Sais Minerais

Sais Minerais

SAIS MINERAIS

Conceito

A água e os alimentos que você ingere trazem em sua composição certa porcentagem de elementos minerais que atuam principalmente como reguladores da atividade celular. Representam cerca de 1% do total da composição celular. Podem ser encontrados sob a forma insolúvel, entrando na composição de estruturas esqueléticas e de sustentação, como os ossos (vertebrados) ou os pólipos (corais ou carapaças de algas diatomáceas), entre outras.

Moriel Sophia

Cromoterapeuta – Sinaten 0880

Diferentemente dos carboidratos (compostos orgânicos essenciais para o metabolismo energético, formados por carbono, hidrogênio e oxigênio, tais como: os açúcares, o amido e a celulose), lipídios (molécula orgânica, insolúvel em água e solúvel em solventes orgânicos, cuja função é o armazenamento de energia) e proteínas (macromolécula composta de uma ou mais cadeias polipeptídicas, cada uma possuindo uma sequência de aminoácidos e peso molecular característicos), os sais minerais são substâncias inorgânicas, ou seja, elementos de origem no solo e que não podem ser produzidos por seres vivos. As plantas os obtêm diretamente do solo por meio de suas raízes, podendo variar dependendo da região geográfica onde o vegetal for cultivado. Também estão presentes na água consumida, que também variam em quantidades, dependendo de sua origem geográfica. A maioria dos minerais da dieta é obtida a partir das plantas ou indiretamente a partir de fontes animais.

Portanto, os sais minerais (sem valor energético) e as vitaminas são componentes nutricionais não sintetizados pelo organismo e que devem ser obtidos através da alimentação, funcionando como “cofatores” do metabolismo no organismo. Portanto, todos os sais minerais das células e tecidos provêm da ingestão de alimentos ou da ab­sorção do solo ou das águas salgadas e doces. Sua maior parte está concentrada nos ossos.

O homem necessita de 21 elementos químicos diferentes e podem ser encon­trados sob forma “não-solúvel”, como constituintes estruturais de certas partes do corpo (ossos) ou sob a forma “solúvel” em água, de forma dissociada em seus íons consti­tuintes. Porém, é sob a forma de íons que exercem importante papel no metabolismo.

A matéria viva se constitui de quatro elementos, correspondendo a 97% do organismo humano: carbono (estrutura básica de todas as moléculas orgânicas), hidrogênio, oxigênio e nitrogênio (azoto). São encontrados sob três formas principais, geralmente reversíveis:

cristalina ou molecular: o cálcio e fósforo encontrados nesta forma nos ossos.

iônica: podem formar soluções verdadeiras, encontrando-se sob a forma de iontes nos líquidos.

orgânica : ferro – Fe (na hemoglobina e nos citocromos), fósforo – P (no DNA), trifosfato de adenosina – ATP, fosfolipídios e etc.

Podem ser classificados como:

micronutrientes: oligoelementos ou microminerais, são nutrientes necessários em pequenas quantidades (<20 mg/dia), favoráveis à ingestão balanceada e essen­ciais ao bom funcionamento do organismo, como: cobalto, cobre, cromo, ferro, flúor, iodo, manganês, molibdênio, selênio e zinco. Corresponde aos 3% restantes de matéria viva do organismo humano, sendo que o excesso ou carência de um desses nutrientes pode ter consequências grandes para a nossa saúde.

macronutrientes: ou macrominerais, são elementos necessários em quantidades relativamente altas (>100 mg/dia), como o: cálcio, cloro, enxofre, fósforo, magnésio, potássio e sódio.

Sem eles as reações metabólicas ficariam tão lentas que não seriam efetivas. Os sais minerais são elementos químicos únicos envolvidos em vários processos e que, numa dieta variada se obtêm todos os necessários. Embora presentes na dieta, alguns nem sempre são ingeridos nas quantidades suficientes às necessidades metabólicas, especialmente: durante a fase de crescimento, estresse, trauma, perda de sangue e algumas doenças.

Diferentemente das vitaminas, estes não se deterioram durante o armazenamento ou preparo, portanto sua deficiência é rara, exceto em indivíduos com: alimentação intravenosa (diretamente na veia) ou certas doenças, com exceção à deficiência de ferro, que normalmente resulta de perda de sangue ou pode se desenvol­ver em vegetarianos estritos. Tem-se que levar em conta o processamento industrial dos gêneros alimentícios, que acaba por extrair essas e outras substâncias, empobrecendo nutricionalmente o nosso cardápio diário.

São muito importantes para quem prática esportes e os corredores também têm deficiência de minerais, sendo que a falta desses provocam a cãibra, pois os exercícios vigorosos aceleram a perda através da urina e suor (transpiração), bem como, a própria corrida pode atrapalhar a habilidade de absorção de ferro.

O corpo é capaz de se adaptar na máxima utilização de seus suprimentos, porém, o fato de se ingerir suplementos de sais minerais pode causar problemas, pois: sobrecarregando o corpo com determinado mineral, poderá reduzir a capacidade deste absorver outro mineral, cuja rota de absorção seja a mesma.

Os sais minerais desempenham funções vitais em nosso corpo como: manter o equilíbrio de fluidos, regular a contração muscular e o metabolismo energético, bem como, carregar oxigênio para a musculatura.

Tanto o excesso como a carência alimentar e orgânica de alguns minerais, podem causar o aparecimento de doenças, a exemplo de: anemia (deficiência em ferro), cárie dentária (deficiência em flúor), bócio (ausência de iodo), fadiga muscular (falta de potássio) e hipertensão arterial (por excesso de sódio).

Para se ter idéia da importância dos sais minerais ao bom funcionamento do organismo humano, tem-se que, o:

ferro: é o componente fundamental da hemoglobina e de algumas enzimas do sistema respiratório. A hemoglobina – Hb é uma metaloproteína (proteína ligada a um mineral) que contém ferro presente nos glóbulos vermelhos (eritrócitos), correspondendo a aproximadamente 35% de seu peso. Um pigmento presente no sangue e que responde pelo transporte do oxigênio pelo sistema circulatório (dos pulmões aos tecidos), bem como, transporta nutrientes a todas as células e recolhe as substâncias secretadas por elas, de forma a serem posteriormente excretadas. Dependendo dos níveis de ferro corporal (eritrócitos), poderá ocorrer a anemia, caracterizada pela deficiência deste mineral no organismo. As carnes estão entre as melhores fontes de ferro. Quanto aos vegetais, para que seja melhor absorvido, o ferro existente neles necessita da presença da vitamina C. É o caso do feijão, que é rico em ferro e que é absorvido em apenas 10% deste, se o mesmo não for acompanhado de um alimento rico em vitamina C (suco de laranja), quando a absorção pode chegar a 40%. Têm-se como principais fontes: carnes, porco, frango, peixe, ovos e legumes.

outros sais minerais e marcadores: são os eletrólitos (condutor elétrico), neste caso de natureza líquida, tais como: sódio, potássio e cromo. Estão amplamente distribuídos pelo corpo e têm muitas funções, incluindo a de manter os nervos trabalhando adequadamente. As deficiências e altos níveis destes químicos são usualmente causados por problemas no metabolismo da pessoa, como certas doenças ou a desidratação causada por excesso de vômito. Os eletrólitos estão prontos em alimentos animais e vegetais. Estão disponíveis e são necessários apenas em pequenas quantidades no: alumínio, antimô­nio, boro, bromo, cádio, lítium, níquel, enxofre e estrôncio.

Quem tem uma dieta equilibrada não deve se preocupar com a falta de ingredientes químicos, desde que ingira: carnes, vegetais, ovos e leite. Alguns estão presentes em maior quan­tidade nos vegetais verdes, outros na carne, mas todos são comuns na maioria dos ali­mentos.

 

Origem 

Em meados do século XIX, com o emprego de métodos químicos para estudar os seres vivos, verificou-se que são constituídos por vários elementos presentes também no mundo mineral. Modernamente, a composição química da célula é bastante conhecida e considerada como sendo a composição química da vida. É presentemente estudada em um ramo da Biologia Celular denominado de Bioquímica Celular ou Citoquímica.

Apesar da grande diversidade de formas de vida, todas apresentam em comum uma composição química básica com certos elementos, variando somente em quantidade, de um grupo celular para outro ou de um grupo de ser vivo para outro, como: carbono (C), hidrogênio (H), oxigênio (O), nitrogênio (N), fósforo (P) e enxofre (S). Os compostos que constituem os seres vivos estão divididos em dois grupos: inorgânicos (água, sais minerais) encontrados livremente no mundo mineral e os orgânicos (proteínas, carboidratos, lipídios e ácidos nucléicos) resultante da atividade metabólica das células.

 

 

Equilíbrio dos Sais

São compostos químicos simples formados de átomos e que possuem uma carga elétrica positiva ou negativa. O sal de cozinha (cloreto de sódio) é composto por átomos de sódio (carga positiva) e de cloreto (carga negativa). Ao secar, o cloreto de sódio forma cristais que se dissolvem facilmente na água como muitos outros sais encontrados no organismo.

Passa a ser conhecido como eletrólito, quando um sal se dissolve na água e seus componentes passam a existir separadamente, como partículas carregadas e denominadas “íons”. A concentração (nível) de cada eletrólito em uma solução de sais dissolvidos pode ser mensurada e, geralmente sua quantidade é expressa em miliequivalentes (mEq) por unidade de volume da solução (normalmente em litros). Os eletrólitos se encontram dissolvidos nos três principais compartimentos de água corpórea: intracelular (no interior das células), extracelular (no espaço que circunda as células) e no sangue (na realidade se dissolvem no soro, parte líquida do sangue). As concentrações normais nesses líquidos variam, sendo alguns encontrados em concentrações elevadas no interior das células e outros em concentrações baixas fora delas.

Para funcionar adequadamente, o organismo precisa manter a concentração dos eletrólitos em cada um desses compartimentos e dentro de limites muito estreitos. Ele o faz deslocando os eletrólitos para dentro ou fora das células. Os rins filtram os presentes no sangue e os excretam na urina numa quantidade suficiente para manter um equilíbrio entre a ingestão e a eliminação diária. As concentrações de eletrólitos podem ser mensuradas por um laboratório em uma amostra de sangue ou urina.

As mensurações destas concentrações são necessárias para se determinar a presença de anormalidades, caso existam, cujos resultados são utilizados para acompanhar a resposta a determinado tratamento. Os mais envolvidos nos distúrbios do equilíbrio do sal são o: sódio, potássio, cálcio, fosfato e o magnésio. Além disso, a concentração do cloreto e do bicarbonato é comumente mensurada, pois, a concentração de cloreto de sódio é geralmente proporcional à concentração de sódio no sangue, enquanto que o bicarbonato pode estar envolvido em distúrbios do equilíbrio ácido-básico.

Quando se encontram dissolvidos em água, formam os íons, e sob essa forma desempenham sua atividade reguladora fundamental, sendo que estão apresentados alguns dos principais deles, com o seu respectivo papel biológico, a saber:

Íon Fosfato (PO4—): encontrado nos líquidos intercelulares e no plasma sanguíneo. No esqueleto, sob a forma de fosfato de cálcio confere rigidez aos ossos. São fundamentais nos processos de transferência de energia na célula.

Íon Magnésio (Mg ++): é o átomo central das moléculas de clorofila. Essa substância é fundamental na captação da energia solar, indispensável para a realização do processo de fotossíntese.

Íon Cloreto (Cl-): um dos componentes do suco gástrico de animais sob a forma de ácido clorídrico – HCl. Participa dos processos de equilíbrio hídrico celular.

Íon Sódio (Na+): é o único íon que deve ser adicionado artificialmente à alimentação sob a forma de cloreto de sódio – NaCl (sal de cozinha), pois não se encontra nos alimentos em concentrações compatíveis com as necessidades celulares humanas. Está ligado à condução de estímulos nervosos nos neurônios.

Íon Potássio (K+): também relacionado à condução de estímulos nervosos e ao equilíbrio hídrico das células. Ao contrário do sódio, encontra-se em maior concentração no meio intracelular e em menor concentração no meio extracelular.

Íon Ferro (Fe++): um dos constituintes das moléculas da hemoglobina presente nas hemácias, responsável pelo transporte de gases da respiração pelo sangue. Também atua na fotossíntese.

Íon Cálcio (Ca++): a maior parte do cálcio encontrado no organismo encontra-se sob a forma insolúvel (sais de cálcio) como componente do esqueleto. Sob a forma iônica está presente nos: músculos (contração muscular), líquidos intercelulares, linfa e no plasma sanguíneo (auxiliar do processo de coagulação). Os compostos orgânicos (denominadas monômeros) são constituídos por moléculas menores, os quais se ligam quimicamente e constituem os polímeros, moléculas bem maiores e mais complexas. 

Função dos Minerais

Suas principais funções estão ligadas à composição estrutural do corpo, participando sob forma iônica dos fluidos e líquidos intra e extracelular, bem como, catalisadores enzimático e hormonal. Existem funções que não são de um elemento em particular, mas podem ser desempenhadas por mais de um elemento ao mesmo tempo. Podem-se considerar três grupos distintos:

componentes estruturais: dos órgãos e tecidos corporais, tais como: ossos e dentes (cálcio, fósforo, magnésio e flúor) e proteínas musculares (fósforo e enxofre). A concentração junto ao osso está assim caracterizada: cálcio (cerca de 99%), fósforo (80% do total), magnésio (70%) e de microelementos do organismo animal (40%). O 1% restante do cálcio se encontra distribuído no tecido mole (contração e relaxamento muscular) e na forma iônica no plasma sanguíneo (coagulação do sangue, excitabilidade normal neuromuscular, regulação das batidas cardíacas, manutenção da permeabilidade das membranas das células de todos os tecidos moles e ativação de algumas enzimas).

O potássio é importante na transmissão do código genético e faz parte de uma gama de reações metabólicas produtoras de energia para o animal e para as: bactérias do rúmen, controle ácido-básico, sistema enzimático e da molécula de ácido nucléico e seus derivados.

O magnésio está envolvido no metabolismo de carboidratos e lípides (lipídios), como também, é um fator essencial de muitas enzimas envolvida na síntese do adenosina trifosfato – ATP.

componentes dos fluidos e tecidos corporais: como eletrólitos na manutenção da: pressão osmótica, balanço ácido-básico, permeabilidade das membranas, irritabilidade tissular. Assim, no sangue, fluido cerebrospinal e no suco gástrico têm-se presente o: sódio, potássio, cloro, cálcio e magnésio. Os minerais estão presentes na forma de sais solúveis no meio celular e nos demais fluidos do organismo animal, de forma parcial ou total, dissociados em íons eletricamente carregados (cátions e ânions). Na análise do plasma sanguíneo dos animais, a proporção dos íons é correspondente à composição salina da água do mar.

catalisadores do sistema enzimático e humoral: sob forma de componentes integrantes específicos da estrutura de metaloenzimas ou como ativadores menos específicos em tais sistemas. As enzimas são os mais específicos e efetivos instrumentos de todo o processo catalítico. A catálise dos sistemas enzimáticos frequentemente requer a presença não somente da enzima e do substrato, mas também de uma substância não protéica denominada de cofator (vitaminas), que são as coenzimas e íons metálicos. As reações entre os íons metálicos e as enzimas formam um complexo organometálico (metaloenzima, metaloproteína) fundamental no sistema biológico. Forças eletrostáticas desempenham uma parte importante na formação de ligações (covalentes) de íons (Na+, K+, Ca++ e Mg++), resultando em complexos muito estáveis. Em geral, metais catalisam reações de redox e participam na formação de centros enzimáticos ativos ou ativadores de uma ou várias enzimas do metabolismo animal como o: manganês, ferro, cobre, molibdênio e zinco. O efeito de cada metal é específico (Georgieviskii et al., 1982). Podem também existir microelementos que atuam na manutenção de certas macromoléculas não enzimáticas, como o: silício – Si (no colágeno), cobalto (na vitamina B12 – cianocobalamina) e cromo – Cr, ingrediente ativo do fator de tolerância da glicose – GTF (Anderson, 1987). Alguns elementos que têm efeito específico na ação de hormônios, como a: aldosterona (Na), hormônio da paratireóide (Ca), a calcitonina (Ca) e S (ponte dissulfídrica que interliga cadeias de aminoácidos e estabiliza a estrutura protéica). Estão contidos na maioria das moléculas de hormônios, principalmente na: insulina, prolactina, oxitocina, vasopressina. Quando as pontes de dissulfetos são rompidas, a atividade hormonal é perdida (Georgieviskii et al., 1982). O iodo é um elemento único por ser parte estrutural, integrante e específica do hormônio tironina (tiroxina) da glândula tireóide. 

Tabela de Sais Minerais

 

TABELA DE SAIS MINERAIS
SAL FUNÇÃO CARÊNCIA FONTES
Cálcio Atua na formação de: tecidos, ossos e dentes. Age na coagulação do sangue e oxigenação dos tecidos. Combate infecções e mantém o equilíbrio de ferro no organismo. Provoca deformações ósseas e enfraquecimento dos dentes. Queijo, leite, nozes, uva, cereais integrais, nabo, couve, chicória, feijão, lentilha, castanha de caju e amendoim.
Cobalto Em conjunto com a vitamina B12 estimula o crescimento e combate as afecções cutâneas.  
Presente na vitamina B12 e no tomate.
Fósforo Atua na formação óssea e nos dentes. É indispensável ao sistema nervoso / muscular. Combate o raquitismo juntamente com o cálcio e a vitamina D. Maior probabilidade de ocorrência de: fraturas, atrofias musculares, alterações nervosas e raquitismo. Carnes, miúdos, aves, peixes, ovo, leguminosas, queijo e cereais integrais.
Ferro Indispensável na formação do sangue e atua como veiculado do oxigênio para todo o organismo. Anemia. Fígado, rim, coração, gema de ovo, leguminosas, verduras, nozes, frutas secas e azeitona.
Iodo Faz funcionar a glândula tireóide. Ativa o funcionamento cerebral e permite que os músculos armazenem oxigênio. Evita que a gordura se deposite nos tecidos. Bócio, obesidade e cansaço. Agrião, alcachofra, alface, alho, cebola, cenoura, ervilha, aspargo, rabanete, tomate, peixes, frutos do mar e vegetais.
Cloro Constitui os sucos gástricos e pancreáticos. É difícil a carência de cloro, pois existe em quase todos os vegetais. O excesso destrói a vitamina E e   reduz a produção de iodo.  
Potássio Associado ao sódio, regulariza as batidas cardíacas, o sistema muscular e contribui para a formação celular. Diminuição da atividade muscular, inclusive a do coração. Azeitona verde, ameixa seca, ervilha, figo, lentilha, espinafre, banana, laranja, tomate, carnes, vinagre de maçã e arroz integral.
Magnésio Atua na formação dos: tecidos, ossos e dentes. Ajuda no metabolismo dos carboidratos. Controla a excitabilidade neuromuscular. Provoca extrema sensibilidade ao frio e ao calor. Frutas cítricas, leguminosas, gema de ovo, salsinha, agrião, espinafre, cebola, tomate e mel.
Manganês Importante para o crescimento. Intervém no aproveitamento do: cálcio, fósforo e vitamina B1.  
Cereais integrais, amendoim, nozes, feijão, arroz integral, beterraba, banana, alface e milho.
Silício Age na formação dos vasos e artérias e é responsável pela sua elasticidade. Atua na formação da: pele, membranas, unhas e cabelos. Combate doenças da pele e o raquitismo.  
Amora, aveia, escarola, alface, abóbora, azeitona e cebola.
Flúor Forma ossos e dentes. Previne: dilatação das veias, cálculo vesical e paralisia. A necessidade de flúor é muito pequena. Somente para: gestantes e crianças (formação da segunda dentição). Agrião, alho, aveia, brócolis, beterraba, cebola, couve-flor, maçã e trigo integral.
Cobre Age na formação da hemoglobina (pigmento vermelho do sangue).   Centeio, lentilha, figo, banana, damasco, passas, ameixa, batata e espinafre.
Sódio Impede o endurecimento do cálcio e do magnésio, formadores dos cálculos biliares ou nefríticos. Previne a coagulação sanguínea. Provoca cãibras e retarda a cicatrização de feridas. Todos os vegetais (principalmente: salsão, cenoura, agrião e cebolinha verde), queijo, nozes e aveia.
Enxofre Facilita a digestão. É desinfetante e participa do metabolismo das proteínas.   Nozes, alho, cebola, batata, rabanete, repolho, couve-flor, agrião, laranja e abacaxi.
Zinco Auxilia no controle cerebral dos músculos. Ajuda na respiração dos tecidos. Participa no metabolismo das proteínas e carboidratos. Diminui a produção de hormônios masculinos e favorece o diabetes. Carnes, fígado, leguminosas, peixe, ovo e nozes.

 

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

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