ARTERITE DE TAKAYASU

ARTERITE DE TAKAYASU

ARTERITE DE TAKAYASU

Foi-me passado um diagnóstico de “síndrome de Tacayasso”. O que encontrei foi “arterite de Takayasu”. Portanto, vou analisar o texto encontrado. O nome dado à doença é em homenagem ao médico Mikoto Takayasu, que a descreveu primeiramente em 1908. Estatísticas apontam que afeta entre 2 e 3/1.000 mil de habitantes por ano. A ARTERITE é uma doença inflamatória crônica das grandes artérias elásticas e conhecidas como:

  •  arterite de células gigantes – ACG: tem predileção por médias e grandes artérias, especialmente vasos cranianos. É a vasculite sistêmica mais comum nos países ocidentais e ocorre predominantemente em idosos, sendo 20 vezes mais comum na nona década (anos 90), quando comparada com a sexta (anos 60). Mais comum em pessoas com ascendência no norte da Europa, independente do local de nascimento e incomum em populações não caucasianas.
  • arterite de Takayasu – AT: afeta a aorta e seus principais ramos. Na de Takayasu a idade média de início é na terceira década (anos 30). Porém, ao contrário do que é tradicionalmente descrito, 17% a 23% dos casos se desenvolvem após os 40 anos de idade. Rara em ocidentais e mais comum em pessoas de origem oriental. Em um estudo americano, 10% destes pacientes tinham ascendência asiática, enquanto esta etnia representa apenas 2,9% da população daquele país.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten – 0880

ARTERITE é uma doença vascular sistêmica, com inflamação das paredes das artérias, de etiologia (causa) ainda desconhecida e geralmente vem como resultado de uma infecção ou resposta autoimune, ou seja, estado patológico (doente) de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias, ou ainda, de sua própria proteção. A doença vascular sistêmica é aquela que afeta uma série de órgãos ou tecidos ou o corpo humano como um todo. Pode progredir e provocar a isquemia (obstrução) de órgãos vitais. Também recebe os nomes de “doença sem pulso ou síndrome do arco aórtico” ou “Síndrome de Martorelli”. Portanto, é uma doença inflamatória rara e de causa desconhecida que afeta a aorta e seus ramos. Embora já tenha sido relatada em todo o mundo, mostra uma predileção (8/1) por: mulheres jovens de descendência asiática ou mexicana, em fase reprodutiva e idade entre 15 e 30 anos.

Caracteriza-se por ocasionar inflamação granulomatosa transmural, que pode levar à: estenose (estreitamento), oclusão (fechamento), dilatação e/ou formação de aneurismas (dilatação) nas artérias atingidas. Se a progressão da doença é rápida, a fibrose pode ser inadequada, com formação de aneurisma subsequente.

Para melhor entendimento, esclarecimentos são necessários, tais como:

  • granuloma: em patologia, são pequenos nódulos de caráter inflamatório formados especialmente por macrófagos (células do sistema imunológico), mas que também podem conter outros leucócitos, e servem para isolar: bactérias, fungos ou substâncias estranhas insolúveis que o organismo foi incapaz de expulsar. Portanto, o significado de inflamação granulomatosa transmural tem a ver com a inflamação da parede de granulomas, cujas paredes foram comprometidas por esse processo.
  • “doença sem pulso”: a explanação para o nome se dá durante o exame físico, quando uma diferença entre os pulsos radiais (E/D) podem ser percebidos, sendo que geralmente um dos pulsos está ausente e o outro aumentado.

Causas

A ARTERITE DE TAKAYASU é uma vasculite crônica desencadeada por uma reação autoimune em pessoas com predisposição genética. Definindo “vasculite ou angiite” é o nome dado a uma inflamação em vaso sanguíneo ou linfático. Geralmente provoca danos ao revestimento do vaso, causando seu estreitamento ou obstrução e assim limitando ou interrompendo o fluxo sanguíneo. Se não for tratada, poderá gerar isquemia (obstrução) e, consequentemente, possíveis danos ou até mesmo destruição dos tecidos abastecidos por esses vasos afetados.

Acomete principalmente a aorta e seus ramos principais, as artérias maiores do corpo (pulmonares e coronárias) levando ao espessamento inflamatório e ao dano da parede dos vasos, com subsequente estenose (estreitamento) ou formação de aneurisma (dilatação). Raramente afeta outras artérias, como as: coronárias, renais, mesentéricas ou femorais.

Outros esclarecimentos são incluídos, a saber:

  • isquemia: falta de fornecimento sanguíneo para um tecido orgânico devido a obstrução causada por um trombo, seja ele formado por placas gordurosas ou por coágulos sanguíneos.
  • trombo: coagulação de sangue no interior do vaso sanguíneo. Ocorre pela agregação plaquetária, diferente do coágulo, que ocorre pela formação de polímeros de fibrinogênio (fibrina).
  • estenose: estreitamento/compressão anormal de um vaso sanguíneo, outro órgão ou estrutura tubular do corpo.

O papel de infecção na patogênese (origem/evolução) da ARTERITE DE TAKAYASU parece ser relevante, sendo que a tuberculose tem sido particularmente implicada em virtude da elevada prevalência (predominância) da infecção em pacientes afetados. Mais recentemente infecções virais têm sido investigadas como fatores precipitantes de vasculite.

Prognóstico

O tratamento de pacientes com esta patologia pode ser problemático, pela falta de clareza dos exames complementares em relação ao surgimento e evolução da doença, bem como, da correlação entre provas de atividade inflamatória e a doença clínica e por não existirem marcadores específicos no sangue periférico.

Tratamento

Como primeira linha de ação consiste em inibir a resposta inflamatória, capazes de suprimir os sintomas sistêmicos e atrasar a progressão da ARTERITE. Se não for bem tolerada pode-se usar imunossupressores como alternativa. A imunossupressão é o ato de reduzir a atividade ou eficiência do sistema imunológico, que pode ser causada por uma doença imune ou, pelo contrário, ser intencional em um tratamento de uma doença autoimune, ou ainda, para evitar rejeição de um transplante. Alguns mecanismos do sistema imunológico possuem efeito imunossupressor sobre outras células do sistema imunológico.

Arterite de Takayasu

O quadro clínico abrange uma fase inflamatória sistêmica, acompanhada de: febre, mal estar geral, sudorese noturna, perda de peso, fadiga a artralgia (dor articular). Juntamente, pode haver anemia e elevação de proteína C-reativa – PCR ou taxa de sedimentação de eritrócitos. Quando esta proteína se apresenta alta indica a presença de algum processo inflamatório ou infeccioso na fase aguda, como em casos de: infecção bacteriana, pancreatite aguda, apendicite, queimadura, doença inflamatória intestinal, lúpus eritematoso sistêmico, linfoma, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC), doença inflamatória pélvica, artrite reumatoide, sepse (infecção generalizada), pós-operatório e tuberculose. Esta proteína é produzida pelo fígado e está naturalmente presente no sangue de pessoas saudáveis, mas em pequenas quantidades, passando por alterações vertiginosas quando uma inflamação ou infecção aguda se instala.

Por conseguinte, há uma fase chamada de fase de pulso, que se caracteriza por inflamação vascular, levando a um estreitamento (estenose) da luz dos vasos sanguíneos, ocasionando claudicação (deficiência), estenose da artéria renal, que pode levar a hipertensão, e manifestações neurológicas em decorrência da redução do fluxo sanguíneo para o cérebro.

No final da doença, as paredes das artérias encontram-se frágeis podendo dar origem a aneurismas (dilatação). Desta forma, é necessário fazer um monitoramento constante dos mesmos, pois a probabilidade de ruptura e hemorragia vascular é elevada.

DIAGNÓSTICO CROMOTERÁPICO

As manifestações clínicas variam desde doença assintomática (s/sintomas) com presença de sopros vasculares e pulsos impalpáveis até alterações neurológicas catastróficas. Embora nem todos os pacientes apresentem esta forma de apresentação, o processo da doença é bifásico:

1.  caracterizado por alterações inflamatórias não específicas como: fadiga, perda de peso e febre baixa, seguidas por uma fase crônica com o desenvolvimento de insuficiência vascular, em alguns casos, acompanhada por erupções cutâneas intermitentes.

2.  na manutenção do quadro inflamatório ocorrem estenoses (estreitamento) e insuficiência vascular, com o desenvolvimento de circulação colateral com anastomoses (comunicação) entre vasos.

Como definição, a ARTERITE é uma doença inflamatória crônica das grandes artérias elásticas, sendo que a “arterite de Takayasu – AT” afeta a aorta e seus principais ramos, de etiologia (causa) ainda desconhecida e geralmente vem como resultado de uma infecção ou resposta autoimune. Sendo uma doença vascular sistêmica, afeta uma série de órgãos ou tecidos ou o corpo humano como um todo. Em sua progressão provoca isquemia (obstrução) de órgãos vitais. Leva à: estenose (estreitamento), oclusão (fechamento), dilatação e/ou formação de aneurismas (dilatação) nas artérias atingidas. Se a progressão da doença é rápida, a fibrose pode ser inadequada, com formação de aneurisma (dilatação) subsequente. A tuberculose tem sido particularmente implicada em virtude da elevada prevalência (predominância) da infecção em pacientes afetados. Mais recentemente infecções virais têm sido investigadas como fatores precipitantes de vasculite. A tuberculose é uma doença infectocontagiosa causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões, mas também pode ocorrer em outros órgãos do corpo, como: ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro).

Seu tratamento consiste em inibir a resposta inflamatória, capaz de suprimir os sintomas sistêmicos e atrasar a progressão da ARTERITE. Se não for bem tolerada pode-se usar imunossupressores como alternativa.

Então, tem-se uma fase inflamatória sistêmica, acompanhada de: febre, mal-estar geral, sudorese noturna, perda de peso, fadiga a artralgia (dor articular). Na fase aguda, se fazem presentes casos de: infecção bacteriana, pancreatite aguda, apendicite, queimadura, doença inflamatória intestinal, lúpus eritematoso sistêmico, linfoma, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC), doença inflamatória pélvica, artrite reumatoide, sepse (infecção generalizada), pós-operatório e tuberculose.

  • Filtro D27 – VERDE / VIOLETA / AZUL: antibiótico para combater a INFLAMAÇÃO CRÔNICA apresentada pela ARTERITE DE TAKAYASU – AT, devendo este Filtro ser aplicado junto ao CORAÇÃO, por afetar a AORTA e seus principais ramos, aorta se estende desde o ventrículo esquerdo até o nível da quarta vértebra lombar. A AORTA apresenta a divisão em porção ascendente (crossa ou cajado), sendo que no seu trajeto inicial se dirige obliquamente para cima, anteriormente e à esquerda num seguimento de aproximadamente 5 cm, inclinando-se ao nível da 3ª vértebra torácica, formando o cajado. Posteriormente, fazer aplicações junto ao CORPO por se constituir de uma patologia conhecida como doença vascular sistêmica e, portanto, que afeta uma série de órgãos ou tecidos ou o corpo humano como um todo. As CORES presentes neste filtro também serão muito úteis em casos em que se façam presentes processos infecciosos.
  • Filtro A3 – VERMELHA / AMARELA / LARANJA: vitamínico, para eliminar o: mal-estar geral, fadiga, perda de peso. Aplicação deve ser realizada junto à: coluna, fígado, baço e no corpo em geral. Na coluna será produzido um estímulo ao corpo e no fígado e baço reposição de vitaminas para serem carreadas às células.
  • Filtro D5 – VERDE / ÍNDIGO / AZUL: no corpo com o objetivo de eliminar a febre e no local da artralgia para ação junto da dor articular. Em caso de infarto do miocárdio, este filtro também se aplica, tendo-se em conta que durante o processo o melhor é remover o paciente para pronto atendimento hospitalar. Quando o processo apontar para um acidente vascular cerebral – AVC, aplicando-o na cabeça auxiliará no que se refere ao inchaço craniano e eliminação do sangue derramado. Mesmos cuidados quanto ao infarto.
  • Filtro AM-L – AMARELO-Limão: no corpo e nas regiões aonde estão presentes a intensa sudorese. Neste caso, o AMARELO-Limão irá trabalhar o efeito da sudorese e numa análise da “ficha de atendimento” poderá optar em aplicar o VERDE no corpo, para trazer até seu paciente um relaxamento necessário para a busca de uma nova postura perante a vida. Alternativas também se fazem presentes, tais como:
    • VERMELHO – Frontal (5 segundos): para quebra dos processos psicológicos instalados junto ao atendido e produção de catarse que o faça alterar sua postura perante a vida. Atente para a indicação de aplicação somente por 5 segundos.
    • Filtro D4 – VERDE / AZUL: aplicar junto à cabeça buscando assim desfazer os pensamentos de preocupação ou aflição que visitam diariamente cliente. Este Filtro também poderá ser útil quando da presença de queimaduras que causam inflamação/infecção na pele ou tecidos, por ser composto por CORES predominantemente FRIAS

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

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