ABLUTOFOBIA

               Sabe-se que fobia é uma palavra de origem grega e significa medo. É a aversão exagerada a certo tipo de: situação, objeto, animal ou pessoa. No âmbito da psicopatologia, o ramo da medicina que fornece a referência, a classificação e explicação para as modificações do: modo de vida, comportamento e personalidade de um indivíduo. Alfabeticamente estão assim listadas, a saber:

 

Ablutofobia

definição: palavra latina (ablutere) que significa “para lavar“. É um medo incomum, patológico (doença), persistente, louco, anormal e injustificado de se não tomar banho em hipótese alguma, bem como, de lavar ou entrar em contato com líquidos para a higiene.

características: há quem diga que esta fobia é mera desculpa da parte de certas pessoas que não gostam de entrar embaixo do chuveiro. É uma fobia específica e que tende a ser mais comum em crianças e mulheres do que em homens. Não tem somente a haver com o fato de tomar banho, bem como, se faz presente nas condições corriqueiras de se lavar ou ainda quanto à limpeza. Até a alguns anos o pensamento era de que este sintoma estava ligado à adolescência, mas hoje se classifica dentro da grande lista de fobias existentes.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten 0880

               Na busca por informações a respeito do que se trata a Ablutofobia, percebi que o tema é tratado com pouca seriedade e com muita jocosidade. Em todas as matérias encontradas o personagem “Cascão”, criado por Maurício de Souza, é citado com o principal intuito de diagnosticar a fobia que um personagem de quadrinhos apresenta e nenhuma outra informação de maior profundidade e relevo.

               Como tenho apontado, o medo é um instinto de segunda classe, mas que faz parte integrante do ser humano. É um alarme biológico, reprimido pelos homens e que garante relativa proteção. Tem a haver com o futuro, o desconhecido amanhã e é importante que assim permaneça, pois nos obriga a tatear no escuro até o encontrar de: respostas, continuidade do caminho e etc. Sem ele, não reagiríamos a situações de perigo e liga-se ao instinto de sobrevivência, definido pela sensação de que algo de ruim pode acontecer seguido de manifestações físicas consequentes dessa impressão.

               A sensação de medo está associada à amígdala, localizada no cérebro e responsável pelas emoções. Sem esta estrutura cerebral inexistiria o alarme que nos impede de evitar o perigo e o indivíduo se exporia a situações às quais deveria evitar.

               De uma forma geral, o sentir medo não é problema e sim uma forma de proteção. É vital para o ser humano, porque nos prepara para reações, como a fuga ou a luta, quando confrontados em situações críticas.

 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

 

               Toda fobia deve ser tratada com respeito, pois o ser humano que padece das características que a classificam tem a sua parte emocional/psicológica afetada, requerendo atitudes direcionadas de forma a eliminá-la da vida de quem as possui.

               Necessariamente não requer a eliminação do medo e sim o acirramento que o medo produz quando não é possível o controle de determinada condição em nossas vidas.

 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
COR	LOCAL / TRATAMENTO
VERMELHA / LARANJA /ÍNDIGO	Frontal – 5 segundos (estimula o mental, elimina o sentimento de medo quanto ao futuro e reconduz à consciência plena).
PRETA / VERMELHA /VIOLETA	Nuca+Coluna+Umbilical (processos obsessivos e auto-obsessivos de demência e correlatos).
ROSA / DOURADA	Cardíaco (fortalece a autoestima, elimina a depressão e o pânico).
7 VERDES	Coração+Cardíaco (reduz as cardiopatias e relaxa nos choques emocionais) / Suprarrenais – acima dos rins (reduz a produção adrenal) / Corpo (atua na prontidão / relaxamento).
VERDE / ROSA / AZUL	Cabeça (calmante e antiestressante).
AZUL / VIOLETA / ÍNDIGO / LARANJA / AMARELA	Cabeça (pacifica pela competência de impedir interferências externas e de externar os problemas internos).
ÍNDIGO / VIOLETA	Corpo (alivia processos de ansiedade).
VERDE / VIOLETA	Corpo (antiestressante, relaxa os nervos/ musculos e fortalece o sistema imunológico).

 

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. A Cromoterapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações são de caráter educativo e é permitida a total reprodução. As fontes utilizadas na redação deste artigo originaram-se da Internet e foram suprimidas intencionalmente com o propósito de que o presente artigo não seja utilizado com outro objetivo a não ser o acima citado.