Medo x Fobia – I Abissofobia
ABISSOFOBIA
Sabe-se que fobia é uma palavra de origem grega e significa medo. É a aversão exagerada a certo tipo de: situação, objeto, animal ou pessoa. No âmbito da psicopatologia, o ramo da medicina que fornece a referência, a classificação e explicação para as modificações do: modo de vida, comportamento e personalidade de um indivíduo. Alfabeticamente estão assim listadas, a saber:
Abissofobia
definição: é o pavor, um medo incomum e mórbido que o indivíduo tem de abismos e precipícios.
características: considerado um transtorno fóbico raro, que requer um diagnóstico preciso, uma vez que é normal as pessoas demonstrarem medo de abismos, entre outros locais perigosos. Apenas os que apresentam os sintomas que remetem à fobia devem receber tratamento especial e acompanhamento individual. Depois de detectado, o problema deve ser tratado com rapidez, pois esta pode ter um efeito devastador sobre o sujeito, comprometendo sua qualidade de vida e a dos que convivem com ele.
Moriel Sophia – Cromoterapeuta
Sinaten 0880
Além do fato de que a beira de precipícios, abismos ou despenhadeiros pode ocasionar desespero e medo em qualquer pessoa, a abissofobia fica clara quando este medo foge ao controle do indivíduo, podendo demonstrar sintomas de: confusão mental, tremores excessivos, palpitação, mal estar, sudorese excessiva, falta de ar, entre outros.
O medo excessivo e mórbido tem origem no inconsciente da pessoa, como resposta a algum trauma pelo qual tenha passado e que esteja relacionado à queda ou qualquer situação de morte (vejam só: tem a ver com vidas passadas) em: abismos, despenhadeiros ou precipícios. Ao sentir a proximidade de algum destes locais, a pessoa manifesta resposta direta ao medo, chegando a ficar o todo tempo em alerta quando o caso tem maior gravidade.
São várias as alternativas de tratamento existentes, tais como:
psicologia: fundamental como possibilidade do paciente a vencer e controlar o medo.
psicologia da energia: espécie de acupuntura emocional baseada em uma prática milenar.
programação neurolinguística: estuda como o paciente cria uma realidade, na qual o perigo de cair em um precipício ou abismo está sempre presente.
terapia cognitiva: incentiva mudanças comportamentais através de exercícios práticos.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
Por ser tratar de uma fobia rara requer perfeito diagnóstico de forma a se diferenciar o normal medo (receio) a locais perigosos, do medo mórbido a abismos e precipícios. Nas fobias a origem é uma só: o medo e a fobia é o açodamento deste. A fobia tende a comprometer a estrutura psicológica do indivíduo.
Depois de detectado, este problema deve ser rapidamente tratado pelo efeito devastador sobre o sujeito, comprometendo sua qualidade de vida e daqueles que convivem com ele, pois o medo leva o indivíduo a perder o controle, podendo demonstrar sintomas de: confusão mental, tremores excessivos, palpitação, mal estar, sudorese excessiva, falta de ar, entre outros.
Da mesma forma que destaquei no artigo “medo e fobia”, o fato da psicologia aceitar alterações no DNA por medos diversos sentidos pelas populações que nos precederam, nos diferentes períodos evolutivos da Terra, textualizam que a morbidez do medo presente na Abissofobia é resposta a um trauma do passado e relacionado a acidente que ocasionou morte. É fácil aceitar esta tese pelas muitas mutações já sofridas pelo homem no passar dos séculos, mas acredito que algumas filosofias consideradas religiosas deveriam ser mais estudadas para melhor entendimento sobre o assunto (Hinduísmo e o Espiritismo, Seicho no Ie, entre outras). O principal fator que considero importante é a “reencarnação” do espírito (Espiritismo), ou seja, a imensa e maravilhosa diversidade de atividades que nossos espíritos individuais têm à disposição para vivenciarem processos evolutivos quanto aos aspectos:
educacional: contato com a universalidade de conhecimentos e aprendizados disponíveis àqueles internados neste planeta e o Universo que o cerca. Amplia os horizontes do homem.
profissional: capacitação evolutiva na técnica relacionada às profissões, capacitando-nos no como fazer/realizar.
psicológica: equilíbrio que se encontra diante das assertivas de erro/acerto, capacitando-nos a caminharmos nos meandros das emoções para um bom viver, com alegria e qualidade de vida.
No meu entender, a reencarnação consecutiva é quem provoca as alterações de DNA, hoje tão bem entendida e manipulada, por se tratar do agente modificador dos registros internos e que possibilitam a história contar nossos: sofrimentos, superações e progressos.
Quando se fala de “culto aos antepassados”, nada mais estamos fazendo do que trabalhar para a nossa própria libertação, abrindo nossos caminhos pelo abrandamento das “vidas passadas” desequilibradas.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA |
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COR |
LOCAL / TRATAMENTO |
VERMELHA / LARANJA /ÍNDIGO |
Frontal – 5 segundos (estimula o mental, elimina o sentimento de medo quanto ao futuro e reconduz à consciência plena). |
PRETA / VERMELHA / VIOLETA |
Nuca+Coluna+Umbilical (processos obsessivos e auto-obsessivos de demência e correlatos). |
ROSA / DOURADA |
Cardíaco (fortalece a autoestima, elimina a depressão e o pânico). |
7 VERDES |
Coração+Cardíaco (reduz as cardiopatias e relaxa nos choques emocionais) / Suprarrenais – acima dos rins (reduz a produção adrenal) / Corpo (atua na prontidão / relaxamento). |
VERDE / ROSA / AZUL |
Cabeça (calmante e antiestressante). |
AZUL / VIOLETA / ÍNDIGO / LARANJA / AMARELA |
Cabeça (pacifica pela competência de impedir interferências externas e de externar os problemas internos). |
ÍNDIGO / VIOLETA |
Corpo (alivia processos de ansiedade). |
VERDE / VIOLETA |
Corpo (antiestressante, relaxa os nervos/ musculos e fortalece o sistema imunológico). |
LEMBRETES
Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. A Cromoterapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações são de caráter educativo e é permitida a total reprodução. As fontes utilizadas na redação deste artigo originaram-se da Internet e foram suprimidas intencionalmente com o propósito de que o presente artigo não seja utilizado com outro objetivo a não ser o acima citado.