CORONAVÍRUS

CORONAVÍRUS

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Introdução

Este artigo tem como objetivo contribuir e participar do isolamento deste vírus, empregando a CROMOTERAPIA através da aplicação das CORES que auxiliem no fortalecimento do sistema imunológico, apresentando sugestão de tratamento, de forma a manter-se este sistema de estruturas e processos biológicos que protegem o organismo humano contra doenças. De forma alguma deve ser entendido como suficiente no combate a este mal, ficando advertido todos aqueles que vierem a ter acesso a este artigo, de que devem buscar ajuda tão logo apresentem os sintomas que veem sendo divulgado na mídia e nos diversos pronunciamentos pelas autoridades administrativas e da área de saúde do estado e federal.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten – 0880

Coronavírus (COVID-19)

Doença provocada pelo novo Coronavírus, oficialmente conhecida como COVID-19 – coronavirus disease 2019 (em inglês).

Família de vírus (Cov) que provoca variadas doenças em animais e pessoas, geralmente leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Sua manifestação mais severa é conhecida como “Severe Acute Respiratory Syndrome” ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-Cov). A ocorrência da SARS se dá quando associada ao coronavírus (SARS-CoV), sendo os primeiros relatos na China em 2002. Esta Síndrome foi disseminada rapidamente para mais de doze países e infectou mais de 8.000 pessoas e provocou 800 mortes antes da epidemia global ser controlada em 2003, tendo atingido: América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia.

Os primeiros tipos de coronavírus humanos foram isolados em 1937, porém somente em 1965 é que o descreveram como coronavírus, em decorrência do perfil de uma “coroa” presente na microscopia.

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns (alpha coronavírus 229E, NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1) ao longo da vida, sendo as crianças pequenas as mais propensas a serem infectadas.

Em 31/12/2019, este novo agente do coronavírus, o SARS-CoV-2 e que também causa síndrome respiratória aguda, grave e altamente contagiosa foi descoberto após casos registrados na China e que provoca a doença hoje denominada de coronavírus (COVID-19).

No período de 2004/2011, nenhum caso de SARS foi relatado mundialmente, sendo que e em 2012 foi isolado outro novo tipo, distinto daquele que causou a SARS no começo da década passada. Esse novo coronavírus era desconhecido como agente de doença humana até sua identificação, inicialmente na Arábia Saudita e, posteriormente, em outros países do: Oriente Médio, Europa e África. Todos os casos identificados fora da Península Arábica tinham histórico de viagem ou contato recente com viajantes procedentes de países do Oriente Médio (Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes e Jordânia).

Pela localização dos casos, a doença passou a ser designada como síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS)Middle East Respiratory Syndrome” e nomeado coronavírus em associação à MERS (MERS-CoV).

Manifestações Clínicas

Os coronavírus humanos comuns causam infecções respiratórias brandas a moderadas de curta duração. Os sintomas podem envolver: coriza, tosse, dor de garganta e febre. Algumas vezes esses vírus podem causar infecção das vias respiratórias inferiores (pneumonia). Esse quadro é mais comum em pessoas com: doenças cardiopulmonares, sistema imunológico comprometido ou em idosos. Porém, o MERS-CoV e o SARS-CoV causam infecções graves.

Apresenta-se as seguintes características:

período de incubação: de 2 a 14 dias.

período de transmissibilidade: em geral, a transmissão viral ocorre apenas enquanto persistirem os sintomas, sendo possível após a resolução dos sintomas, sendo que o período de transmissibilidade é desconhecido para o SARS-CoV e o MERS-CoV. Durante o período de incubação e casos assintomáticos não são contagiosos.

transmissão inter-humana: todos os coronavírus são transmitidos de pessoa a pessoa, incluindo os SARS-CoV, porém sem transmissão sustentada. Com relação ao MERS-CoV, a OMS – Organização Mundial da Saúde aponta haver evidência bem documentada de transmissão de pessoa a pessoa, porém sem evidencias de que ocorra transmissão sustentada.

modo de transmissão: de forma geral, a principal forma de transmissão dos coronavírus se dá por contato próximo de pessoa a pessoa, ou seja, junto a qualquer pessoa que cuidou do paciente (incluindo profissionais de saúde ou membro da família) e que tenha tido contato físico com o mesmo ou ter: permanecido no mesmo local, morar junto ou visitado.

fonte de infecção: a maioria dos coronavírus geralmente infectam apenas uma espécie animal ou, pelo menos um pequeno número de espécies proximamente relacionadas. Porém, outros deles (SARS-CoV) podem infectar pessoas e animais. O reservatório animal para o SARS-CoV é incerto, mas parece estar relacionado com morcegos. Quanto ao MERS-CoV foi isolado de camelos e de morcegos.

O que fazer

A confirmação da primeira morte causada pelo Covid-19 no Brasil (17/03/2020) diante da pandemia decretada pela OMS eleva o sinal de alerta.

Ainda que a maioria dos infectados apresente quadros leves ou assintomáticos, algumas pessoas estão mais expostas a complicações e morte, sendo o caso dos: idosos, portadores de doenças crônicas como (diabetes e pressão alta), indivíduos em tratamento contra o câncer ou com a imunidade comprometida.

O envelhecimento e a presença de doenças crônicas costumam debilitar o sistema imune e facilitar qualquer tipo de infecção, não sendo diferente para o Covid-19. Em geral, a sistemática ocorrente é de que: o agente infeccioso invade o organismo pelas vias aéreas superiores (boca, nariz) e, se há brechas nas defesas, consegue se multiplicar e migrar para os pulmões, causando os estragos já relatados. A presença do diabetes já é motivo para criar imunidade baixa, com menor potencial de reconhecer e contra-atacar vírus e bactérias e se estiver descontrolado, o perigo então é maior, uma vez que a glicose elevada no sangue prejudica a ação das células de defesa, por ficarem menos competentes.

O problema é que, diante de uma infecção respiratória, a tendência é a glicemia subir, desatando um círculo vicioso que abre ainda mais espaço para a ação viral.

Embora os casos graves de Covid-19 representem uma minoria, quem pertence aos grupos de risco não pode se descuidar. Se houver suspeita e os sintomas piorarem, deve encaminhar-se para o atendimento médico o quanto antes, evitando o colapso que esta doença provoca.

O coronavírus, assim como outros agentes infecciosos por trás de problemas respiratórios, provoca um processo inflamatório que pode se estender pelas vias aéreas. Quando o vírus chega e se alastra nos pulmões, causa uma pneumonia. Na ânsia para se livrar do agente infeccioso, o corpo reage produzindo mais fluidos e substâncias inflamatórias. Tal reação acaba por ocupar os alvéolos (pequenas estruturas dos pulmões), local onde se processa a troca gasosa e que dificultam ou não permitem a disponibilização do oxigênio ao organismo de forma adequada. É através deste fato que se desenrola e agrava a insuficiência respiratória e que hoje se apresenta como a principal causa de morte dos pacientes com Covid-19. A falta de oxigênio e o desequilíbrio orgânico levam a um estado de choque e falência de outros órgãos.

Sem tratamento específico, o vírus deve ser combatido com medidas de prevenção. Atente para as seguintes recomendações:

lavar as mãos com água e sabão ou álcool em gel, sempre que retornar de atividade realizada fora de sua residência ou antes de manipular alimentos em restaurantes e etc.

cobrir o nariz e boca ao espirrar ou tossir.

evitar aglomerações se estiver doente.

mantenha os ambientes bem ventilados.

não compartilhe objetos pessoais.

Prevenção

Isolamento – quem deve ficar

Ministério da Saúde atualiza quais pessoas precisam fazer isolamento domiciliar, não sendo somente os que apresentam os sintomas da Covid-19.

Máscaras cirúrgicas

Novamente em evidência o uso de máscaras cirúrgicas descartáveis em vista do coronavírus principalmente e claro, nos mais de dez países onde o vírus foi detectado.

De maneira geral e quando de fato é necessário, o uso de máscaras para prevenir infecções e problemas pulmonares pode ser positivo e deve ser mantido.

Mas, quando se fala em doenças infecciosas e epidemias, sabe-se que o uso dessas máscaras só é recomendado para indivíduos que já estão doentes e não querem/devem transmitir infeções para outras pessoas. Nas condições mais comuns, estão todos os tipos de micro-organismos que contaminam vias aéreas e pulmões (adenovírus) causadores de: resfriado, bronquite, pneumonia e conjuntivite (olhos) e o influenza (gripe).

Alimentos protetores

Apesar do que dizem algumas “fake news” circulando nas mídias, não existe alimento ou nutriente milagroso que evite ou trate a Covid-19. Ter uma alimentação balanceada ajuda a fortalecer o sistema imunológico para enfrentar infecções como a do coronavírus. A imunidade é formada por um conjunto de fatores que atuam contra diferentes: doenças, vírus e bactérias. Não há um único alimento ou uma vitamina para resolver um problema de saúde.

Por outro lado, uma dieta balanceada como um todo ajuda o organismo a se manter preparado contra invasores. Diante de uma alimentação correta, seu sistema imunológico apresentará competente, independentemente do tipo de infecção. O equilíbrio através fontes que contenham todos os nutrientes é imprescindível, dando-se destaque a alguns que dão uma força especial, por favorecem os glóbulos brancos, nossas células de defesa.

Vacina

Pesquisadores brasileiros apostam em uma técnica diferente para criar uma vacina contra o novo coronavírus que seja muito eficaz e segura. A ideia dos pesquisadores do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor), da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) é criar uma candidata à vacina por meio de uma técnica conhecida como Virus Like Particle (VLP), que significa em português “partícula semelhante ao vírus”. Essa abordagem resultaria em um produto mais seguro e imunogênico, ou seja, uma resposta imune muito forte nas pessoas que utilizarem a vacina.

Em contrapartida, outras iniciativas de pesquisas com vacinas para prevenir o Covid-19 estão baseadas em mRNA, sendo este o caso da primeira vacina experimental contra o vírus, anunciada no mês passado nos Estados Unidos.

O mRNA ou RNA mensageiro é o ácido ribonucleico responsável pela transferência de informações do DNA até o citoplasma, o fluido de aparência gelatinosa, rico em moléculas orgânicas e organelas, presente no interior das células e que circunda o núcleo.

O mRNA são moléculas sintéticas de RNA mensageiros que, quando decodificados pelo organismo, resultam na produção de uma proteína semelhante a encontrada em um determinado vírus. A partir daí, o indivíduo infectado vai criar uma resposta imunológica contra essa proteína estranha e, com isso, produzir anticorpos contra o vírus.

Nossos cientistas afirmam que até hoje não há nenhuma vacina baseada em mRNA em uso, por outro lado, a tecnologia da Virus Like Particle (VLP) está por trás das vacinas contra as diversas variedades de papilomavírus (HPV).

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

Como todos devem muito bem saber, as SUGESTÕES agora apresentadas são inéditas, nunca antes ocorridas e que visam auxiliar no tratamento desta pandemia, de certa forma podendo considera-la como sendo uma “peste”, semelhantemente àquelas ocorridas no passado e que ainda nos vemos impotentes para o correto impedimento no alastrar das mesmas, principalmente diante do já ocorrido quando da: gripe russa (mortos: até 1,5 milhão / 1889 – 1890), gripe espanhola (mortos: até 100 milhões / período 1918-1919), gripe asiática (mortos: até 2 milhões / 1957-1958), gripe de Hong Kong (mortos: cerca de 300 pessoas / 1997-2004), gripe aviária (Subtipo H5N1 – mortos: 17 mil / 2009-2010), gripe suína (Influenza H1N1 – mortos: 17 mil / 2009-2010).

Os coronavírus humanos comuns pertencem a uma família de vírus (Cov) e causam infecções respiratórias de intensidades brandas a moderadas, bem como de curta duração. Os sintomas podem envolver: coriza, tosse, dor de garganta e febre. Algumas vezes esses vírus podem causar infecção das vias respiratórias inferiores (pneumonia).

Ainda que a maioria dos infectados apresente quadros leves ou assintomáticos, algumas pessoas estão mais expostas a complicações e morte, sendo o caso dos: idosos, portadores de doenças crônicas como (diabetes e pressão alta), indivíduos em tratamento contra o câncer ou com a imunidade comprometida.

Sua manifestação mais severa é conhecida como “Severe Acute Respiratory Syndrome” ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-Cov). A ocorrência da SARS se dá quando associada ao coronavírus (SARS-CoV). Esse quadro é mais comum em pessoas com: doenças cardiopulmonares, sistema imunológico comprometido ou em idosos.

Sem tratamento específico, o vírus deve ser combatido com medidas de prevenção, apesar do que dizem algumas “fake news” circulando nas mídias. Não existe alimento ou nutriente milagroso que evite ou trate a Covid-19. Ter uma alimentação balanceada ajuda a fortalecer o sistema imunológico para enfrentar infecções como a do coronavírus. No caso específico cromoterápico, direcionaremos nossas CORES no fortalecimento do sistema imunológico, bem como, tratando da infecção do sistema bronco-respiratório, causadoras da síndrome respiratória aguda, grave e altamente contagiosa.

Fazendo referência aos procedimentos médicos prescritos para esse processo, a atenção também será dada ao suporte de oxigênio, com o intuito de prevenir a falência dos pulmões, que, diante da presença do o vírus junto ao respiratório e que se alastra nos pulmões causando pneumonia. Na ânsia para se livrar do agente infeccioso, o corpo reage produzindo mais fluidos e substâncias inflamatórias. Tal reação acaba por ocupar os alvéolos pulmonares, local onde se processa a troca gasosa e que dificultam ou não permitem a disponibilização do oxigênio ao organismo de forma adequada. É através deste fato que se desenrola e agrava a insuficiência respiratória e que hoje se apresenta como a principal causa de morte dos pacientes com Covid-19. A falta de oxigênio e o desequilíbrio orgânico levam a um estado de choque e falência de outros órgãos.

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

2 Comments on "CORONAVÍRUS"

    Excelente explanação sobre um assunto tão importante e atual.
    Parabéns Moriel e gratidão por compartilhar conosco, os seus conhecimentos.
    Grande abraço!!

    Parabéns professor, pela profundidade do conteúdo historico e explicativo do COVID19.
    Que máximo saber que a Cromoterpaia pode auxiliar como coadjuvante/adjuvante no tratamento do CORONA.Show!

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