâncias que se têm mostrados ótimos para aumentar a produção de calor e o consumo de oxigênio do corpo, que ocorre a partir de 20 minutos após a ingestão. Significa que seu corpo estará queimando calorias extras mesmo sem você ter feito nada, o que ajuda a perda de peso de forma natural.

Propriedades botânicas

Os componentes mais característicos encontrados exclusivamente nas pimentas são alcaloides (capsaicinoides), responsáveis pela ardência que produzem quando entram em contato com as células nervosas da boca e das mucosas. São divididas em duas categorias:

Capsaicina: encontrada nas nervuras do fruto, nas membranas brancas  das pimentas vermelhas e nas sementes das mesmas.  Sua presença foi demonstrada ao diminuir o colesterol e triglicérides no sangue, aumentar a imunidade e diminuir o risco de úlceras estomacais. Responde pelo calor que surge quando da ingestão da pimenta, que atua sobre os receptores de dor, das papilas gustativas em nossas bocas. Age provocando uma surpreendente aceleração do metabolismo local, dilatando os vasos capilares e aumentando o fluxo sanguíneo, o que propicia: aumento substancial do fluxo de nutrientes e oxigênio à área atingida, que estimula as ramificações nervosas por elevar a capacidade dos sistemas imunológico e anti-inflamatório e melhorando a capacidade de cicatrização e a ação bacteriológica.

Piperina: dá nitidez á pimenta-do-reino que se apresenta muito concentrada, porém, presente também nas sementes de diversas espécies de pimentas hortícolas. A piperina produz ardência através da ação causticante, queimando as células superficiais da mucosa atingida.

As duas substâncias isoladas não possuem qualquer cheiro ou sabor, apesar do ardor que ambas provocam, cada qual ao seu modo.

Ação metabólica

A ação da pimenta e seus efeitos no metabolismo humano acontecem da seguinte forma: quando uma pessoa ingere um alimento apimentado, a capsaicina ou a piperina estimula os receptores sensíveis existentes na língua e na boca. Ao serem atingidos quimicamente por tais substâncias, esses receptores nervosos transmitem ao cérebro uma mensagem informando que a sua boca estaria sofrendo queimaduras. Imediatamente o cérebro gera uma resposta ordenando ações no sentido de salvá-lo do suposto fogo e, com isso, vários agentes entram em cena para refrescá-lo: a pessoa começa a salivar, sua face transpira e seu nariz fica úmido. Além disso, embora a pimenta não tenha provocado nenhum dano físico real, seu cérebro, enganado pela informação de que sua boca estaria pegando fogo, começa a fabricar endorfinas (hormônio do bem estar – analgésico interno) que permanecem por um bom tempo no seu organismo, provocando uma sensação de bem-estar.

Além da coloração intensa e dos sabores picantes, associados aos caprichos e à sedução, a pimenta historicamente tem sido considerada como um suposto afrodisíaco. Era proibida (século XVI) aos jovens sob a suspeita de estimular a sensualidade. Mas tudo isso surpreendentemente pode ter fundamentos razoáveis, uma vez que a capsaicina, ao provocar o aumento dos níveis de endorfina, faz com que o sistema nervoso central – SNC responda com uma agradável sensação de prazer e bem-estar, além de elevar a temperatura corporal e ruborizar a face, condições propícias ao afloramento espontâneo da sensualidade.

Seu consumo é recomendado para que se dê em quantidade moderada, pois pode causar problemas digestivos graves.

Benefícios

Atuam na:

perda de peso: ajuda na redução de gordura desde que consumida em quantidade moderada.

digestão: pobre em calorias e contém capsaicina que aumenta a taxa de digestão.

salivação: estimula a produção de saliva, que auxilia no processo de desintegração de alimentos e de digestão.

coração: o consumo da pimenta melhora a saúde do coração e dentre os benefícios que produz neste órgão traduz-se por já ser rico em capsaicinoides, que ajuda na redução e quebra do colesterol no organismo. Também auxilia no bloqueio da ação de um gene (ciclooxigenase-2) que pode dificultar o fluxo de sangue nas artérias, pela contração dos músculos ao redor dos vasos sanguíneos.

anti-inflamatório: excelente na redução de inflamações, por ajudar a limitar a ação de neuropeptídios, que é responsável por processos inflamatórios. Dentro do que já foi citado, a capsaicina pode ajudar a restringir a doenças como a artrite.

imunidade: é melhorada, por ser a pimenta rica em vitamina A, que é conhecida como a vitamina anti-infecção.

outras: ajuda a manter a membrana mucosa saudável, o sistema digestivo ativo, o trato urinário eficiente, no congestionamento nasal por estimular a secreção de muco.

Todas as pimentas são ricas em vitaminas A, C e K, mas pimentas vermelhas são simplesmente rica em vitaminas.

vitaminas A e C (antifadiga, antiagressão e que aumenta a imunidade): antioxidantes que ajudam a prevenir danos às células, prevenir câncer e doenças relacionadas ao envelhecimento e ajudam na função imunológica. Reduzem também a inflamação como a encontrada na artrite e asma.

vitamina K: promove a coagulação sanguínea, fortalece os ossos e ajuda a proteger as células dos danos oxidativos.

As pimentas vermelhas são ricas fontes de carotenoides, antioxidantes poderosos e que atuam contra o envelhecimento celular, e ainda, apresenta-se como promessa de ajudar a prevenir alguns tipos de câncer, assim chamados:

licopeno: atuante nos tipo de câncer de próstata, cancro de bexiga, colo de útero e pancreático.

beta-criptoxantina: atua no tratamento de câncer de pulmão quando relacionados ao outro tabagismo e fumo passivo.

Costumava-se pensar que as pimentas agravam as úlceras, mais pelo contrario em vez disso, eles podem ajudar a matar bactérias no estômago, que pode conduzir a úlceras.

Pimentões

Os pimentões não têm capsaicina, portanto não há aceleração do metabolismo ao serem consumidos, porém, de um sabor agradável. Os Pimentões verdes são simplesmente pimentões vermelhas ou amarelas que não amadureceram. À medida que amadurecem, elas se transformam vários tons até que se tornem completamente vermelho. Uma vez maduros se tornam mais perecíveis, de modo a ter um preço Premium. Mas, muitas pessoas preferem o sabor mais suave presente na variedade que o verde e amarelo oferece.

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SUGESTÕES DE APLICAÇÃO

Este assunto despertou-me interesse, por confirmar o que se afirma na CROMOTERAPIA a respeito da COR VERMELHA e as CORES QUENTES.

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LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

ARTE-COR – Dica 20

AC-Informativo

ARTE-COR – Dica 20

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Sem a COR o ciclo do NITROGÊNIO não pode ocorrer. O Reino Animal retira o OXIGÊNIO da atmosfera e o expele como Dióxido de Carbono e as plantas o absorvem na ação dos RAIOS VERMELHOS e AMARELOS. As plantas decompõem o Dióxido de Carbono, utilizando-o para o seu crescimento e devolvendo o OXIGÊNIO para a atmosfera, na chamada “fotossíntese”.

ARTE-COR – Dica 19

AC-Informativo

ARTE-COR – Dica 19

AC-Intro x Extro

Pessoas “introvertidos devem ter pontos de referência em CORES FRIAS, como o CINZA e o AZUL; já os extrovertidos devem cercar-se de objetos com CORES em tons de VERMELHO e AMARELO  (CORES QUENTES). Parece contraditório, mas não é, uma vez que o AMBIENTE que nos envolve tem que combinar e não contrastar com nossa personalidade. Se ocorrer o inverso, não nos sentiremos felizes dentro de nossa própria local de repouso e descanso. Primeiramente, que nos premiar com uma transformação quanto ao temperamento, que adicionará o fermento para a real mudança no expressar e promover a “felicidade interior“.