SÍNDROME DE PÂNICO

SÍNDROME DE PÂNICO

SÍNDROME DE PÂNICO

KIT PÂNICO – FILTROS DINAMIZADOS (ARTE-COR)

Definição

Síndrome de pânico ou Transtorno de pânico na verdade é um “transtorno de ansiedade”. Caracterizado por crises súbitas, com início de forma brusca, e que alcançam intensidade máxima em cerca de 5 minutos: frequentemente incapacitantes e recorrentes (que se repete) e de um intenso medo de que um mal-estar ou algo ruim aconteça, com sintomas físicos e cognitivos (de raciocínio).

Tais ataques trazem como consequências dificuldades para a realização das tarefas rotineiras do dia a dia, ou seja: medo de perder o controle, enlouquecer ou ter um ataque cardíaco. Causa medo persistente de morrer, aumentando a chance de outros ataques.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten – 0880

Transtorno de ansiedade

A palavra ansiedade é de origem grega (anshein), cujo significado original é o de: estrangular, oprimir, sufocar. Tais transtornos envolvem diversos quadros da doença, cada um com características específicas, tornando importante delineá-los com precisão. Está diretamente relacionado com: síndromes, fobias, estresse excessivo, distúrbios, TOC – transtorno obsessivo compulsivo. Enfim, tudo que não permite a uma pessoa viver em paz com outras (ou consigo mesma).

Pode-se afirmar que os transtornos de ansiedade podem ser considerados como os principais males do mundo moderno.

Síndrome do pânico x ansiedade

Resumidamente, a principal diferença está nas gradações, no modo como a ansiedade se distribui. É importante ressaltar que um quadro ansioso pode evoluir para um quadro de pânico e vice-versa e que, além disso, são transtornos graves e que trazem muito sofrimento para quem os porta. Comparativamente tem-se:

·         síndrome do pânico: tipo específico de transtorno dentro dos quadros ansiosos. Costuma ocorrer em crises, isto é, vêm “do nada” e de forma muito intensa.

·      ansiedade: estado mais constante, com: poucas variações e crises de altos e baixos.

Sistema de “alerta” normal do organismo

A Natureza dotou nossos antepassados pré-históricos de uma ferramenta para ajudá-los a enfrentar ameaças, consistindo de: sistema rápido de ativação capaz de aguçar a atenção, acelerar batimentos cardíacos, dilatar vasos sanguíneos e preparar músculos para lutar ou fugir dos perigos que invadiam a caverna.

O pânico é uma descarga de adrenalina (epinefrina) que programa o corpo para que nossos sentidos fiquem aguçados e possamos enfrentar os perigos ou correr deles. É um hormônio neurotransmissor produzido e estocado pela medula (parte central) da suprarrenal (adrenais) que é liberado após estímulos de terminações nervosas. Anatomicamente consistem de duas glândulas endócrinas situadas acima dos rins.

O tempo foi passando e esse mecanismo modernizou-se, diante da “guerra civil” não declarada e presente junto às cidades em geral. Nos tempos atuais, estamos constantemente sujeitos ao estresse decorrente de: trânsito, prazos, contas, chefes coléricos, companheiros irritadiços, barulho e, ainda, de pressão social, doenças físicas e desafios intelectuais, roubos e assaltos, assassinatos, entre tantos. Assim, diante de tais ameaças, nosso cérebro dispara esse mecanismo fazendo correr pelas nossas veias a adrenalina.

Como resultado, muitos órgãos de nosso corpo são atingidos por uma descarga implacável de sinais de alarme que podem danificá-los e prejudicar a saúde, diante de: acessos de raiva, ataques do coração, enxaqueca, úlceras estomacais, síndrome do intestino irritável e a perda de cabelo nas mulheres. O culpado por todas essas doenças e muitas outras é o famigerado “estresse”.

Deve-se entender que a adrenalina lançada na circulação sanguínea somente deixa nosso organismo após o uso a que se presta, ou seja, após a LUTA ou FUGA. Não acontecendo, fica correndo pelo corpo e danificando nossos órgãos devido à intensa irritabilidade que produz.

Gatilho

O sistema de “alerta” do organismo tende a ser desencadeado desnecessariamente na crise de pânico, sem haver um real e iminente perigo. Ansiosas são mais suscetíveis ao problema do que outras pessoas, o que envolve tanto fatores genéticos quanto os apreendidos durante a: convivência familiar, escolar e social. Os neurotransmissores produzidos pelo cérebro respondem pela comunicação que ocorre entre os neurônios (células do sistema nervoso). Estas comunicações formam mensagens que irão determinar a execução de todas as atividades físicas e mentais de nosso organismo, tais como: fome, sono, prazer, tristeza e etc. Um desequilíbrio destes neurotransmissores pode levar algumas partes do cérebro a transmitir informações e comandos incorretos.

O gatilho que dispara uma crise de pânico, alerta e põem todo o organismo em prontidão, na verdade diante de possível: ameaça, perigo falso ou inexistente. Na realidade trata-se de um alarme falso, sem sentido, pela existência de uma informação incorreta.

Os sintomas são como uma preparação do corpo para fuga de uma ameaça real (sistema simpático), aonde a adrenalina provoca alterações fisiológicas que conduzem o indivíduo para o enfrentamento desse perigo como:

·       frequência cardíaca: aumento com concentração do sangue na cabeça e membros;

·       frequência respiratória: com aumento da hiperventilação;

·    boca: ressecamento; falta de ar: sensação ocasionada pela não estimulação dos nervos sensitivos intranasais;

·       medo: de morte iminente.

Epidemiologia

É mais comum em adolescentes e jovens adultos, sabendo-se que cerca de metade dos indivíduos que têm transtorno de pânico o manifestam entre os 15 e 30 anos. Mulheres são duas vezes mais propensas a desenvolverem o transtorno de pânico do que os homens.

O transtorno pode durar meses ou anos, dependendo de como e quando o tratamento é realizado. Se não tratado, pode piorar e afetar seriamente a vida social do indivíduo, que tenta evitar os ataques sem resultados positivos, apresentando fatos com, problemas: amigos e familiares ou perda de emprego em decorrência do transtorno de pânico.

Prognóstico

Ataques de pânico são períodos súbitos de medo intenso, associados a sintomas como: dor torácica (ou aperto no peito), palpitações, sudorese, tremores, tonturas (ou vertigem de baixa intensidade) ou sensação de que está prestes a acontecer qualquer coisa má, dispneia (falta de ar), ondas de calor ou frio, sensação de queimação (particularmente na área facial ou pescoço), náuseas, hiperventilação, parestesia (formigamento), sensação de asfixia ou sufocamento, dificuldade de movimentação e desrealização.

O pico de sintomas ocorre em poucos minutos. A maioria dos ataques de pânico dura cerca de 30 minutos, embora possa durar de alguns segundos a algumas horas. No entanto, não são perigosos em termos físicos.

SUGESTÕES CROMOTERÁPICAS

No seu tratamento incluem-se medicamentos para ansiedade e psicoterapia. A psicoterapia é fundamental (atuação dos profissionais da saúde mental) para o reequilíbrio psicológico de quem sofre de tal doença e não somente a prescrição medicamentosa que não leva a uma evolução do paciente, bem como, dou como sugestão a prática de terapias naturistas hoje aceitas pelo SUS (com 29 práticas integrativas complementares – PÍCs), tendo dentre elas a yoga e meditação transcendental, cuja prática traduz numa ação reequilibratória do indivíduo.

É prática a utilização de antidepressivos, que tomados regularmente constituem resistência à ocorrência dos sintomas. Embora descritos como “antidepressivos”, seu mecanismo de ação está voltado para inibição da receptação (reabsorção) do neurônio serotonina, possibilitando o efeito antipânico. Muitos com este transtorno não apresentam os sintomas clássicos da depressão e podem achar que os medicamentos foram prescritos erroneamentes, o que exige a reorientação do médico quanto ao fato.

Referência aos ansiolíticos (benzodiazepínicos), os mesmos são recomendados para serem ministrados durante um episódio de ataque de pânico, não trazendo nenhum benefício se usados regularmente, a não ser diante destes ataques frequentes. São mais eficazes no começo do tratamento, quando as propriedades de resistência dos antidepressivos ainda não se consolidaram. Se não utilizados exatamente como prescritos, podem viciar.

Ainda há a estimulação magnética transcraniana repetitiva, que não vou fazer nenhum comentário a respeito.

Diminuição do metabolismo de glicose e na quantidade de receptores de serotonina no cérebro podem dificultar o autocontrole de ansiedade e dificultar o relaxamento.

Assim, diante de tais ameaças, nosso cérebro dispara esse mecanismo fazendo correr pelas nossas veias a adrenalina.

Como resultado, muitos órgãos de nosso corpo são atingidos por uma descarga implacável de sinais de alarme que podem danificá-los e prejudicar a saúde, diante de: acessos de raiva, ataques do coração, enxaqueca, úlceras estomacais, síndrome do intestino irritável e a perda de cabelo nas mulheres. O culpado por todas essas doenças e muitas outras é o famigerado “estresse”.

Deve-se entender que a adrenalina lançada na circulação sanguínea somente deixa nosso organismo após o uso a que se presta, ou seja, após a LUTA ou FUGA. Não acontecendo, fica correndo pelo corpo e danificando nossos órgãos devido à intensa irritabilidade que produz.

Os sintomas são como uma preparação do corpo para fuga de uma ameaça real (sistema simpático), aonde a adrenalina provoca alterações fisiológicas que conduzem o indivíduo para o enfrentamento desse perigo como:

·       frequência cardíaca: aumento com concentração do sangue na cabeça e membros;

·       frequência respiratória: com aumento da hiperventilação;

·     boca: ressecamento; falta de ar: sensação ocasionada pela não estimulação dos nervos sensitivos intranasais;

·       medo: de morte iminente.

·     Ataques de pânico são períodos súbitos de medo intenso, associados a sintomas como: dor torácica (ou aperto no peito), palpitações, sudorese, tremores, tonturas (ou vertigem de baixa intensidade) ou sensação de que está prestes a acontecer qualquer coisa má, dispneia (falta de ar), ondas de calor ou frio, sensação de queimação (particularmente na área facial ou pescoço), náuseas, hiperventilação, parestesia (formigamento), sensação de asfixia ou sufocamento, dificuldade de movimentação e desrealização.

 

 

2 Comments on "SÍNDROME DE PÂNICO"

    Sr. João Franco, boa tarde! Muito simpático de sua parte os comentários a nosso respeito. Venho tentando levar um princípio de CROMOTERAPIA que seja entendido de outra forma, além da CORSINHA de uma roupa, veículo e etc. Tento mostrar àqueles que se interessam pelo tema, como comportar-se diante das belas e saudáveis alternativas que as CORES criam a nosso favor. Sempre às ordens!

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