Pet´s – Abscessos

Pet´s – Abscessos

Abscessos Felinos

               Abscessos em gatos são condições sérias, apesar da grande resis­tência natural dos felinos a infecções. Apresentam maior predisposição e frequência do que em outras espécies, produzidos a partir de um traumatismo que perfura a pele e permite o acesso das bactérias às camadas mais pro­fundas da mesma, devido as constantes brigas, ou seja: o dente penetra na pele deixando apenas um pequeno furo, que se cicatriza logo, mas o tecido subcutâ­neo fica inflamado por baixo, formando assim o abscesso.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten – 0880

               As mordidas e os arranhões são as principais causas destas infec­ções, traduzidas pela:

boca: car­rega grande quantidade de bactérias patogênicas, que são inoculadas profundamente em função da formatação dos dentes.

garras: outra razão é em função do tipo de feri­mento que causam, ao se esta­belecer mais profundamente na pele, constituem-se na por­ção maior que causa os maiores danos.

               Geralmente as regiões afetadas coincidem com os locais mais visa­dos pelos gatos durante as brigas, ou seja: cabeça, mem­bros anteriores e posteriores, dorso e cauda.

               A gravidade pode variar desde um abscesso que o próprio sis­tema imune do gato resolve sozinho, até uma infecção que pode ser fatal.

Sintomas:

               Os mais comuns são: calor e inchaço da pele no local da infecção. Pode ser sentido na apalpação: falta de apetite, febre, inchaço macio na pele, dor presente pela resposta do ani­mal e pode aparecer mancando.

               Fre­quentemente é possível ver a perfuração que causou o abs­cesso e ocasionalmente, se a ferida ocorre no flanco ou em outra área de pele bem frouxa, o inchaço não se forma, mas a infecção se espa­lha mais intensamente, produzindo celulite (in­flamação do tecido celular subcutâneo, localizado imediatamente sob a pele).

               O não tratamento, pode dar força a que o abscesso atinja tecidos mais pro­fundos e dependendo da localização, destruindo: muscu­latura, ossos, tendões e cavidades (tórax e abdome). A corrente san­guínea também pode ser atingida pelas bactérias, causando assim uma infecção generalizada (septicemia), originando danos subse­quentes nos: rins, coração e outros órgãos vitais. Tais complica­ções secundárias podem causar redução da vida do gato diante do surgimento de insuficiência renal crônica ou até levar o animal à morte.

Tratamento :

cirúrgico: a maioria deles necessita de intervenção cirúrgica, com inci­são da pele e retirada dos tecidos necrosados e grosseiramente infec­tados. Por se­rem muito dolorosos esse tipo de procedimento requer o uso de anes­tesia. Aqueles com drenagem adequada e com lesão tecidual mínima, podem ne­cessitar apenas do tratamento medicamentoso, dispensando o cirúr­gico.

antibioticoterapia: os antibióticos são medicamentos prescritos frequentemente e estão entre os fármacos de maior uso no mundo, principalmente na área de criação animal, pois em relação aos huma­nos está ocorrendo uma racionalização com restrição, em função do correto diagnóstico de infecção bacteriana e da real necessidade deste medicamento. Portanto, quando o tratamento com antibiótico não traz resposta favorável, o ideal é fazer uma cultura para saber qual a bac­téria e qual o antibió­tico mais indicado. Outra razão para falha no tra­tamento é a presença de doenças imu­nossupressivas (que impedem a ação do Sistema Imunológico), já que os anti­bióticos necessi­tam de ajuda da defesa natural do organismo para cu­rar.

Recuperação:

               Há necessidade de se prestar atenção quanto à recuperação dos gatos diante dos abscessos, pois muitos deles têm a pele rompida e se apresentam com boa cicatrização, pela capaci­dade que ela tem de se reparar com mais rapidez. Entretanto, a pele se recupera, porém as bactérias ainda permanecem alojadas mais profundamente nos tecidos, demonstrando que o abs­cesso tende a retornar.

Prevenção:

               Como estes abscessos maior parte das vezes decorrem de brigas entre gatos adultos, uma medida de­finitiva apontada é a castração. Gatos castrados tendem a não brigarem pelo privilégio de se acasalarem com as fêmeas.

SUGESTÕES CROMOTERÁPICAS

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

no Abscesso

Filtro I1 – PRETA / MARROM / VERMELHA / LARANJA / AMARELA

Local (equivalente ao processo quimioterápico alopático, para eliminação do abscesso).

Filtro J1 – VERMELHA / LARANJA /

AMARELA / VERDE / AZUL /

ÍNDIGO / VIOLETA / ROSA

Local (vitamínico e regenerados das células sadias alteradas pela quimioterapia).

Filtro D29 – VERDE / VIOLETA / AZUL / ÍNDIGO

Local (antibiótico, anti-infeccioso, bactericida que auxilia na recuperação pós-operatório, combatendo a dor e resfriando o local afetado).

Filtro VIOLETA

Corpo (fortalece o sistema imunológico).
no pós-operatório

Filtro D27 – VERDE / VIOLETA / AZUL

Local (antibiótico, anti-infeccioso, bactericida que auxilia na recuperação pós-operatório) / Corpo (impede a presença de um processo de septicemia).

Filtro VIOLETA

Corpo (fortalece o sistema imunológico e auxilia o gato a se recuperar).

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. A Cromoterapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações são de caráter educativo e é permitida a total reprodução. As fontes utilizadas na redação deste artigo originaram-se da Internet e foram suprimidas intencionalmente com o propósito de que o presente artigo não seja utilizado com outro objetivo a não ser o acima citado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


*