Câncer – Osteoma Craniano
OSTEOMA CRANIANO
Definição
O Osteoma Craniano tem sido bastante relatado na literatura médica e apresenta uma incidência de 0,1% a 0,43% no crânio. Lesão formadora de tecido ósseo maduro e bem diferenciada, benigna, com tendência a pequena recidiva após ressecção adequada, com estrutura predominantemente laminar e de crescimento lento. Apresenta aspecto radiográfico de adensamento e homogêneo. Os Osteomas se desenvolvem quase que exclusivamente no crânio e na mandíbula e às vezes invadem os seios paranasais em forma de massas ósseas densas. Acometem as crianças ou adolescentes com frequência relativamente baixa. Algumas vezes podem aparecer nos ossos longos como massas ósseas justacorticais. São lesões benignas latentes e que devem ser acompanhadas clinicamente, sem necessidade de cirurgia ou qualquer outro tipo de tratamento. O prognóstico é bom, não havendo nenhum tipo de complicação, exceto naqueles localizados junto aos seios da face, quando podem ocasionar compressões extrínsecas. Histologicamente existem dois tipos:
Osteoma ebúrneo: é o tipo mais comum, composto por osso endurecido, denso, sólido e compacto, que contém apenas quantidade mínima de tecido fibroso.
Osteoma esponjoso: contém osso esponjoso, podendo ser encontrado na periferia do Osteoma ebúrneo.
Terceira Forma: uma combinação dos dois tipos descritos acima.
Moriel Sophia
Cromoterapeuta – Sinaten 0880
A atenção deve ser voltada para sua benignidade e para o fato de que a ressecção cirúrgica é curativa quando não houver extensão intracraniana importante, bem como resolve o problema estético. É observado em qualquer faixa etária, sendo mais prevalente nas terceira e quarta décadas. Há preponderância no sexo masculino, variando de 2:1 a 3,75:1. A preponderância é do sexo masculino, de 3:2 em estatísticas brasileiras, similar a literatura. A localização mais freqüente no crânio é no osso frontal. Na maioria dos casos é achado radiográfico acidental ou manifesta-se como exostose (crescimento ósseo para fora de sua superfície). Sua etiologia é ainda hoje desconhecida, admitindo-se teorias:
traumática: antecedente traumático é encontrado em porcentagem de 5% a 29%.
embrionária: a teoria embrionária é baseada na hipótese de que os tumores podem se desenvolver sobre a junção de dois tecidos embriologicamente diferentes. O Osteoma se desenvolveria sobre a junção do osso frontal de origem membranosa e do osso etmoidal de origem endocondral. A etiologia embrionária como causa isolada dos Osteomas de Seio Frontal é pouco provável, pois a localização destes tumores na junção destes ossos é encontrada em apenas 10% a 20% dos pacientes.
infecciosa: as alterações infecciosas crônicas da mucosa sinusal como causa do Osteoma são altamente questionáveis, podendo ser conseqüência do Osteoma e não a sua causa. Estão presentes em 30% dos pacientes antecedentes de infecção sinusal.
genética: admite-se a possibilidade da participação de um padrão genético de penetrância, expressividade e dominância desconhecidos pela ocorrência de Osteomas Múltiplos na Síndrome Autossômica Dominante de Gardner, na comunidade mórmon de Utah.
Sintomas
Em aproximadamente 70% dos pacientes foram encontrados dor: facial, frontal ou cefaléia. Com relação à cefaléia, esta apresentou localizações variáveis e sem explicação fisiopatológica apropriada, sendo que Osteoma não pode ser considerado como agente causador desta, admitindo-se outras etiologias. Ela deve ser considerada como a queixa que motivou a realização de um exame radiológico complementar que forneceu o diagnóstico. Pode existir evidência de mucocele ou sinusite usualmente associada ao bloqueio dos ductos nasais.
Os sinais decorrentes do aumento do Osteoma não são frequentes. Os sintomas compressivos, quando ocorrem, estão relacionados com a direção do crescimento do tumor:
crescimento anterior: o porcentual é de 10% a 38% dos pacientes.
extensão posterior: podem ocorrer, quando for este o caso, os seguintes aspectos: proptose (deslocamento de qualquer órgão para a frente), diplopia (visão dupla), exoftalmia (projeção do globo ocular para fora de sua órbita), Síndrome de Brown Adquirida (ocorrente após implante de drenagem, mostrando que esta pode ser uma complicação relacionada à localização do implante no quadrante nasal superior), amaurose fugaz (perda de visão de um olho provocada pela falta de sangue na retina).
extensão inferior: provoca diminuição da acuidade visual.
outros sinais:
abscesso cerebral, fístula liquórica e pneumoencéfalo com manifestações centrais de demência, meningites, crise convulsiva e hemiparesia.
sinusite (independente da sua localização) é encontrada em aproximadamente 22% dos casos.
mucocele e piocele ocorrem em 12,5% a 50%.
Obs.: uma condição relativamente rara e mais freqüentemente encontrada na região fronto-etmoidal. Trata-se de lesão benigna, expansiva, que resulta do acúmulo de secreção mucosa dentro de uma cavidade bloqueada, pseudocistos muco-secretores revestidos por epitélio respiratório pseudoestratificado que preenchem uma cavidade paranasal, que apresenta tendência à expansão, erodindo paredes ósseas, destruindo e deslocando estruturas adjacentes, provocando complicações locais, orbitárias ou até intracranianas. Seu crescimento é lento e quando a mucocele toma-se infectada, passa a se chamar mucopiocele ou piocele.
Descrição dos Osteomas
Osteoma dos Seios Paranasais: são tumores histologicamente benignos que, apesar de infreqüentes, não são raros. São lesões ósseas encapsuladas com potencial de crescimento ilimitado. Deslocam estruturas adjacentes (próximas) e estão usualmente aderidos ao osso frontal do qual têm origem.
Osteomas de Seio Frontal: correspondem a 57% dos paranasais, com uma incidência variando de 0,01% a 3%. A remoção cirúrgica destes tumores é geralmente indicada nos pacientes sintomáticos (que apresenta sintoma). Nos pacientes assintomáticos (que não apresentam sintomas) pode-se adotar a conduta conservadora ou cirúrgica independentemente da sua localização ou extensão. A eles foram propostos critérios para a indicação do procedimento cirúrgico, como extensão dos seus limites para além do seio frontal, crescimento progressivo, proximidade ao ducto nasofrontal ou se ocupa mais de 50% do diâmetro do seio frontal. Dois são os principais motivos das consultas iniciais, ou sejam, a cefaléia frontal crônica e exostose. O tratamento indicado é a ressecção cirúrgica. Os osteomas frontais possuem aspecto radiológico indistinto das outras lesões fibro-ósseas que incluem:
osteoma fibroso: apresenta estroma (composição, trama de fios de um tecido conjuntivo vascularizado que forma o tecido nutritivo e de sustentação de um órgão, glândula ou de estruturas patológicas, como um tumor maligno) fibroso mais proeminente que o separa do trabeculado (tecido translúcido, composto de fibras entrelaçadas, que filtra o humor aquoso quando este escorre para fora do olho) ósseo espessado. Ocorre na mesma faixa etária e possui o mesmo comportamento benigno que os Osteomas típicos.
displasia fibrosa: apresenta aspecto radiológico de menor definição e irregularidade. As lesões fibro-ósseas constituem um grupo heterogêneo de entidades que incluem as lesões de desenvolvimento, processos displásicos e reativos, bem como neoplasias. Essas lesões apresentam dificuldades para classificação, diagnóstico e tratamento e as características patológicas podem ser semelhantes em lesões de etiologia, comportamento e prognósticos diversos.
fibroma ossificante: apresenta evolução clínica mais agressiva. A forma psamomatosa (tipo de tumor das meninges, que pode ser benigno ou maligno) do Osteoma Ossificante incidente em crianças menores, no seio etmoidal, com comportamento biológico localmente maligno.
Osteoma de mastóide: é um tumor de tecido ósseo, benigno, de rara frequência. Apresenta crescimento lento, permanecendo estável por anos. É normalmente assintomático, mas podendo produzir dor por invasão de estruturas adjacentes, bem como, por alargamento do periósteo (membrana de tecido de revestimento exterior e da qual podem formar-se elementos ósseos), sendo a dor neste caso relacionada ao comprometimento da lâmina interna do córtex (parte externa de um órgão). Quando localizados no canal auditivo externo podem causar a oclusão deste, evoluindo com otite externa crônica (30% dos casos) e disacusia (estado em que certos sons produzem distúrbio da audição) condutiva. Pode produzir deformidade externa e empurrar o pavilhão auricular para frente, causando na maioria das vezes deformidade estética. Como complicações, por compressão nervosa no canal auditivo interno, têm-se as recorrências do comprometimento do: nervo facial, lesão do seio sigmóide e a disacusia sensório-neural. Seu tamanho pode variar, sendo a maioria menor do que três (3) centímetros ao primeiro exame. Apresenta maior incidência no sexo feminino, aparecendo predominantemente entre as segunda e terceira décadas de vida e raro antes da puberdade. Quando presentes em cabeça e pescoço são encontrados com maior freqüência em região fronto-etmoidal, a saber:
osso temporal: o canal auditivo externo é a sua localização predominante, porção escamosa do osso temporal, canal auditivo interno e orelha média. No seu diagnóstico diferencial encontram-se principalmente as lesões isoladas do osso temporal, tais como:
displasia fibrosa : dentre estas lesões é considerada por vários autores como uma condição fibro-óssea benigna que consiste na substituição gradativa do osso normal por tecido fibro-conjuntivo e trabéculas ósseas neoformadas:
displasia fibrosa monostótica: caracteriza-se por um amplo espectro clínico que varia da forma focal, limitada a um único osso (monostótica). O termo displasia fibrosa foi proposto pela primeira vez por Lichteinstein (1938) para designar formas múltiplas da osteíte fibrosa disseminada. A forma monostótica é a que mais comumente afeta os ossos maxilares, sendo mais freqüente na maxila, nas duas primeiras décadas de vida e afetando igualmente o sexo masculino e o feminino.
displasia fibrosa polióstica: é mais rara e envolve com maior freqüência os ossos longos, acometendo os maxilares em cerca de 10 a 15% dos casos. É a forma multifocal envolvendo vários ossos simultaneamente, com uma tendência à distribuição segmentar nos ossos de um membro, sendo essa distribuição segmentar uma característica da displasia fibrosa. Uma forma peculiar é a Síndrome de Albright, caracterizada por pigmentações cutâneas “café com leite“ e maturidade sexual precoce.
osteoma osteóide: é uma lesão osteoblástica (célula jovem do tecido ósseo), freqüentemente benigna ativa, caracterizada pelo seu pequeno tamanho (menos que 1,5 cm), com bordos claramente delimitados e a presença freqüente, mas não constante, de uma zona periférica de neoformação óssea reativa. Histologicamente é constituído por um tecido celular muito vascularizado composto por osso imaturo e tecido osteóide (osso jovem antes da calcificação). Aparecem, sobretudo, nas diáfises (corpo) dos ossos longos, especialmente na tíbia e no fêmur (57%). Predominam nos adolescentes e adultos jovens. A lesão costuma ser dolorosa, provavelmente pela presença de fibras nervosas no tumor e não parece aumentar de volume com a evolução. A queixa clínica típica é uma dor persistente, vaga, que piora à noite e é aliviada pelos salicilatos (ácido salicílico). Quando se localiza em uma diáfise como a da tíbia, especialmente ao longo da borda subcutânea, são achados clínicos frequentes: tumefação, sensibilidade, eritema e endurecimento. Reação articular existe quando localizado na região justa-articular e espasmo, torcicolo ou escoliose quando localizado na coluna.
mastóide: são solitários, sésseis (preso a uma porção do corpo) ou pediculados (com pedúnculo), normalmente evoluem com crescimento extracraniano. Embora a maioria destes não cause sintomas importantes, são de interesse ao otorrinolaringologista, já que podem provocar alterações estéticas e ocasionalmente funcionais.
Etiologia
Sua etiologia é ainda indefinida, mas com várias teorias:
tecido conjuntivo pré-ósseo: é a mais aceita e sugere que o tumor cresça a partir deste tipo de tecido.
congênita: sua manifestação ocorreria no momento em que o crescimento ósseo se intensifica (puberdade), com presença de cartilagem embrionária.
traumática: por conseqüente uma periostite, que é a inflamação da membrana que reveste exteriormente os ossos e da qual podem formar-se elementos ósseos.
teoria infecciosa: em casos de otite média, com maior influência nos Osteomas de Orelha Média.
teoria hormonal: onde ocorre o aumento da atividade de osteoblastos periosteais, estimulado por mecanismos endócrinos.
fatores hereditários.
TRATAMENTO CROMOTERÁPICO
Tumores Cerebrais
Analisando o conteúdo deste artigo vemos que, apesar de continuarem a ser classificados como Cerebrais, eles já afetam outras áreas, como podemos ver abaixo.
Schwannomas
Originam-se em células de Schwann. É um tipo de célula glial e que compõe a estrutura de sustentação do tecido nervoso. Quando não é possível remoção total, o prognóstico piora com a recidiva do tumor. Não há resposta à radioterapia, já que o tumor cresce muito lentamente. Outro risco cirúrgico é a lesão do nervo facial, que ocorre entre 50 a 67% dos casos.
Produz a mielina que envolve os axônios (prolongamento) dos neurônios (corpo) no Sistema Nervoso Periférico – SNP. Cada célula de Schwann envolve um segmento de um axônio, enrolando-se em volta deste e de si própria, até cem vezes, cobrindo cerca de um milímetro do mesmo. São dois os tipos:
Schwannomas de raízes: sempre benignos e o mais comuns, também com a seguinte divisão, a saber:
raízes sensitivas espinais: provoca dor radicular (raiz), compressão medular (paraplegia, anestesia abaixo do nível do tumor) e bloqueio liquórico. Nestes casos a extirpação é geralmente curativa.
raízes sensitivas dorsais: são freqüentes no canal espinal, semelhante aos meningiomas.
raiz sensitiva do trigêmeo: muito raramente.
Schwannomas em nervos: raramente são malignos, somente em casos de neurofibromatose. Ocorrem em troncos maiores, na face flexora dos membros, próximos ao cotovelo, punho e joelho e no mediastino (região torácica) posterior.
nervo vestíbulo-coclear (crânio): causam surdez progressiva, tonturas, vertigens, perda de equilíbrio, ataxia (irregularidade na coordenação muscular) e dor retroauricular. Pode haver: paresia (perda parcial) facial, disfonia (enfraquecimento da voz) e disfagia (dificuldade de deglutição) relacionadas à compressão de nervos próximos.
Doença de von Recklinghausen: é às vezes maligno quando há compressão da medula espinhal.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA | |
COR | LOCAL / TRATAMENTO |
PRETA / MARROM / VERMELHA / LARANJA / AMARELA + 8C | Local (efeito antineoplásico, com a destruição seletiva das células sem destruição das células normais, descomprimindo a medula e liberando o liquor). |
VERDE / ÍNDIGO / AZUL | Local (anestésico para tratar das dores oncológicas). |
VERDE / AZUL | Local (equilibrador na incapacitação do nervo vestíbulo-coclear). |
LARANJA | Local (na presença de: paresia facial, disfonia e disfagia na compressão de nervos próximos). |
VIOLETA | Corpo (fortalece o Sistema Imunológico e impede a metástase celular). |
Adenomas Hipofisários
É uma afecção relativamente comum (de 7 a 17,8% dos tumores intracranianos) e não possuem causa bem definida. A maior parte deles se situa dentro da sela túrcica e são denominados:
Microadenomas (até 10 mm).
Macroadenomas (maiores que 10 mm).
Adenoma Pituitário Gigante: tumor com 4 ou mais centímetros de diâmetro e que se estende além dos limites da sela túrcica.
Obs.: ambos podem causar manifestações neuroftalmológicas em decorrência da compressão de estruturas adjacentes.
Os sintomas obedecem à mesma classificação verificada na abordagem feita quanto à “classificação”, a saber:
dor de cabeça: constante, na região frontal e lateral e indeterminados.
diminuição da acuidade visual: perda visual severa e se associa com dor ao redor do olho envolvido e chegando até a cegueira.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA | |
COR | LOCAL / TRATAMENTO |
PRETA / MARROM / VERMELHA / LARANJA / AMARELA + 8C | Local (efeito antineoplásico, com a destruição seletiva das células sem destruição das células normais, descomprimindo a medula). |
VERDE / ÍNDIGO / AZUL | Local (anestésico para tratar das dores oncológicas). |
AMARELA | Olhos (próprio para ampliar a acuidade visual). |
VIOLETA | Corpo (fortalece o Sistema Imunológico e impede a metástase celular). |
Osteoma Craniano
Apresenta uma incidência de 0,1% a 0,43% no crânio. Lesão formadora de tecido ósseo maduro e bem diferenciada, benigna, com tendência pequena de recidiva após ressecção adequada, com estrutura predominantemente laminar e de crescimento lento. Apresenta aspecto radiográfico de adensamento e homogêneo. Desenvolve-se quase que exclusivamente no crânio e na mandíbula e às vezes invadem os seios paranasais em forma de densas massas ósseas. Acometem crianças ou adolescentes com baixa freqüência. Podem aparecer nos ossos longos como massas ósseas justacorticais. As complicações ocorrem junto aos seios da face, com compressões extrínsecas. Histologicamente existem dois tipos:
Osteoma ebúrneo: é o tipo mais comum.
Osteoma esponjoso: contem osso esponjoso.
Terceira Forma: combinação dos dois tipos.
A localização mais freqüente no crânio é no osso frontal. Na maioria dos casos é achado radiográfico acidental ou manifesta-se como exostose (crescimento ósseo para fora de sua superfície). Sua etiologia é ainda hoje desconhecida, admitindo-se teorias:
traumática (5% a 29%): encontrado em.
embrionária: a teoria embrionária é baseada na hipótese de que os tumores podem se desenvolver sobre a junção de dois tecidos embriologicamente diferentes.
infecciosa (30%): questionáveis as alterações infecciosas crônicas da mucosa sinusal como causa do Osteoma, conseqüência do próprio e não a sua causa.
genética: participação de um padrão genético.
Os sintomas devem ser considerados como queixas que motivaram a realização de exames complementares que forneceram diagnósticos definitivos. 70% dos pacientes foram: dor facial, frontal ou cefaléia. Pode existir evidência de mucocele ou sinusite, de 12,5% a 50%, usualmente associada ao bloqueio dos ductos nasais.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA | |
COR | LOCAL / TRATAMENTO |
PRETA / MARROM / VERMELHA / LARANJA / AMARELA + 8C | Local (efeito antineoplásico, com a destruição seletiva das células sem destruição das células normais, descomprimindo a medula). |
VERDE / ÍNDIGO / AZUL | Local (anestésico para tratar das dores oncológicas). |
VIOLETA | Corpo (fortalece o Sistema Imunológico e impede a metástase celular). |
LEMBRETES:
Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.
2 Comments on "Câncer – Osteoma Craniano"
é aconselhavel e necessário fazer uma cirurgia do conduto auditivo com osteoma externo, associado a otite externa?
Célia! Não posso lhe aconselhar sobre sua dúvida, pois não sou médico. Trabalho com CROMOTERAPIA. Peço-lhe o favor de ir até o final do artigo em questão para verificar que nele consta a SUGESTÃO DE CROMOTERAPIA. Esses textos objetivam informar as pessoas sobre o assunto e se aceitarem, realizarem um autotratamento de COR. Caso aceite nosso tipo tratamento, gostaria que entrasse em nosso SITE – http://www.artecor.com e conhecesse nossos produtos. Se decidir em adquirir algum deles, favor entrar em contato pelo fone (11) 5061-5128 e falar com a Fátima, que lhe dará todos os esclarecimentos para efetivar a compra dos mesmos. Um grande abraço!