Aborto

Aborto

ABORTO

Definição

Palavra de origem etimológica no latim (abortus, derivado de aboriri = perecer), composto de ab (distanciamento“, “a partir de) e oriri (“nascer”).

O aborto ou interrupção da gravidez é a remoção ou expulsão prematura do útero, de um embrião ou feto, resultando na sua morte ou na causa. Ocorre de forma espontânea ou artificial, tendo-se o fim da gestação e consequentemente o fim da vida do feto, mediante técnicas: médicas, cirúrgicas entre outras.

Moriel Sophia

Cromoterapeuta – Sinaten 0880

Tipos

É considerado “parto prematuro” quando ocorre após 180 dias (seis meses) de gestação, quando o feto já é considerado viável. A terminologia “aborto”, entretanto, pode continuar a ser utilizada em geral, quando referente à indução da morte do feto.

A partir da ótica médica, são conhecidos como:

espontâneo: devido a uma ocorrência acidental ou natural. A maioria é causada por uma incorreta replicação dos cromossomos e por fatores ambientais. Também pode ser denominado involuntário ou casual. Dentro de um olhar “espiritualista” tem-se a dizer que não é dada a ninguém a denominação de “criador da vida no mundo físico” (pois somos reencarnação e não criação). O casal que desejar a paternidade deverá senti-la e não desejá-la puramente, daí a presença ocorrente de espontâneos abortos, exigindo uma revisão quanto à postura perante a vida, principalmente por parte da futura “mãe“, inquestionavelmente envolvida no projeto.

induzido: de ação humana deliberada. Também é denominado voluntário ou procurado, ou ainda, de interrupção voluntária da gravidez. Possui as seguintes subcategorias:

terapêutico: provocado para salvar a vida da gestante, preservar a saúde física ou mental da mulher, dar fim à gestação que resultaria numa criança com problemas congênitos fatais ou associados com enfermidades graves, reduzir seletivamente o número de fetos e diminuir a possibilidade de riscos associados a gravidez.

eletivo: provocado por qualquer outra motivação. Outra observação se faz necessária, para explicar a razão de algumas mulheres estéreis não serem agraciadas com a maternidade. Elegeu demais em vidas passadas e hoje se encontram diante da querência extrapolada. Culmina com a adoção, que relaxa o psicológico e abre o coração de forma a possibilitar com que o estresse do genital se dissipe, moldando a concha ideal para receber um novo “ser”, querido.

Quanto ao tempo de duração da gestação

subclínico: quando acontece antes de quatro semanas de gestação.

precoce: entre quatro e doze semanas.

tardio: após doze semanas.

Aspectos do aborto

Através dos tempos, foi provocado por vários métodos diferentes, objetos de intensos debates em diversas partes do mundo, bem como, seus aspectos: morais, éticos, legais e religiosos.

Diante do aborto induzido, provocado ou de interrupção voluntária da gravidez, pela ingestão de medicamentos ou por métodos mecânicos, sua ética é fortemente contestada em muitos países do mundo, mas reconhecida como uma prática legal em outros locais, sendo inclusive suportada pelo sistema público de saúde. Os dois polos desta discussão passam por necessidade de definição quando o feto ou embrião se torna humano ou vivo (se na concepção, no nascimento ou em um ponto intermediário) e na primazia do direito da mulher grávida sobre o direito do feto ou embrião.

Existe controvérsia na comunidade médica e científica sobre seus. As interrupções de gravidez feitas por médicos competentes são normalmente consideradas seguras para as mulheres, dependendo do tipo de cirurgia realizado. Entretanto, um argumento contrário seria de que, para o feto, obviamente nunca seria “seguro“, uma vez que provoca sua morte sem direito de defesa.

Já, os métodos não médicos (drogas, ervas, ou a inserção de objetos não-cirúrgicos no útero) são potencialmente perigosos para a mulher, conduzindo a um elevado risco de infecção permanente ou mesmo à morte, quando comparado com os abortos feitos por pessoal médico qualificado. Segundo a ONU, pelo menos 70 mil mulheres perdem a vida anualmente em consequência da realização deles em condições precárias, não se podendo apresentar estatísticas confiáveis quanto ao número total.

Existem possíveis efeitos associados à prática abortiva:

negativos: nomeadamente a hipótese de ligação ao:

câncer de mama: hipótese de relação causal. A teoria é que no início da gravidez, o nível de estrogênio aumenta, levando ao crescimento das células mamárias necessário à futura fase de lactação.

dor fetal: a existência ou ausência de sensações fetais durante o processo de abortamento é hoje matéria de interesse: médico, ético e político. Diversas provas entram em conflito, com opinantes defendendo a capacidade do feto sentir dor a partir da sétima semana, enquanto outros sustentam que os requisitos neuro-anatômicos para tal só existirão a partir do segundo ou terceiro trimestre da gestação. Os embates trazem à luz os seguintes fatos:

dor ausente:

receptores da dor: surgem na pele somente na sétima semana de gestação.

hipotálamo: parte do cérebro que recepciona os sinais do sistema nervoso e que se liga ao córtex cerebral é formado na quinta semana.

outras estruturas anatômicas: envolvidas no processo de sensação da dor também ainda não estão presentes nesta fase do desenvolvimento.

tálamo e córtex cerebral: suas ligações se formam por volta da 23ª semana.

sentir dor: também existe a possibilidade de que o feto não disponha desta capacidade, ligada ao desenvolvimento mental que só ocorre após o nascimento.

dor presente: novos estudos (Hospital Chelsea/Londres – Dra. Vivette Glover) sugerem que a dor fetal pode estar presente a partir da décima semana de vida do feto, o que justificaria, segundo os proponentes do aborto, o uso de anestésicos para diminuir o provável sofrimento do feto.

síndrome pós-abortivo: trata-se de uma série de reações psicológicas, apresentadas ao longo da vida por mulheres que cometeram aborto. Há vários relatos de problemas mentais relacionados direta ou indiretamente a ele e Freud, em um dos seus livros relatou o fato, quando salienta: Fica-se também estupefato com os resultados inesperados que se podem seguir a um aborto artificial, à morte de um filho não nascido, decidido sem remorso e sem hesitação.” Embora médicos portugueses, questionem a existência do mesmo, não existe em Portugal qualquer estudo publicamente divulgado sobre o assunto. Porém, essa possibilidade já é bastante discutida, com resultados contrastantes, nos: Estados Unidos, Reino Unido e Brasil. É um termo que designa um conjunto de características psicopatológicas que alguns médicos dizem ocorrer nas mulheres após um aborto provocado, também conhecido como: pós-traumático, pós-abortivo ou por síndrome do trauma abortivo. Alguns estudos, no entanto, concluem que alguns destes sintomas são consequência da proibição legal e/ou moral do aborto e não do ato em si. Algumas estatísticas de organizações pró-vida argumentam que há um aumento de 9% para 59% nos índices de distúrbios psicológicos em mulheres que se submeteram ao aborto.

positivos: incluem redução de riscos para a mãe e para o desenvolvimento da criança não desejada.

câncer de mama: uma hipótese positiva entre câncer de mama e aborto sustenta que, se a gravidez é interrompida antes da completa diferenciação celular, então existirão relativamente mais células indiferenciadas vulneráveis à contração da doença.

Mortalidade maternal

Uma gravidez, mesmo que desejada, tem riscos inerentes e diretos para a mulher, segundo o relatório da United Nations Children’s Fund – UNICEF sobre o tema. Cerca de 13% da mortalidade maternal é atribuída a abortos inseguros. As estatísticas apontam:

Brasil: taxa de mortalidade de cerca de 260/100.000 nascimentos e 1/140 mulheres corre risco de morrer em consequência de uma gravidez.

Portugal: é cerca de 13/100.000 nascimentos e 1/11.000 mulheres.

Criança não desejada

Muitos membros de grupos pró-escolha consideram haver um risco maior de crianças não desejadas, principalmente aquelas que nasceram apenas porque a interrupção voluntária da gravidez não era uma opção, quer por questões legais ou pressão social de terem um nível de felicidade inferior às outras crianças, incluindo problemas que se mantêm mesmo quando adultas. Entre estes problemas incluem-se: doença e morte prematura, pobreza, problemas de desenvolvimento, abandono escolar, delinquência juvenil, abuso de menores, instabilidade familiar e divórcio, necessidade de apoio psiquiátrico e falta de autoestima.

Consequências para a sociedade

positivas: estudos polêmicos (USA / Canadá / Austrália) associam a legalização do aborto com a baixa da taxa de criminalidade na cidade de Nova York e através dos Estados Unidos, apresentando dados (diversas cidades norte-americanas) apontando o possível efeito da redução dos índices de criminalidade onde o aborto é legal. Abortos ilegais aumentariam a mortalidade maternal, segundo os defensores da legalização, bem como, tanto a mortalidade quanto outros problemas de saúde seriam evitados quando há acesso a métodos seguros de aborto.

negativas: apontam-se, entre outras a: banalização de sua prática, disseminação da eugenia (teoria de seleção nas coletividades humanas, baseada em leis genéticas), submissão a interesses mercadológicos de grupos médicos e empresas farmacológicas, diminuição da população, controle demográfico internacional, desvalorização generalizada da vida e o aumento de casos de síndromes pós-aborto.

Procedimentos para aborto induzido

primeiros três meses da gestação: o aborto químico, também conhecido como médico ou não-cirúrgico é aplicável apenas no primeiro trimestre da gravidez e equivale a 10% de todas as interrupções voluntárias da gravidez nos Estados Unidos e Europa. É a administração de fármacos que provocam a interrupção da gravidez e a expulsão do embrião. Nas falhas é necessária aspiração do útero para completar a interrupção da gravidez cirurgicamente, cuja aspiração se dá pela introduz uma cureta no útero da gestante para remover o feto. No caso de gestação até seis semanas a aspiração é manual, com uma cânula flexível e sem a necessidade de dilatação cervical, expedientes estes utilizados para resolver situações como: gravidez ectópica e molar (rara complicação gestacional durante a fertilização). Em gestações mais avançadas (12 semanas) é utilizado um aparelho de vácuo elétrico e os conteúdos do útero (incluindo o feto) são sugados pelo equipamento. Ambos são procedimentos não-cirúrgicos com duração máxima de dez minutos, com baixo risco para a mulher (0,5% de casos de infecção) e de muita eficácia. A curetagem será empregada no caso de não ser possível a aspiração, quando o especialista alargará a entrada do útero da paciente, introduzindo a chamada cureta, instrumento cirúrgico cortante em forma de colher.

após os primeiros três meses da gestação: o procedimento de curetagem é aplicável ainda no começo do segundo trimestre, mas se não for possível terá de recorrer-se a métodos como a dilatação e evacuação. Neste procedimento ocorrerá a dilatação cervical (um dia antes) e sob anestesia será inserido um aparelho cirúrgico na vagina para cortar o feto em pedaços, e retirá-los um a um de dentro do útero, completando-se o processo com a aspiração. O feto é remontado posteriormente para garantir que não há nenhum pedaço no interior do útero que poderia levar a infecção séria. Em raríssimas situações o feto é removido intacto. Outra alternativa é forçar prematuramente o trabalho de parto.

aborto por “nascimento parcial”: denominado de esvaziamento craniano intrauterino  -ECI ou aborto com nascimento parcial. Técnica utilizada para provocar o aborto quando a gravidez está em estágio avançado (entre 20 e 26 semanas). Guiado por ultrassom, o especialista agarra a perna do feto com um fórceps, puxa-a para o canal vaginal, para então puxar o corpo inteiro para fora do útero, com exceção da cabeça. Faz então uma incisão na nuca, inserindo depois um cateter para sugar o cérebro do bebê e então retirá-lo por inteiro do corpo da mãe. Dependendo da legislação do país, se o bebê respirar o ato se configurará como infanticídio podendo ser punido pela lei. Esta técnica tem sido alvo de intensas polêmicas nos Estados Unidos e sua prática foi proibida no país a partir de 2003, gerando revoltas de movimentos pró-aborto.

Abortamento ou aborto (*)

Aborto completo, com a interrupção precoce da gravidez espontânea (natural) ou induzida (provocada), seguida pela expulsão do embrião ou do feto pelo canal vaginal (aborto), com peso inferior a 500g ou idade da gestão inferior a 20 semanas. Pode ser precedido por perdas sangüíneas através da vagina. Os sintomas de aborto incluem: sangramento vaginal, dor lombar baixa e abdominal, contrações fortes e dolorosas, tecidos ou coágulos eliminados pela vagina.

São muito comuns, especialmente nos três primeiros meses da gravidez, ou seja, no primeiro trimestre da gestação. Cerca da metade de todos os óvulos fertilizados morrem antes que as mulheres percebam qualquer sintoma de gestação. Aproximadamente, uma em cada 10 gestações diagnosticadas através de testes de urina ou sangue acaba em aborto, usualmente entre a sétima e décima segunda semana da gestação.

É importante lembrar que um leve sangramento ou corrimento ocorre em uma de cada 5 mulheres no primeiro trimestre da gravidez e menos da metade das que apresentam sangramento chegam a abortar.

Abortos ocorrem porque o feto apresenta problema que o impede de sobreviver. Em resposta a isto, os hormônios gestacionais caem e os sintomas desaparecem (náuseas, mamas doloridas e fadiga). O organismo desencadeia contrações uterinas e sangramento vaginal para expelir o feto. Quando não ficam restos fetais dentro do útero, a porção cervical uterina ou a entrada uterina se fecha. O útero diminui de tamanho e o sangramento cessa lentamente. A maioria é devida a: anormalidades fetais, infecção materna, defeitos uterinos (herpes, rubéola, infecção por parvovírus), problemas hormonais e distúrbios do sistema imunológico (lúpus, distúrbios da tireóide, diabetes e etc.).

O risco é mais elevado quando a mulher gestante apresenta: mais de 35 anos, doença prévia ou um distúrbio do sistema imunológico, infecção viral grave (herpes ou rubéola), 3 ou mais abortos durante o primeiro trimestre da gestação. Acima de três abortos consecutivos, chama-se abortamento habitual, condição esta que requer pesquisa detalhada das possíveis causas que estão levando a mulher a abortar.

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
COR LOCAL / TRATAMENTO
  • Pré-atendimento
VERMELHA Frontal – 5 segundos (estimulador mental).
ÍNDIGO Genital (anti-hemorrágico e coagulador interno).
VERDE / ÍNDIGO / AZUL Genital (anestésico quando da presença de dor intensa).
  • Pós-atendimento
VERMELHA Frontal – 5 segundos (estimulador mental).
VERDE / VIOLETA / AZUL Genital (antibiótico e antibacteriano).
VERDE / ÍNDIGO / AZUL Genital (anestésico quando da presença de dor intensa).
VIOLETA Corpo (fortalece o Sistema Imunológico como um todo).
  • Recuperação
VERMELHA Frontal – 5 segundos (estimulador mental).
VERDE / VIOLETA / AZUL Útero (antibiótico e antibacteriano).
VERDE / LARANJA / AZUL Útero (assepsia uterina e energética – 1ª. semana).
VERDE / AMARELA / AZUL Útero (fortalecimento do tecido epitelial uterino – 2ª. semana).
VIOLETA Corpo (fortalece o Sistema Imunológico como um todo).

(*) Enquanto aguarda atendimento médico e posteriormente.

Abortamento incompleto ou aborto retido (*)

É quando o corpo expele apenas uma parte do tecido fetal, muito comum no início da gravidez. Ocorre frequentemente devido a anormalidades cromossômicas fetais ou defeitos genéticos, que impedem seu desenvolvimento. Quando o feto e a placenta param de se desenvolver, os níveis hormonais caem e os sinais e sintomas gravídicos como: desenvolvimento das mamas, náuseas e cansaço. Na maioria dos casos a mulher grávida pode apresentar: o útero começa a sofrer contrações, causando cólicas, desconforto e sangramentos vaginais com restos ovulares, fetais ou coágulos. Se restos gravídicos permanecerem no útero, o colo uterino ficará aberto, aumentando os riscos de infecções e sangramento contínuo. Deverá procurar o médico se tiver: febre, cólica abdominal intensa ou duradoura e o sangramento vaginal continuar intenso, hemorrágico.

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
COR LOCAL / TRATAMENTO
  • Pré-atendimento
VERMELHA Frontal – 5 segundos (estimulador mental).
ÍNDIGO Genital (anti-hemorrágico e coagulador interno).
VERDE / ÍNDIGO / AZUL Genital (anestésico quando da presença de dor intensa).
  • Pós-atendimento
VERMELHA Frontal – 5 segundos (estimulador mental).
VERDE / VIOLETA / AZUL Genital (antibiótico e antibacteriano).
VERDE / ÍNDIGO / AZUL Genital (anestésico quando da presença de dor intensa).
VIOLETA Corpo (fortalece o Sistema Imunológico como um todo).
  • Recuperação
VERMELHA Frontal – 5 segundos (estimulador mental).
VERDE / VIOLETA / AZUL Útero (antibiótico e antibacteriano).
VERDE / LARANJA / AZUL Útero (assepsia uterina e energética – 1ª. semana).
VERDE / AMARELA / AZUL Útero (fortalecimento do tecido epitelial uterino – 2ª. semana).
VIOLETA Corpo (fortalece o Sistema Imunológico como um todo).

(*) Enquanto aguarda atendimento médico e posteriormente.

Aborto séptico, infectado ou infeccionado (*)

Ocorre quando uma infecção se desenvolve dentro do útero gravídico. Se não constatada e tratada a tempo poderá se espalhar pelas estruturas adjacentes ou até atingir a corrente sanguínea, quando a mulher entrará em septicemia podendo os problemas levar até ao óbito. Normalmente ocorre devido: rompimento das membranas que envolvem o feto, por introdução de objetos ou produtos químicos no interior da vagina com intuito de provocar aborto. Geralmente pode ser prevenida pelo muco existente no colo uterino e também pelas membranas que envolvem o feto. O aborto infectado pode ser decorrente das próprias bactérias que vivem na vagina, por organismos de uma doença sexualmente transmissível mal tratada ou por uso de materiais contaminados durante a curetagem.

A mulher grávida pode apresentar: sangramentos vaginais intensos e prolongados, dor nas costas, desconforto pélvico, calafrios, febre acima de 38ºC, cólica ou dor abdominal intensa. Com o tempo começará a apresentar sinais de: choque séptico e falência cardíaca, com queda da pressão arterial sangüínea e da temperatura corpórea, taquicardia, falência urinária, falta de ar, confusão mental e coloração acinzentada da pele. Isso pode levar a sangramentos generalizados por distúrbios da coagulação, sendo que da dificuldade de seu controle poderá levar a morte da gestante.

A curetagem uterina para retirada dos restos fetais ainda presentes deverá ser realizada após estabilização clínica. Em casos graves, abscessos podem se formar nos ovários ou nas trompas, sendo necessária retirada do útero e outros órgãos acometidos.

SUGESTÁO CROMOTERÁPICA
COR LOCAL / TRATAMENTO
  • Pré-atendimento
VERMELHA Frontal – 5 segundos (estimulador mental) / Pulmões – costas (abertura pulmonar).
ÍNDIGO / LARANJA Genital (anti-hemorrágico e desobstruidor interno).
VERDE / VIOLETA / AZUL Genital + Corpo (antisséptico, antibiótico, antiinfeccioso, antiinflamatório e antibacteriano).
VERDE / ÍNDIGO / AZUL Local (anestésico quando da presença de dor intensa) / Corpo (antitérmico).
  • Pós-atendimento
VERMELHA Frontal – 5 segundos (estimulador mental).
VERDE / VIOLETA / AZUL Útero (antibiótico e antibacteriano).
VERDE / LARANJA / AZUL Útero (assepsia uterina e energética – 1ª semana).
VERDE / AMARELA / AZUL Útero (fortalecimento do tecido epitelial uterino – 2ª semana).
VIOLETA Corpo (fortalece o Sistema Imunológico como um todo).

(*) Enquanto aguarda atendimento médico e posteriormente.

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

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