Acluofobia

definição: é o medo do escuro ou o horror exagerado à escuridão. Espécie de medo doente e um horror instintivo a alguma coisa. Na verdade, trata-se de um sintoma que pode ou não demonstrar a presença de uma doença.

características: comum em crianças e passa a interessar a psiquiatria quando este medo se torna exagerado e patológico. Com o desenvolvimento da criança, o medo de escuro infantil tende a desaparecer ou fica sob controle.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten 0880

               É mais uma das exacerbadas aversões da mente humana na qual o indivíduo tem medo do escuro e é tão intensa que os esfíncteres deixam de funcionar e o indivíduo urina ou defeca na cama. Tudo está ligado ao fato de não se poder enxergar no escuro.

               De onde vem esta fobia é difícil de ser entendido, podendo advir do medo aos filmes de terror que acaba por impregnar a mente do indivíduo habituado a esta rotina de assistir filmes no completo escuro e ser atacada pelos personagens que impregnam as telas de televisão ou cinemas. Geralmente o medo é de abrir os olhos no escuro e ver “algo“, ligado ao sobrenatural. Às vezes, o escuro está ligado à morte e, portanto ao desconhecido ou ao conhecido imaginado (fonte desconhecida).

               Esta aversão também dificulta a vida de casais pelo mundo á fora, sendo que muitos homens (+/- 85%) são Acluofóbicos. Assim sendo, sentem dificuldades de executar a fácil ação de reprodução no escuro.

sintomas: trata-se do “apagão do medo”, uma expressão que encontrei nas pesquisas sobre o assunto e que procede. É a presença e mistura de um estado claustrofóbico (medo mórbido de permanecer em espaços fechados) e da ausência total de claridade no ambiente, resultando em: queda de cabelo diante do corriqueiro fato de entrar em uma sala para realizar exame de raios X, tremor incontrolável nestes ambientes escuros, repentina falta de ar ao se encontrar num lugar extremamente escuro e que pode levar à morte pelo descontrole emocional.

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

               O medo ou prudência é uma função do cérebro e juntamente com a coragem, função antagônica, respondem não só por amplos mecanismos do pensamento humano, como também pela relação do indivíduo com o seu meio. O medo é desenvolvido também pelas experiências do indivíduo. Na psicanálise, a fobia é tratada como um sintoma, que pode ou não estar relacionado à inquietação e não aceitação de situações e experiências já vividas pelo indivíduo.

               Atentem para o relato que se segue: “De repente os olhos embaçaram, eu fiquei tonto, não conseguia respirar, me sentia fora da realidade, comecei a ficar com pavor daquele estado, eu não sabia aonde ia parar, nem o que estava acontecendo…“. É um depoimento que tem a haver com a “Síndrome do Pânico”, um transtorno psicológico caracterizada pela ocorrência de inesperadas crises de pânico e por uma expectativa ansiosa de ter novas crises. As crises ou ataques de pânico consistem em períodos de intensa ansiedade, geralmente com início súbito e acompanhados por uma sensação de catástrofe iminente. A frequência varia de acordo com cada pessoa, geralmente durando alguns minutos.

               Tanto faz uma crise de pânico ou uma fobia intensa os resultados são os mesmos: “A sensação de impotência é enorme, as mãos começam a suar frio, a inquietação chega a tal ponto que não se distingui se o perigo é real ou imaginário.”

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. A Cromoterapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações são de caráter educativo e é permitida a total reprodução. As fontes utilizadas na redação deste artigo originaram-se da Internet e foram suprimidas intencionalmente com o propósito de que o presente artigo não seja utilizado com outro objetivo a não ser o acima citado.