Medo x Fobia – VI Acrofobia

Medo x Fobia – VI Acrofobia

Acrofobia

definição: termo derivado da palavra grega (akron = pico, borda ou cúpula e phobos = medo). Trás presente um receio mórbido e um medo doentio e irracional de altura e de lugares altos (Ver também Aeroacrofobia). São assim classificados os indivíduos presentes em lugares altos, sem nenhum risco ou situação de perigo e mesmo assim: entram em pânico, com batimentos cardíacos aumentados e os músculos tensos.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten 0880

               O comportamento de uma pessoa que sofre deste problema é o de temer: morar em edifícios altos ou ficar no piso superior de um edifício, subir em escadas (comuns ou rolantes), viajar por estradas montanhosas, ladeiras e outros vários lugares elevados.

perfil: as pessoas diagnosticadas como Acrofóbicas tem a sensação de tontura, mesmo quando: sentadas, em pé ou caminhando. Embora não seja o caso, tais sintomas podem ser confundidos como vertigem, embora não se faça presente a sensação da cabaça girar. As pessoas deixam transparecer: insegurança, ansiedade e descrença em si própria.

características: classifica-se entre as 10 mais comuns fobias dentre as muitas conhecidas, estando mais presente entre as mulheres do que em homens. Cabe diferenciar-se Acrofóbico (medo de lugares altos) do Aerofóbico (medo de estar voando e de sofrer a influência do ar).

               Quem sofre deste mal pode se habituar a lugares altos, principalmente aqueles que assiduamente frequentam, perdendo o medo destes, mas qualquer alteração no visual ou no sítio de convivência a sensação de medo voltará. Uma quantidade surpreendente de alpinistas tem acessos intermitentes (descontínuos) de Acrofobia.

               Pode ser perigosa, pois os portadores desta fobia sinalizam iminentes ataques de pânico diante de locais altos, obstruindo-lhes temporariamente suas possibilidades de se verem fora destas áreas desequilibrantes, o que exige um esforço concentrado que garanta uma saída segura de tais lugares.

sintomas: indivíduos com fobias específicas às alturas experimentam frequentemente a ansiedade extrema quando confrontados com os lugares elevados, que pode incluir: frequência cardíaca rápida (coração acelerado), respiração curta (shortness of breath), tensão muscular, sudorese profunda, tremores e o excesso de adrenalina em função do medo que altera a qualidade de vida.

               A fobia de altura pode não ter somente um fundo emocional: novo estudo sugere que pessoas com esse medo, também têm alterações no equilíbrio postural. A pesquisa feita pela Universidade de São Paulo – USP, com 70 entrevistados mostrou que 31 deles tinham Acrofobia. Como a oscilação é difícil de ser percebida, foi medida em uma posturografia (avaliação vestibular – Labirintite).

tratamentos: para esta circunstância e contando com a assistência de um terapeuta é frequentemente bem sucedida a aplicação terapêutica denominada “Terapia da Comportável Exposição”, consistindo na adaptação progressiva do paciente a determinadas alturas.

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

               O medo ou prudência é uma função do cérebro e ter medo não tem conotação de timidez ou covardia. Superar o medo, isto sim é algo digno de louvor.

               Estar perto de um lugar alto (um precipício) é um medo compreensível, traduzido pela presença real de um perigo que pode ocasionar um escorregão e queda. O medo torna-se irracional quando surge em situações nas quais o indivíduo se encontra em locais altos, porém protegidos por vidros ou grades, como os prédios. Pessoas com fobia de altura reage com medo diantes dessas circunstâncias, sente tontura e não consegue olhar para baixo. Só de pensar em escalar montanhas o viver em edifícios altos é suficiente para fazê-los suarem frio.

               Estudos recentes apontam para duas causas principais: algum tipo de experiência traumática, envolvendo altura ou uma condição inata ao indivíduo. O medo da altura pode também ser devido à incapacidade da pessoa em manter o equilíbrio adequado. Enquanto uma pessoa normal usa todo seu visual, bem como os sinais vestibulares a fim de se manter em equilíbrio, a pessoa que sofre de Acrofobia depende somente de seus sinais visuais.

               O medo é algo que está presente em todos nós. A única diferença é que enquanto alguns o mostram e outros o escondem no maior tempo possível.

               Há que se cuidar das Labirintopatias (alterações do ouvido interno) e Vestibulopatias (alterações que ocorrem em qualquer parte do sistema vestibular), procurando criar melhores condições para movimentos sem vertigens ou tonturas. A ansiedade se faz presente de forma extrema quando confrontados com os lugares elevados, que pode incluir: frequência cardíaca rápida (coração acelerado), respiração curta(shortness of breath), tensão muscular, sudorese profunda, tremores e o excesso de adrenalina em função do medo que altera a qualidade de vida.

               A fobia de altura pode não ter somente um fundo emocional: novo estudo sugere que pessoas com esse medo, também têm alterações no equilíbrio postural. A pesquisa feita pela Universidade de São Paulo – USP, com 70 entrevistados mostrou que 31 deles tinham Acrofobia. Como a oscilação é difícil de ser percebida, foi medida em uma posturografia (avaliação vestibular – Labirintite).

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
COR LOCAL / TRATAMENTO
VERMELHA / LARANJA / ÍNDIGO Frontal – 5 segundos (estimula o mental, elimina o sentimento de medo quanto ao futuro e reconduz à consciência plena).
PRETA / VERMELHA /VIOLETA Nuca+Coluna+Umbilical (processos obsessivos e auto-obsessivos de demência e correlatos).
LARANJA Ouvidos (fortalece o labirinto propiciando equilíbrio) / Pulmões – frente/costas (fortalece os alvéolos, melhorando o desempenho respiratório).
ROSA / DOURADA Cardíaco (fortalece a autoestima, elimina a depressão e o pânico e estimula o timo na defesa do corpo).
7 VERDES Coração+Cardíaco (reduz as cardiopatias e relaxa nos choques emocionais) / Suprarrenais – acima dos rins (reduz a produção adrenal) / Corpo (atua na prontidão / relaxamento).
VERDE / ROSA / AZUL Cabeça (calmante e antiestressante).
AZUL / VIOLETA / ÍNDIGO / LARANJA / AMARELA Cabeça (pacifica pela competência de impedir interferências externas e de externar os problemas internos).
VERDE / ÍNDIGO / VIOLETA Corpo (antiestressante, relaxa os nervos/músculos / alivia processos de ansiedade e fortalece o sistema imunológico).

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. A Cromoterapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações são de caráter educativo e é permitida a total reprodução. As fontes utilizadas na redação deste artigo originaram-se da Internet e foram suprimidas intencionalmente com o propósito de que o presente artigo não seja utilizado com outro objetivo a não ser o acima citado.

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