Hábito de roer unhas

Hábito de roer unhas

ONICOFAGIA

Hábito de roer unhas

É mais do que um hábito constrangedor, é um vício compulsivo de roer as unhas, que se manifesta quando um indivíduo se en­contra mordendo as unhas das mãos ou dos pés até que sangrem, em situação de: es­tresse, nervosismo, fome, tédio ou ansiedade. Também pode ser um sinal de desordens mentais ou emocionais.

Controlar o nível de estresse e ansiedade, melhorar a confiança em si mesmo e a autoestima, além de técnicas apropriadas de psicoterapia cognitivo-comportamental e rela­xamento podem ajudar a redução ou eliminação desse hábito, que pode até ser repetitivo ou mesmo compulsivo. É bom detectar os possíveis gatilhos (desencadeadores). Ainda hoje é considerado um dos problemas insolúveis na área da medicina e da odon­tologia.

Moriel Sophia

Cromoterapeuta – Sinaten 0880

É um hábito comum observado tanto em crianças como em adultos, que tem início a partir dos três anos de idade e se manifesta todas as vezes que a criança se depara com algo novo. Na adolescência, o hábito passa a ser mais compulsivo, pois nessa fase há maior incidência de nervosismo e ansiedade.

Quando uma criança (cerca de 20% delas) rói as unhas, ela está manifestando um distúrbio evolutivo relacionado com a fase oral do desenvolvimento psicológico. Crianças com desenvolvimento normal, esta evolução não é acompanhada por qualquer problema mais sério.

Embora seja uma excelente válvula de escape, um hábito como forma de descarregar a ansiedade existente, pode provocar prejuízos à saúde corporal, pois:

cutícula: um roedor compulsivo não somente rói as unhas como também seus acessó­rios.

dedos: ao serem levados à boca, com os resíduos localizados abaixo da unha, transpor­tam: germes, vírus, fungos e bactérias. Muitos patógenos (que causam doença) têm a habilidade de viver dentro da unha e este hábito pode potencializar as chances de danos à saúde.

dentes: pode provocar má oclusão bucal.

esmalte: a constante busca por roer as unhas desgasta o esmalte dos dentes, fragili­zando-os em relação a cáries.

garganta: roer unha pode fazer mal à pessoa, pois as bactérias podem causar infecções.

 pele: ando rompida é suscetível a infecções oportunistas de micróbios e vírus. 

unhas/mãos: o hábito acaba com a beleza das unhas e consequentemente das mãos.

A onicofagia segue uma sequência de quatro posturas distintas, quais sejam:

posicio­nar a mão próximo à boca e permanecer cerca de alguns segundos a meio minuto.

promover pancadinhas rápidas com os dedos sobre os dentes anteriores.

sequência rápida e espasmódica de mordida nas unhas com os dedos firmemente pressionados contra as superfícies incisais dos dentes anteriores.

remoção do dedo da cavidade oral, quando o dedo é inspecionado visualmente ou apalpado.

Durante toda a sequência, a expressão facial é séria. Quando se sente observado, interrompe o ato repentinamente, o que pode dar a entender ser um sintoma de complexo de culpa. Porém, os inveterados têm dificuldade em interromper o ato, mesmo que observados ou ridicula­rizados.

A longo prazo pode surgir a paroníquia crônica, infecção da pele ao redor das unhas, caracterizada por: inchaço, vermelhidão e aumento da sensibilidade. A doença interfere no formato das unhas e até compromete o seu crescimento, porque é debaixo da cutícula onde está a matriz, ou seja, onde é gerada.

Quem apresenta este comportamento pode ter sua habilidade para trabalhar restringida, por causa dos estragos feitos às unhas ou à pele em volta, como por exemplo: escrever, digitar, desenhar, tocar instrumentos de corda, dirigir.

Como tratamento para este hábito compulsivo de ordem emocional, tem-se: terapia comportamental (reversão do hábito com técnicas para desacostumar o indivíduo a levar a mão ou o pé até a boca), técnicas de relaxamento, exercícios físicos e respiratórios, bem como, substituição das unhas por algum outro objeto ou substância e terapias de aversão ao hábito (substâncias de gostos desagradáveis sobre as unhas, às vezes na forma de um esmalte especial). O acompanhamento psicológico se faz necessário, pois na maioria dos portadores desta patologia é causada pela ansiedade, sendo que o roer a unha é um método para aliviá-la.

Algumas medicações têm se mostrado eficazes para no roer de unhas, incluindo poten­tes antidepressivos, em conjunto com os antipsicóticos para tratamento da esquizofrenia (pequenas doses), salientando que o uso de tais químicos não quer dizer que o paciente sofra de qualquer psicose. Estas medicações são também utilizadas para tratar: tricotilomania (ato de arrancar os cabelos).

Outra opção é o uso da vitamina B (inositol), que reduz a vontade de roer unha ao au­mentar a atividade de serotonina no cérebro, que pode estar relacionada à desor­dens do sistema nervoso.

  

Serotonina

É um neurotransmissor, uma molécula envolvida na comunicação entre as células do cérebro (neurônios), representada quimicamente por 5-hidroxitriptamina – 5-HT, sendo também frequentemente designada por este nome.

Esta comunicação é fundamental para a percepção e avaliação do meio que rodeia o ser humano e para a capacidade de resposta aos estímulos ambientais. Apesar de serem poucos os neurônios no nosso cérebro com capacidade para produzí-la e liberá-la, existe um grande número de células que detectam esse neurotransmissor. Desse modo, desempenha um importante papel no funcionamento do nosso sistema nervoso e existem numerosas patologias (doenças) relacionadas com alterações na atividade desse neurotransmissor. A serotonina parece ter funções diversas, entre outras o: controle da liberação de alguns hormônios e a regulação do ritmo circadiano (duração do dia) do sono e do apetite.

Diversos fármacos que controlam a ação da serotonina como neurotransmissor são atualmente utilizados ou estão sendo testados, em patologias como a: ansiedade, depressão, obesidade, enxaqueca e esquizofrenia.

Em geral, os indivíduos deprimidos têm níveis baixos de serotonina no sistema nervoso central – SNC. Neste caso, dentro da recomendação alopática administram-se inibidores da recaptação de serotonina pelos neurônios, para que um maior número deste neurotransmissor fique disponível na fenda sináptica (espaço anatômico no tecido nervoso que se observa entre um axônio e sua célula de conexão, por onde percorre o estímulo nervoso). Eles bloqueiam os receptores membranares dos neurônios pré-sinápticos que recolhem serotonina (ou 5-HT) do exterior da célula (sinapse), maximizando a duração da sua ação nos neurônios pós-sinápticos.

Certo número de alimentos são ricos no precursor da serotonina (triptofano) como: bananas, tomates, chocolate e vinho. Outras ações como sexo e tomar sol fazem liberar serotonina. O triptofano é o aminoácido sintetizado para criar a serotonina através de sucessivas hidroxilações no anel aromático e descarboxilações. Sem este precursor não é possível sintetizar serotonina suficiente para as suas várias funções.

 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

O que o texto nos orienta é que tal vício ocorre pelas condições de: es­tresse, nervosismo, fome, tédio ou ansiedade, desordens mentais ou emocionais. Portanto, controlar o nível de estresse e ansiedade, melhorar a confiança em si mesmo e a autoestima, além de técnicas apropriadas de psicoterapia cognitivo-comportamental e rela­xamento podem ajudar a redução ou eliminação desse hábito, que tanto pode ser repetitivo como compulsivo.

A alopatia faz uso de medicações que combatam a depressão em conjunto com antipsicóticos (esquizofrenia), também indicadas para outros desequilíbrios contendo certa semelhança (tricotilomania). A vitamina B (ativador da serotonina) é também indicada neste caso.

Devido à grande importância da serotonina, neste particular, pus-me a pensar sobre qual das CORES seria a representante deste neurotransmissor, que proporciona aptidão para respostas rápidas necessárias aos nossos modernos dias, tremendamente exigentes em vista da quantidade de informações e atitudes que somos impelidos a tomar.

A depressão (o abandono do SER por ele mesmo) é tratada na CROMOTERAPIA com as CORES:

rosa: vibração do “amor universal”, energia para a qual não temos resistência, pela falta de parâmetro do que é na verdade amar. Deve ser aplicada, neste caso, junto ao CHACRA CARDÍACO (localizado 3 dedos acima da mama esquerda) e que irá penetrar e modificar tudo em nós, melhorando substancialmente nossa qualidade de amante, em relação ao próximo e a nós mesmos.

dourada: aplicada no mesmo local, expandirá o CHACRA de forma a aproveitar a energia ROSA utilizada anteriormente e colocando a vibração correspondente à “alegria de viver”, que sem sombra de dúvidas adiciona “qualidade de vida” a quem faz uso desta COR.

Este conjunto de CORES, composto pela união da ROSA com a DOURADA amplificou a força individual delas, proporcionando condições para a superação de problemas de baixa autoestima, baixo ego, vividos por aqueles que passam por problemas como: dependência química de qualquer ordem (álcool, drogas, fumo), depressão e estresse (problemas de conduta, perda ou acerbação de identidade).

Fazendo uso da expressão que a COR DOURADA nos dá, sabendo-se tratar de uma expansão das qualidades encontradas na AMARELA (alegria de viver aliada à qualidade de vida, bem como, amplificação dos sentidos da razão que afasta as possibilidades possíveis de condução à depressão), tenho como certa ser ela a representante da SEROTONINA. Pelo seu intenso brilho, nos mantém em contato permanente com o nosso “eu” que tem tudo a haver com a presença deste neurotransmissor, necessário à comunicação entre as células de nosso cérebro.

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
COR LOCAL / TRATAMENTO
VERMELHA Frontal – 5 segundos (estimulador mental).
AZUL / VIOLETA / INDIGO / LARANJA / AMARELA Cabeça (elimina interferências externas e problemas internos responsáveis por desordens mentais e emocionais, bem como, dos problemas de ansiedade).
ROSA / DOURADA Cardíaco (promove a autoestima).
7 VERDES Corpo (antiestressante e relaxante nervoso / muscular).
DOURADA Cabeça (representante da serotonina na CROMOTERAPIA).
VIOLETA Corpo (fortalece o Sistema Imunológico como um todo).

 

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

2 Comments on "Hábito de roer unhas"

    Célia! Quem tem a a agradecer sou eu. Se Você se interessar com o tratamento de CROMOTERAPIA, veja no final do texto as SUGESTÕES para o seu caso. No SITE http://www.artecor.com.br encontrará nossa linha de produtos para CROMOTERAPIA. Estamos incluindo o seu e-mail no nosso mailing para que conheça as novidades. Qualquer dúvida é só retornar. Um grande abraço!

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