ABUSO ALCOÓLICO

Dentre os muitos tipos de abusos cometidos pelos SERES HUMANOS, as pessoas que abusam de álcool não são necessariamente definidas como alcoólatras, ou seja, dependentes e de uso continuado. O critério de abuso existe para caracterizar as pessoas que eventualmente, mas recorrentemente têm problemas por causa dos exagerados consumos de álcool em curtos períodos de tempo. Para que esse diagnóstico seja feito é preciso que o paciente esteja tendo problemas com álcool durante pelo menos 12 meses e ter pelo menos uma das seguintes situações:

• prejuízos significativos no trabalho, escola ou família como faltas ou negligências nos cuidados com os filhos.
• exposição a situações potencialmente perigosas como dirigir ou manipular máquinas perigosas embriagado.
• problemas legais como desacato a autoridades ou superiores.
• persistência no uso de álcool apesar do apelo das pessoas próximas em que se interrompa o uso.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten – 0880

Portanto, beber diminui: a capacidade de julgamento, controle dos impulsos e controle motor. Pessoas que bebem se colocam em situações de risco e a terceiros também, uma ver que o indivíduo alcoolizado pode provocar facilmente um acidente ou uma briga. Caso a concentração no sangue atinja:

• 0,02%: a área do cérebro que cuida da parte motora estará toda alterada, além de afetar o controle emocional e de comportamento.
• 0,03%: a pessoa estará confusa e irritada.
• 0,04%: pode levar o indivíduo ao coma alcoólico.

“coma alcoólico”: acontece quando se bebe descontroladamente, passando dos limites que o corpo permite, sendo causado pelo excesso de álcool no corpo e no sangue. Quando não for rapidamente tratado pode levar a morte, sendo considerado um estado grave, com a sugestão de imediatamente ser acionado o serviço do SAMU (ambulância – 192) logo que a pessoa aparente estar muito bêbada ou caso tenha perdido os sintomas. Alguns sinais de alerta se fazem presentes, como: dificuldade em andar reto e se manter de pé, dificuldade em formar frases ou em falar e vômito, antes da perda de consciência e coma alcoólico, sendo importante estar atento a estes sintomas.

• 0,05%: vão estar diminuídos: o senso de responsabilidade, pensamento e razão.
• maior que 0,05%: o indivíduo pode entrar em choque ou para de respirar.

Neste processo se encontram presentes dois grandes aspectos:

• dependência: causada devido ao abuso do álcool, que resulta em problemas sociais e de saúde física.
• tolerância: um alcoólatra se acostuma à ingestão da bebida, necessitando cada vez mais de quantidades maiores para satisfazê-lo.

É causado por uma série de fatores, sendo que dentre eles estão: situações sociais que encorajam o indivíduo a beber, história de abandono durante a infância, distúrbio de personalidade, pais alcoólatras. Dentro da minha experiência terapêutica, o álcool advém realmente da falta de coragem para enfrentar a vida, numa incapacidade de encarar os problemas ou aceita-los como são.

Todo o corpo é afetado negativamente e seus efeitos crônicos são: pancreatite ou inflamação no pâncreas, problemas cardíacos, neuropatia (doença do sistema nervoso), danos nos nervos, degeneração cerebral, sangramento esofágico, insônia, cirrose hepática, suicídio, deficiência nutricional, distúrbios neuropsiquiátricos, significativo dano ocupacional, social e de comportamento, incluindo disfunção sexual. Verifica-se que o álcool é depressivo para o nosso organismo, além do que, beber durante a gravidez pode acarretar em má formação do bebê.

Tratamento Cromoterápico

O tratamento do ABUSO ALCOÓLICO redunda numa enorme série de fatores prejudiciais à saúde. Pela aceitação social, podemos continuar a praticar a ingestão de bebidas com teor alcoólico, da forma socialmente aceita, brindando as datas sugestivas. A prática do “engov” antes e o “engov” depois tem a ver com o desrespeito total pelo CORPO FÍSICO, que é um atributo que venho destacando nestes nossos encontros, simplesmente para a contínua prática de atos desleais a si próprios. Saibam que o CORPO irá reclamar futuramente.

Engov: medicamento para aliviar os sintomas de ressaca, causados pela ingestão de bebidas alcoólicas, como: dor de cabeça e estômago (com sensação de desconforto, enjoo, irritabilidade, náusea ou vômito), tontura, dificuldade de concentração cansaço e dores musculares. Tem como princípios ativos os compostos: Maleato de mepiramina, Hidróxido de alumínio, Ácido acetilsalicílico e Cafeína. Tais compostos respondem por: aliviar a dor e reduzir a inflamação, as náuseas e a produção de ácido no estômago. Os efeitos colaterais podem provocar: prisão de ventre, sedação e sonolência, tremores, tontura, insônia, agitação ou excitação, náusea, vômito. Em casos mais graves problemas graves no funcionamento dos rins. Contraindicado para: mulheres grávidas ou amamentando, crianças (menos de 12 anos de idade), pacientes com histórico de alcoolismo e pacientes com alergia a algum dos componentes da fórmula.

As contraindicações deste medicamento são praticamente idênticos àquelas que seu uso é indicado, com uma ampliação de seus males ao organismo.

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.