Crianças Índigo
CRIANÇAS ÍNDIGO
Que bom que voltei a escrever. Fui motivado pela pergunta que uma amiga me fez a respeito das “Crianças Índigo”. Ela não conseguia entender a razão de tanto falarem delas, principalmente por se tratar de crianças de difícil convivência. Da minha parte confesso que desconhecia por completo o tema e nas “internetivas” buscas encontrei o que abaixo está colocado.
Espero que após a leitura deste texto consigam diferenciar os reais motivos da presença destes seres em nosso meio e como compartilhar as experiências com eles. Pelo que pude depreender do assunto, há necessidade de que este relacionar contenha as duas vias da vida, a de dar e a de receber.
Moriel Sophia
Cromoterapeuta – Sinaten 0880
Procurando uma definição, encontrei como sendo a “cor da aura de tais crianças”, ou seja, a COR AZUL-ÍNDIGO (aura de Mestre). Tal perspectiva foi apresentada por Nancy Ann Tappe, diagnosticada como capaz de literalmente ver a aura humana. Retratam-na como sendo ela semelhante a uma câmera de Kirlian, ou seja, com qualidade de ver na aura das pessoas seus: campos eletromagnéticos, cores e freqüências. Ela, muito cedo percebeu que existia uma cor áurica associada com alguns recém-nascidos e dentro do seu trabalho para PhD, afirma que cerca de 80% das crianças nascidas são ÍNDIGO, tendo se ampliado após 1995. Ainda, de acordo com ela, trata-se de uma nova geração de “mestres” vindo para nosso planeta.
São diferentes das gerações anteriores, dando motivos para que sejam chamadas, também de crianças: “Azuis“. “Cristal“, “Estrela“, “da Luz” ou “do Milênio“. Esotericamente falando, são a esperança do presente e futuro. Classificam-nas como emissários especiais enviado do “Céu” pelo “Pai-Mãe-Criador“, suportando um profundo intento, dentro da característica de guerreiros detonadores de sistemas, com a principal missão de mudar a consciência da humanidade dentro, de uma escala global.
O reconhecimento deste “peacemaker” humanitário deveria ser encontrado junto da cor da sua aura, porém nem todos eles a têm na cor Azul-escuro (blue jeans) o tempo todo.
Uma pausa para esclarecimento geral, como no caso da participação de Divaldo Pereira Franco em uma entrevista televisiva, aonde relata que o Índigo é uma planta da Índia (indigofera tinctoria), da qual se extrai essa coloração e que diuturnamente é utilizada na tintura de roupas.
No caso em questão, o termo ÍNDIGO se refere mais ao estado da alma do que à “cor da aura“, que muda um pouco de acordo com sua disposição e seus interesses. Videntes que vêem e atingem os níveis dos estados da alma podem identificá-los. No entanto, é fácil de assim ocorrer se a identificação se der pela: sensibilidade, amorosidade, criatividade, talentosa, intuitiva e cheia de espiritualidade e padrões gerais de comportamento. A missão da alma da criança é questionar e desafiar velhas formas e criar o caminho para a manifestação de novas formas.
Para entendimento, faz-se uma tentativa quanto à construção de um perfil psicológico sobre os mesmos, podendo-se colocar que são: crianças rebeldes, hiperativas e que foram imediata e precipitadamente catalogadas como patologicamente necessitadas de apoio médico. Mais tarde, com as observações de outros especialistas da área, chegou-se à conclusão de representarem uma nova geração. Espiritualmente falando, são especiais neste momento de grande transição de mundo de provas e de expiações, de forma a direcionar os passos que possibilitarão a humanidade alcançar o grau de “mundo de regeneração”, ou seja, a troca do “mundo de expiação” por este novo mundo.
A imagem que fica é a de “crianças espetaculares”, que, independente das fronteiras e classes sociais de todo o planeta, auxiliarão na: transformação social, educacional, familiar e espiritual. São apontadas como portadoras de uma estrutura cerebral diferente e que lhes permitirá ir além do plano intelectual, com o foco exponencial quanto ao comportamental.
Este tema já recebeu interessantes abordagens, citadas por diversos analistas, como:
1970: Nancy Ann Tappe – Understanding Your Life Through Color (Entendendo Sua Vida Através da Cor). Professora universitária (EUA), conferencista internacional, parapsicóloga, teóloga, filósofa, sensitiva e canalizadora, com trabalhos realizados junto a países como: EUA, Canadá, Europa e Ásia. Dedicada ao estudo dos ÍNDIGOS, descobriu neles essa qualidade de energia azul. Construiu para seus estudos e investigações um perfil psicológico que pudesse resistir à crítica acadêmica. Seu interesse pelo tema surgiu do convite feito pelo Dr. McGreggor (1980), psiquiatra, colega e companheiro de pesquisa, para que visse seu filho que acabara de nascer, depois inúmeras dificuldades enfrentadas pelo casal, para conseguir que a esposa engravidasse. Ao vê-lo, Nancy percebeu que ele tinha uma aura azul, cor que ainda não constava em seus registros e estudos de até então. Embora o bebê não vivesse por muito tempo, a partir daí ela passou a observar e estudar esta cor de aura.
maio/1999: Lee Carroll / Jan Tober – The Indigo Children (não disponível em português). Jan Tober e Lee Carroll: apresentam no currículo milhares de seminários em todo o mundo sobre ativação e melhoramento da autoestima humana, incluindo apresentação nas Nações Unidas. Lee possui inúmeros livros de autoajuda e elevação da consciência espiritual, traduzidos para diferentes línguas. Quanto a Jan é autora no seguimento de autoajuda e de numerosos: artigos, fitas e CD´s.
junho/2001: Drunvalo Melchizedek – Through the Eyes of a Child (conjunto de 2 fitas de vídeo em inglês), com tradução e adaptação feitos por Dailton Menezes (site da Flor da Vida/Brasil).
março/2007: Divaldo Pereira Franco – A Nova Geração: A visão Espírita sobre as crianças índigo e cristal.
2008: Ingrid Cañet – Crianças Índigo e Adultos Índigo.
Infelizmente, a missão dos ÍNDIGOS é muito difícil, pois sofrerão rejeição de algumas entidades na atual sociedade. Antes dos anos 80, morriam muito cedo devido ao fato de que a freqüência de energia do planeta não era favorável a eles. Tendo a freqüência mudado e com um montante maior de crianças desta ordem, começaram a causar transformações maravilhosas no nosso planeta, que em breve, após uma geração, nos aperceberemos claramente das modificações.
Como definição, ela é apontada como uma criança com um conjunto novo e incomum, com atributos psicológicos e um padrão comportamental específico, ainda não documentado. Particularmente, aos pais é requerido mudanças quanto ao tratamento e orientação de tais crianças, de modos a não criarem desequilíbrio e frustração na mente destas novas vidas na terra.
Padrões comportamentais mais comuns já foram detectados, como:
sentimento de realeza: freqüentemente agem desta forma, quando não estimuladas e direcionadas. A mesma coisa acontece ao “excepcional por excesso”, excelente exemplo de realeza estampado em nossa sociedade.
desejo de estar aqui: surpreendem-se quando os outros não compartilham deste sentir. Acredito eu que represente o desejo de evoluir para retornar de onde veio.
autovalor: não é a grande característica. Freqüentemente contam aos pais quem são verdadeiramente.
dificuldades: com autoridade absoluta (não explicação e escolha) e quietude de ação. Ação empreendida pelos pais para não perderem tempo com os filhos.
frustração: com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo. Facilmente compreensivo diante da hiperatividade e conhecimento acima da média.
inconformistas: encontram melhor maneira de fazer as coisas (em casa ou na escola), confundindo-as como questionadores de sistema (qualquer um). A questão que levanta é a de se conhecer quantos expoentes não se contrapuseram com seus mestres?
sociais: somente com outras do mesmo tipo. Tornam-se anti-sociais e introvertidas caso não consigam equilíbrio quanto ao nível de consciência juntos dos que estão à volta delas (processo adaptativo). Nestes casos, sentem-se como se ninguém as entendesse. Do ponto de vista social, a escola é freqüentemente difícil para elas.
pressão por culpa: não respondem a este tipo de situação.
não são tímidas: diante das necessidades próprias.
Existem quatro tipos diferentes de ÍNDIGOS, inseridos em uma proposta específica:
humanista: trabalha com as massas e são: hiperativos, extremamente sociais, de fácil amizade, conversam com todo mundo, desastrados (do ponto de vista motor e hiperativo). Não sabem brincar com apenas um brinquedo, espalhando todos os que possuem e, às vezes, não tocam na maioria destes. Necessitam ser permanentemente lembrados das ordens simples, pois freqüentemente se esquecem e se distraem (arrumação do quarto). São leitores ferozes.
conceitual: estão mais para projetos do que para pessoas. Não são desajeitados, ao contrário, são bem atléticos como crianças. Na puberdade têm tendência para outras inclinações, especialmente as drogas. Os pais precisam observar bem o padrão de comportamento delas. Apresentam um ar de controle e:
os meninos: na maioria das vezes, tentam controlar a mãe.
as meninas: por seu lado, tentam controlar o pai.
artista: são mais fortemente ligados às artes, portanto: criativos, artistas, muito mais sensível e freqüentemente menor em tamanho (não é uma regra geral).
interdimensional: em termos de estatura, é muito maior do que os demais. A partir do primeiro ou segundo ano de idade, sempre afirmam: “Já sei. Posso fazer isso. Deixe-me sozinho“. Responderão ao mundo pelas novas filosofias e espiritualidade. Tornam-se mais valentões, pela compleição física e também por não se encaixarem no padrão dos outros três tipos.
Para mim, tendo como fato a presença deste tipo de criança junto a nós, a mensagem mais importante que fica é que estão aqui para nos ajudar na transformação do mundo, obrigando-nos a uma redobrada atenção, uma vez que o aprendizado é o nosso, fazendo delas parceiras no relacionamento, requerendo atos como o de escutá-las e observar. Resta-nos a atenção para que não nos manipulem na obtenção dos desejos delas.
Dando continuidade ao tópico, as ÍNDIGOS são freqüente e erroneamente diagnosticadas por se recusarem a obedecer. A simples presença da hiperatividade é suficiente para que assim ocorra. O que se apercebe é a impaciência no educar e conduzir, pelo lançar mãos de instrumentos extremamente punitivos, como é o caso do uso de medicações psicotrópicas (Ritalin – droga mundialmente usada), também chamada de droga da obediência, refletindo o desconforto mundial com a mudança. Existem duas disfunções claramente associadas a eles:
ADD – Attention Deficit Disorder (Desordem de Déficit de Atenção).
ADHD – Attention Deficit Hyperactive Disorder (Desordem Hiperativa de Déficit de Atenção).
Sempre afirmo que um recém-nascido é um pequeno frasco repleto de COR VERMELHA, energia vital que a alimentará no curso da vida. Daí, a predisposição para a inquietude, movimento e que leva os pais á exaustão, que, da parte deles, rogam para que os períodos de sono logo se aproximem de forma a liberá-los da vigília. Outro aspecto está no fato de que, ser suporte por uma reencarnação do tipo “excepcional por falta”, embora avassaladora é menos intenso quando comparado ao “excepcional por excesso”, esse realmente largado à sua própria conta, uma vez que a sociedade pouco se preocupa com eles, não lhes proporcionando condições para que aproveitem intensamente os dons que possuem. Principalmente no Brasil, poucas são as instituições preparadas para recebê-los. Vejo no ÍNDIGOS as mesmas características destes últimos.
Para que tenhamos acesso a uma nova era (cooperação, amor e conhecimento), preenchida pela vibração ROSA do amor universal, necessário se faz deixar o velho mundo, cujos pilares são: competição, ciúme e inveja. Elas são: pacificadoras, almas velhas e sábias.
Diante da absoluta consciência daquilo que está fazendo a “Criança Índigo” se apresenta como: rebelde por temperamento, não fica em fila, não é capaz de permanecer sentada durante um determinado período e não teme ameaças. Por tanto, os especialistas educacionais elegem como métodos, algumas propostas da doutora Maria Montessori, que em Roma (1907) criou sua célebre Casa dei Bambini, assim como as notáveis contribuições pedagógicas do Dr. Rudolf Steiner, criador da antroposofia, que ficou conhecida como Waldorf (1919) e que consistem: amor à criança que não é um adulto em miniatura, em formação, a merecer o melhor carinho. A criança, seja ela quem for não é objeto de exibição e deve ser tratada como: criança, sem pieguismo e exigências acima do seu nível intelectual.
A “Criança Índigo” vista por outros
Do que pude ler a respeito das estórias contadas sobre elas, também não abraço a todas e muito menos dou credibilidade perante o que muito já li, não somente sobre Espiritismo, mas e também sobre a Espiritualidade, que é uma abordagem bem mais ampla, incluindo nesse contexto a antroposofia, que no meu entender se constitui numa das mais difíceis de compreensão dentre aquelas que compõem o esoterismo em geral.
Como espírita, aceito a reencarnação e a continuidade da vida, portanto, em condições mentais adequadas para acolher a definição da “Criança Índigo“, como sendo um movimento da Nova Era e da ciência espiritual moderna, pois a vida continua e novas teorias com certeza absoluta surgirão para nós. É um grande erro abortar idéias sem um grande período de estudos, principalmente sob o prisma de que Kardec escreveu ou deixou de escrever sobre determinada: frase, definição ou abordagem.
O fato de defenderem que as obras “A Caminho da Luz” e “A Gênese“, importantes pelo conteúdo delas, não abordam o termo “Crianças Índigo” ou trazem referências às características físicas e psicológicas sobre as mesmas, nada quer dizer, pois quando os “Espíritos” transmitem uma mensagem ou um livro, estão vivendo aquele momento e acredito, realmente, que não estão preocupados em esgotar assuntos. Muitas vezes, recebi comunicações de “Mentores” com o seguinte conteúdo: o que tem em mãos é muito mais do que os demais conhecem, portanto, elabore e reflita sobre o que lhe foi passado. Será que sofro de um confinamento intelectual, pela negação daqueles que me assessoram nesta presente vida, negando transferirem mais conhecimento em relação aos assuntos que pesquiso? Como resposta, digo que não acredito nesta restrição. Cada revelação ao seu tempo. Um caso bem típico de ser analisado é o de João (o evangelista) que dizem ter reencarnado na figura de Nostradamus (supostamente vidente...), para em tempos diferentes, repetir a mensagem.
O fato é que, as “Crianças Índigo” devem ser estudadas pela psicologia infantil e pedagógica, bem como, pelas implicações espirituais que poderão traduzir.
Há muito mais sobre o que refletir, sendo a medicina ocidental uma delas. Sem sombra de dúvidas, representa um dos mais importantes reservatórios de conhecimento quanto à nossa fisiologia (biofisiologia) física, uma vez que nada sabem a respeito da alma ou da existência da vida. Sabem como administrar a presença dela, reformando e remodelando nosso corpo. O conhecimento da química cerebral representa o saber quais retransmissores estão comprometido na comunicação do nosso ser.
Daí, quando diagnosticam ser alguém um ADD ou ADHD, não significa que sabem o que estão dizendo, pois o conhecimento deles restringe-se à fisiologia e não à alma. Muitas outras aberrações são encontradas dentro desta mesma conotação.
Embora nossa ciência astronômica ainda não tenha identificado vidas semelhantes à nossa, não quer dizer que somente esta exista e que o figurino que desfilamos deva ser padrão para todo Universo, simplesmente por sermos terráqueos. Este erro se fez presente em muitas outras lições passadas e que culminaram com a penalização de muitos sábios que já passaram por aqui. Em pleno século xxi, ainda mantemos velhos cacoetes que permanecem arraigados junto dos formadores de idéias ou opiniões.
Somos o que somos em vista das características do nosso “perispírito”, termo este cunhado por Allan Kardec, cujo primeiro uso assim se expressa: “O Espírito, propriamente dito, nenhuma cobertura tem (grifo nosso), ou, como pretendem alguns, está sempre envolto numa substância qualquer? Envolve-o uma substância, vaporosa para os teus olhos, mas ainda bastante grosseira para nós; assaz vaporosa, entretanto, para poder elevar-se na atmosfera e transportar-se aonde queira (O Livro dos Espíritos).” Segue-se a esse trecho o seguinte comentário de Kardec: “Envolvendo o gérmen de um fruto, há o perisperma; do mesmo modo, uma substância que, por comparação, se pode chamar perispírito, serve de envoltório ao Espírito propriamente dito“.
Isso nos remete ao aspecto de que o “Espírito ou Alma” não possui cobertura qualquer e que está longe de ser entendido como corpo físico. O perispírito também é mais um outro “veículo” de transição em nossa vida. Dá para inferir que cada planeta ou centro vital possui seu próprio perispírito e que eles são construídos para habitarem o planeta em questão. Se for necessário migrar para outro, teremos que passar por uma adaptação. É a Alma que se transporte e não os corpos.
Acredito, também, que terei como comprovar certas teses expostas em publicações somente quando estiver do “outro lado da vida“, mas, não desmereço a possibilidade da transferência capelina (elo perdido de Darwin), bem como, da transferência alciônica (segundo elo evolutivo), por crer que não estamos sozinhos, com muitas galáxias para serem exploradas e que, um pulo desenvolvimentista só se dá com o suporte de outros mais esclarecidos. Daí, a excelência na presença do “terapeuta” junto do necessitado. Ou seja, aquele que fornece tratamento ou cuidados a alguém, de forma a que ele possa recuperar sua melhor forma, tanto física como psicológica. A convivência com seres mais bem dotados, embora sem tanta paciência, deverá nos conduzir a melhores patamares, se assim nos dirigirmos. Principalmente, por vermos repetidos apelos de superação de erros serem menosprezados por uma grande parcela da humanidade (cigarro, bebida, drogas e assim por diante). Ser “careta” é ruim e o bom mesmo é ser “mano”.
Aproveito-me para reproduzir o texto encontrado num artigo sobre o assunto, a saber: “O progresso de todos os seres da criação é o objetivo de tudo que acontece. Tenhamos a consciência aberta ao bom-senso e procuremos entender o mundo à nossa volta, cientes de que a solidariedade (grifo nosso) é o verdadeiro laço social, não só para o presente, mas, como está em “Obras Póstumas” (Kardec), estende-se ao passado e ao futuro, pois que os mesmos indivíduos se encontram e se encontrarão para juntos seguirem as vias do progresso, prestando mútuo concurso. Eis o que faz compreender o Espiritismo pela eqüitativa lei da reencarnação e da continuidade das relações entre os mesmos seres“.
Para mim é mais do que compreensivo, não somente na solidariedade daqueles que reencarnam progressivamente, mas pela ajuda que pode vir a ser dada por outros “Espíritos” que necessitam da continuidade da vida para crescerem, caso onde estejam não proporcionem mais as condições para tal evolução, caso tranquilamente viável com a vinda das “Crianças Índigo”.
Outro texto que encontrei afirma que eles não existem. Que na verdade, são espíritos com a missão de superar seu exaltado orgulho, aproveitando as últimas chances neste planeta para mudar de rumo. Os pais devem esclarecer a relativa importância do desenvolvimento intelectual quando a evolução moral é negligenciada.
Concordo plenamente, mas devemos pensar no fato de que os “Capelinos”, se é que existiram, também foram EXPULSOS de seus mundos, mas que, ao aterrissarem na Terra trouxeram evolução, pela evolução que portavam, comparativamente aos “primitivos” habitantes. Para mim, embora indisciplinados poderão provocar o “upgrade” , ou seja, talvez até uma mudança de DNA, necessário à evolução terrena.
Entretanto, sei muito bem que a regeneração do planeta não se dará por uma simples substituição de espíritos atrasados por superiores vindos do espaço. Diz a Genese de Kardec, com propriedade, que no futuro: “não se comporá exclusivamente de espíritos eminentemente superiores, mas dos que, já tendo progredido, se acham predispostos a assimilar todas as idéias progressistas e aptas a secundar o movimento de regeneração“.
Também comungo da idéia de que liberdade e falta de educação são coisas diferentes, como, dentro dos parâmetros de que: educar é saber o momento certo no dizer sim ou não; e, limites são balizas da educação. Nossa contínua mutação comportamental dentro da sociedade, com a mulher cada vez mais assumindo papeis duplos ou triplos e o homem não dando a mínima para a coisa, precisamos aprender a educar e os preceitos necessários para a educação de um ÍNDIGO são bem melhores dos que os que temos utilizados junto de nossas crianças. Haja vista o atual quadro (2010) em que se encontram nossas crianças.
A verdade surgirá com a confirmação, inexorável que o “tempo” nos dará.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
Este tópico somente abrangerá o uso das CORES para tratamento das assim rotuladas “Crianças Índigo”, sem as abordagens do campo psíquico, como: terapêuticas, educativas e sociais. Considerando-as sob a ótica de que são espíritos mais evoluídos, porém erroneamente diagnosticadas como desobedientes, com um fundo hiperativo e desprovidos da paciência requerida na reaprendizagem, nossa sugestão focará este lado, procurando criar um campo fértil para o desenvolvimento adequado e compreensivo destes SERES, de forma preventiva.
SUGESTÃO CROMOTERÁPICA |
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CORES |
LOCAL / TRATAMENTO |
VERMELHA / LARANJA |
Frontal – 5 segundos (estimulador e renovador mental). |
VERDE / VIOLETA / AZUL |
Fígado (desintoxicação na presença da amargura / raiva). |
7 VERDES |
Corpo (antiestressante e relaxante nervoso e muscular). |
AZUL / VIOLETA / ÍNDIGO / LARANJA / AMARELA |
Cabeça (desacelerar o conflito mental). |
VIOLETA |
Aura (fortalece o Sistema Imunológico como um todo). |
LEMBRETES
Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.
2 Comments on "Crianças Índigo"
Ola Moriel, adorei este texto. Muito elucidativo. Parabens. Um gde abraço desta que lhe será eternamente grata por tudo.
Katia! Este assunto necessita ser mais discutido, pois tem bastante ranço. Deverei complementá-lo com outros aspéctos pertinentes. Vi que possui também um BLOG. Se tem um LOGOTIPO, envie para mim através do ac8@ac8.com.br e colocarei junto dos LINKS do SITE da ARTE-COR e do PORTAL DA CROMOTERAPIA. Fico no aguardo e receba um grande abraço