Câncer – Coração

Câncer – Coração

CÂNCER

DO CORAÇÃO

                Os tumores primários ou primitivos do coração são aqueles que se originam junto ao próprio órgão. São muito raros (0,002 a 0,3%), revelados pelas necrópsias (au tópsias) de tumores primários, ficando assim classificados:

primários: benignos (75%), sendo que são mixomas (de consistência macia, constituído por fibroblastos imersos em muco, que se desenvolve sob a pele, nos membros e no pescoço)(46%) e lipomas (subcutâneo, formado por hipertrofia do tecido adiposo)(21%).

malignos (os 25% restantes): angiosarcomas (33%) e rabdomiosarcomas (21%).

Moriel Sophia

Cromoterapeuta – Sinaten 0880

               A maioria dos tumores do coração não tem origem no próprio coração, pois são mais frequentemente oriundos de tumores à distância (metastáticos). Pode ser atingido por via hemática (a maioria) ou por via contígua, quando o órgão é invadido pela origem em tecidos vizinhos a ele. Qualquer tumor pode atingir estruturas do coração, sendo os mais frequentes os cânceres de: pulmão, mamas, melanomas, leucemia e linfomas. Nas autópsias são encontrados comprometimentos do coração pelo câncer (entre 1 a 20%). Nos melanomas, essa frequência chega a 60%.

               Mesmo considerados uma raridade, os casos de tumores cardíacos estão sendo cada vez mais diagnosticados, com o advento da: ecocardiografia, tomografia, ressonância magnética e cirurgia cardíaca.

               Os sinais e sintomas produzidos por tumores metastáticos no coração são semelhantes aos dos tumores benignos, mas essas manifestações muitas vezes não são registradas, tanto pelo paciente como pelo médico, porque as produzidas pela doença primária geralmente predominante no quadro clínico.

               Existem tendências que devem ser cuidadas, a saber:

hipercoagulabilidade do sangue: tendência aumentada do sangue coagular e formar êmbolos está presente em pessoas portadores de tumores, que pode obstruir vasos em qualquer parte do organismo, dependendo os sintomas dos que estão obstruídos.

endocardite trombótica não bacteriana: tendência aumentada nos portadores de câncer, principalmente os originados no sistema digestivo.

tratamento: outra maneira do câncer comprometer o coração são as consequências do tratamento, como:

radioterapia: a radiação atinge tanto as células doentes como as sadias, podendo comprometer:

as coronárias: por promover a arteriosclerose.

miocardite actínica: por dano ao músculo cardíaco.

pericardite: provoca ao atingir o pericárdio.

quimioterapia: pode provocar dano considerável ao coração, quando na presença daqueles cânceres que melhor respondem a esse tipo de tratamento. As consequências da quimioterapia costumam se manifestar no coração tardiamente, quando a doença básica está curada ou em estágio paliativo prolongado.

              Para as decisões são levados em conta: o prognóstico da doença básica, a idade do paciente, a existência ou não de cardiopatia prévia, a sensibilidade do paciente a certos medicamentos, as chances de resposta a esse ou aquele medicamento.

               Decisões sobre: a indicação do tipo de tratamento, as doses, as associações de terapêuticas, o tempo de tratamento, quais as drogas mais indicadas.

               São questões que uma equipe de especialistas deve assumir. O objetivo é conseguir a cura, ou um grau maior de eficácia e sobrevida com uma melhor qualidade de vida, sem causar danos maiores aos diversos sistemas do paciente, inclusive o cardiovascular.

 

CÂNCER E CORAÇÃO

               O seu diagnóstico depende muito de um alto índice de suspeita do médico assistente que é quem deve orientar os respectivos exames .

               Os sintomas decorrentes dos tumores cardíacos dependem principalmente de que sua localização seja no:

pericárdio: seu envolvimento pode provocar derrames em torno do coração, muitas vezes hemorrágicos, que podem levar ao tamponamento cardíaco.

miocárdio: os tumores que envolvem o músculo cardíaco, além de comprometerem a função muscular do coração, costumam envolver a parte “dita elétrica”, provocando arritmias cardíacas dentre as menos até as mais graves.

endocárdio: tumores originados deste revestimento interno do miocárdio não costumam provocar acidentes embólicos, principalmente no pulmão.

               Por outro lado, as manifestações também dependem de qual a cavidade cardíaca comprometida.

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA

Frontal – 5 segundos (para elevar a consciência de si mesmo).

PRETA / MARROM / VERMELHA / LARANJA / AMARELA + 8C

Local (antitumoral, químio/radioterápico  e vitamínico).

AMARELA-Limão

Coração (anticoagulante diante de problemas de hipercoagulabilidade do sangue).

VERDE / VIOLETA / AZUL

Coração (anti-inflamatório diante da pericardite).

VERDE / VIOLETA / AZUL / LARANJA

Coração (anti-infeccioso para combate de endocardites trombóticas).

VIOLETA

Corpo (fortalece o Sistema).

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

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