Fungos

             São microorganismos vivos (micróbios) bastante resistentes, que vivem no solo, nos animais e no homem. Eles podem causar doenças  que são adquiridas pelo contato direto com alguns destes fungos. Desenvolvem-se mais facilmente em ambientes quentes e úmidos. Para combatê-los é importante manter os ambientes secos.

               É um grupo de seres vivos muito utilizados em pesquisas científicas, constituídos de proteína e bastante água. São heterotróficos (não produzem o próprio alimento) e por isso são sapróbios (que se nutrem de material orgânico em decomposição ou vivem como parasitas em animais e vegetais). Não possuem clorofila e necessitam de: proteínas, carboidratos, lipídios, álcool, nitrogênio (N), vitaminas e ácidos graxos. São adaptáveis a cargas maiores de glicose que as bactérias. A glicose é a fonte de carbono, mas também pode ser usada: a maltose, sacarose, frutose e etc.

Moriel Sophia

Cromoterapeuta – Sinaten 0880

               Pela sua natureza oportunista vêm produzindo doenças graves no homem. Os fungos que estão na natureza decompõem substâncias complexas de restos de animais e vegetais, em substâncias simples que são devolvidas ao solo, fertilizando-o. Suas manifestações podem ser: mofo em uma laranja estragada, sobre o pão, nas paredes. De um modo geral ocorrem com mudanças de pH (ácidas ou básicas), temperatura, etc. e são diferenciados em bolores e leveduras:

dimorfismo: é a capacidade que alguns fungos têm de estar sob forma de bolor, na vida saprofítica (por alimentar-se de resíduos em decomposição), bolores (Mould)M ou fungos filamentosos (de características pluricelulares).

leveduriforme: são leveduras (Yeast)Y encontradas na vida parasitária tendo características unicelulares. 

               Podem ser:

macroscópicos:

na alimentação: basidiomicetos (cogumelos – champignons).

microscópicos:

na produção: de cerveja e vinho.

na produção de medicamentos: penicilina.

no LSD (dietilamida de ácido lisérgico): droga extraído de fungos (esporão do centeio – Claviceps purpurea).

                 Todos somos alvos potenciais deste mal cujo sintoma principal é a comichão (coceira, prurido). Ora, o binômio primavera / verão é a época propícia a este ambiente: muitas idas à água do mar e da piscina e a transpiração causada pela exposição ao Sol tornam o corpo humano um nicho privilegiado para estes organismos. Têm aparências diversas, desde uma mancha em forma de círculo, ou bolinhas cheias de água, ou com descamação na borda. 

Tínea interdigital (tinea pedis)

               Também conhecida como “frieira” ou “pé-de-atleta”, são as mais vulgares e atingem a pele entre os dedos (artelhos), causando descamação, maceração (pele esbranquiçada e mole), fissuras e comichão entre os dedos e bolinhas na sola dos pés (semelhante à disidrose), podendo vir acompanhada por uma infecção bacteriana e intertrigo (inflamação eritematosa causada por transpiração e atritos nas dobras da pele, ou seja, assadura). Bastante freqüentes devido ao uso constante de calçados fechados que retém a umidade. Esse tipo de micose quando não tratada pode facilitar a entrada de germes na perna provocando erisipelas, além disso, com o passar do tempo provoca mau cheiro. Podem ser:

escamosa: atinge a região da planta ou espaços interdigitais (principalmente entre o 3º e o 4º, e entre o 4º e 5º dedos) e parte lateral do pé, causando descamação, coceira e mau cheiro pelo acúmulo de material macerado (escamas umedecidas). 

vesícula ou desidrosiforme: começa com bolhas que provocam coceira e vermelhidão, resultando em ressecamento e descamação da pele.

placa marginada: tipo mais raro de micose, que provoca lesões avermelhadas e elevadas com bordas nítidas.

contágio: de pessoa contaminada a pessoa ou através de objetos e pisos contaminados.

agentes: Epidermophyton flocosum

 Tricophyton (rubrum, mentagrophytes).

 Candida albicans (raro).

 Microsporum sp. (raro) 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

             São microorganismos vivos (micróbios) bastante resistentes, que causam doenças adquiridas pelo contato direto com alguns destes fungos. Desenvolvem-se mais facilmente em ambientes quentes e úmidos. Também conhecido como “frieira” ou “pé-de-atleta”, são os mais vulgares e atingem a pele entre os dedos (artelhos), causando descamação, maceração (pele esbranquiçada e mole), fissuras e comichão entre os dedos e bolinhas na sola dos pés (semelhante à disidrose), podendo vir acompanhada por uma infecção bacteriana e intertrigo (inflamação eritematosa causada por transpiração e atritos nas dobras da pele, ou seja, assadura). 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
COR	LOCAL / TRATAMENTO
VERMELHA	Frontal (5 segundos, para colocar o atendido em prontidão perante ao seu próprio comportamento).
VERDE / VIOLETA / AZUL	Local (antibiótico destinado a combater a infecção bacteriana, interdigitais, bem como, junto das fissuras e bolinhas na sola dos pés).
VERDE / ROSA / AZUL / ÍNDIGO	Local (na presença de inflamação eritematosa com transpiração e assadura, sem infecção).
VIOLETA	Local / Corpo (ampliar a capacidade do corpo se proteger, com o fortalecimento do Sistema Linfático).

LEMBRETES

As informações contidas neste JORNAL são da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Sinaten 0880 – Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico”. É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.