Redomas

Este tema é parte integrante ao se analisar os aspectos da AUTODEFESA-PSÍQUICA. Por vivermos imersos dentro de um imenso universo eletromagnético, onde correntes vibratórias nos envolvem ininterruptamente, com cargas positivas ou negativas, dependendo do tipo de onda que construímos ao nosso redor. Em vista disso, algumas delas conseguem penetrar-nos e gerar descontroles emocionais.

Moriel Sophia

Cromoterapeuta – Sinaten 0880

               Nós todos sofremos este tipo de atuação, porém os sensitivos e terapeutas em geral, que lidam com as energias ao redor das pessoas que os contatam são tipicamente as necessitadas de maior proteção contra a invasão de energias negativas na aura. Por lidarem com muita freqüência este universo ainda bastante desconhecido, o retorno pode ser lhes caro, caso permitam que suas energias pessoais caiam a níveis baixos.

               Um exemplo me parece caber muito bem aqui:

               “Como sabemos, a leitura do conteúdo de uma foto Kirlian por quem sabe interpretá-la é fato consumado. Portanto, em duas delas temos:

• Avô feliz: tira a foto com o(a) neto(a) no colo. Sua aura é reluzente e todos solidariamente felicitam o Avô.
• Avô infeliz: o(a) neto(a) lhe é retirado do colo ao tempo em que apontam um dos seus maiores desagravos. A foto fica um lixo.” 

               O que apreendemos deste relato é que a aura é uma energia eletromagnética muito sensível, bastante plástica e que seu movimentar pode de um segundo para o outro nos fragilizar, quer sejamos fortes ou não. Basta um choque emocional para levar a zero nossa capacidade de compreensão, bem como, nossa energia pessoal.

               No caso das redomas coloridas, podemos afirmar que é um dos mecanismos que já conhecemos e podemos utilizá-lo plenamente, cuja competência se ampliará advinda da prática. Tal prática levanta nossos escudos, revigorando nosso temperamento, bem como o comportamento e assim, nos reequilibra diante do passageiro mal estar.

Então, na verdade, o que são elas?

               Dentro de um melhor entendimento, esclarecemos dois aspectos:

• redomas: para defini-las, pegamos a explicação contida no Houaiss (dicionário), onde afirma ser uma espécie de campânula (objeto em forma de sino) de vidro usada para proteger certos objetos. No caso, descarta-se a intenção de proteção a objetos e sim a nós mesmos. Uma outra forma bem mais eficiente de identificar a redoma é a do “ovo cósmico” ou aura. A sua vibração não ficará restrita a um sino, fechando-se integralmente por baixo e bloqueando as energias para só permitir as que assim desejar. Evidentemente, trata-se de um bloqueio seletivo onde nosso consciente pouco trabalha e a força espiritual é quem dita as regras. Então, para se lograr êxito há necessidade da prática, envolvendo-se auricamente, forte o suficiente para suportar a vibração vinda de fora e que busca a desestabilização.
• cores: se já é difícil o fechamento áurico, imagine a necessidade de se vibrar CORES, dentro do espectro vibratório específico a cada uma, sem que a respectiva prática se faça presente, uma vez que nem todos desfrutam de igual habilidade mental, com poder e condição para as mentalizar. A prática deve-se ater às oito consideradas como primárias assim definidas por serem as mais conhecidas e empregadas, a saber: VERMELHA, LARANJA, AMARELA, VERDE, AZUL, ÍNDIGO, VIOLETA e ROSA. Conseguir realizar esta tarefa torna o sensitivo capacitado para se utilizar de todas as qualidades das vibrações coloridas, uma vez que, a cada uma é reservada a possibilidade de atuar em determinada área do corpo humano ou em nosso mental. 

               Partindo-se para uma definição mais apurada, diz-se que as cúpulas (cobertura) ou redomas funcionam sempre com um mesmo padrão de uso, ou seja: bloquear, dissolver, anular, queimar. Objetivam as energias negativas que poderão se fazer presentes, quer a nos enviadas por outrem ou mesmo criadas (formas pensamento) pelo próprio paciente ou sensitivo. Portanto, absorvem-se ondas de energias negativas, tanto originárias do plano astral ou físico, devendo-se esclarecer que este último tipo é mais atuante por contar com a parcela física do indivíduo, que lhe agrega as forças da terra, o que quer dizer, lhe dá terra, sustentação.

               Para o atendido, dever ser recomenda tal prática, com intuito de melhorar seu nível: mental, físico, espiritual e etc. Quando é o próprio atendido que a cria, aplica a si próprio todo um processo de trabalho que lhe desenvolve a confiança em si e nas cores. Para o sensitivo, serve principalmente de proteção contra ataques: espirituais, mentais, físicos e outros.

               Quando seu uso se dá conjuntamente com uma COR, a intensão deve ser aquela que casa perfeitamente com a qualidade nela prevista, devendo ser trocada, em função direta ao resultado a ser obtido, ou seja: