Câncer – Imunoterapia

Câncer – Imunoterapia

IMUNOTERAPIA

               Quando se houve falar de câncer, a primeira coisa que nos ocorre é o doloroso caminho a ser percorrido pelo paciente, na busca de um bom resultado para ele, utilizando-se dos recursos disponíveis na nossa medicina oficial e da alopatia, ou seja, um sistema ou método de tratamento em que se empregam remédios, com efeitos contrários à doença em questão. Dentre os procedimentos estão presentes as drogas radioterápicas e quimioterápicas, empregadas em cada caso específico.

Moriel Sophia

Cromoterapeuta – Sinaten 0880

               Na verdade, é o uso da imunidade do paciente para destruição do tumor, manipulando o Sistema Imune na busca de aumentar sua competência para lidar com a doença.

               Há necessidade de se entender o que são estas coisas, a saber:

sistema imune: é formado por diversos tipos de células especializadas em diferentes funções, capazes de produzir dois tipos de proteínas:

Anticorpos: moléculas que se ligam a alvos específicos de forma a torná-los inativos ou para atrair as células deste sistema.

Citoquinas: são sinais químicos para a comunicação entre as células do Sistema Imune.

imunidade: a que é apresentada ou adquirida graças à presença de antígenos (formadores de anticorpos) no organismo e que se mantém por tempo prolongado. Por outro lado, formam um conjunto de mecanismos utilizados na defesa do organismo contra os elementos que lhe são estranhos, especialmente os agentes patogênicos, provocadores de doenças (vírus, bactérias ou parasitas). Pode também advir de uma transferência de anticorpos produzidos por outro organismo que apresente imunidade ativa (drogas medicamentosas).

anticorpos: são produzidos com a função principal de neutralizar e eliminar o antígeno (que produz anticorpo) que estimulou a sua produção. Esse processo de eliminação é feito de diversas formas, através da: fixação do complemento, opsionização, reação anafilática (desgranulação de mastócitos), neutralização da substância, aglutinação e etc. Também podem ser chamados de gamaglobulinas ou imunoglobulinas (Ig). Quando nos referimos às imunoglobulinas, indicamos a letra correspondente ao seu isotipo, ou seja, à classe que pertence. 

DEFINIÇÃO

               A imunoterapia ou bioterapia pode ser definida, como o tratamento através de agentes que derivam em sua maioria de fontes biológicas. Tem como interesse a modificação da resposta imune, ou seja, em como os mecanismos de defesa do organismo do paciente alérgico reagem.

               Procura reduzir o grau de sensibilização, ou seja, a formação de anticorpos junto ao SER HUMANO, impedindo que reações alérgicas com características imediatas graves (anafilaxia), apresentem reações violentas a uma segunda dose, ainda que mínima, quando na introdução de um reagente no organismo, bem como, interferir em inflamações alérgicas de longa evolução (rinite alérgica e asma brônquica). 

Alergia

               É uma reação anormal e exagerada do Sistema Imunológico após a ocorrência da sensibilização. É uma hipersensibilidade imunológica a um estímulo externo específico. Na verdade, a sensibilização corresponde à formação de anticorpos de uma determinada classe de proteína, chamada de imunoglobulina E (IgE). Estes anticorpos são específicos para componentes alérgenos do ambiente, como: os ácaros da poeira, pólens, fungos, alimentos e insetos.  Nestes casos é fenômeno duradouro, de difícil controle quanto à exposição a estes alérgenos ambientais. Desta forma, a continuação do contato determina a perpetuação da reação imunológica nos tecidos (mucosa nasal, conjuntivas, brônquios).

Imunoglobulinas: ou anticorpos, correspondem a um grupo de glicoproteínas (proteínas com carboidrato) presentes no soro e nos líquidos orgânicos. São produzidas pelos linfócitos B, células de defesa do organismo, que depois de sensibilizados, ou seja, de entrarem em contato com o antígeno (formador de anticorpos), originam os plasmócitos de diferentes linhagens e clones celulares (duplicatas das células), que irão produzir as cinco frações de imunoglobulinas denominadas: IgG, IgA, IgM, IgD e IgE. Apesar de apresentarem muitas semelhanças, diferem entre si: no tamanho, na composição de aminoácidos (presentes nas proteínas), no conteúdo de carboidratos (essenciais para o metabolismo energético) e na carga elétrica. Também são chamadas de gamaglobulinas (grupo de proteínas de origem animal) representando uma das classes de proteínas do sangue. Recebem o nome de imunoglobulinas aquelas que têm atividade de anticorpos e outras que com elas têm relação antigênica (de anticorpo). Das cinco classes com função específica de anticorpo só nos interessa a:

Imunoglobulina E (IgE): está presente no soro sanguíneo, em baixa concentração e é quem dá o início a um complexo Sistema de Defesa contra infecções e ataques de vírus e bactérias, com função de mensageira. Quando liberada na circulação sanguínea, percorre o organismo. Ao se deparar com o agente agressor para o qual ela foi especificamente feita, fixa-se nele e promove a liberação de histamina, ou seja, o aminoácido histidina presente nas células do Sistema Imunológico e que nas reações alérgicas causam dilatação e maior permeabilidade de pequenos vasos sanguíneos, responsável pelos sintomas de inchaço e irritação presentes em alergias. É encontrada na membrana de superfície dos basófilos (de base) e mastócitos (célula grande do tecido conjuntivo com granulações basófilas) em todos os indivíduos. Pacientes com doenças alérgicas (50%) tem altos níveis de IgE. 

               Dada a sensibilização (formado anticorpos IgE), a reação alérgica pode ocorrer de forma imediata após o contato com o agente (alérgeno) ou se estabelecer lentamente vindo a se manifestar de forma contínua. Isto depende do grau de sensibilização (quantidade de anticorpos IgE), do tipo de alérgeno que suscitou a reação e da frequência do contato com o mesmo.

TRATAMENTOS

               O tratamento pode ser dividido entre:

Fase aguda: quando o paciente apresenta exacerbação dos sintomas. É combatido com anti-histamínicos (controla alergias) e corticóides (esteróides = cortisona) por via endovenosa (na veia) ou intramuscular (no músculo). Nos casos de alergias respiratórias pode ser necessário nebulização (vaporizar) com beta-adrenérgicos (vasoconstrição) e aminofilina (relaxante muscular). Medicamentos sintomáticos são prescritos conforme a necessidade de cada pessoa. É necessário também afastar o agente que está causando a alergia. Exemplo de manifestação aguda e potencialmente grave é a reação anafilática que pode ser desencadeada por alimentos, medicamentos e por insetos, como: abelhas, vespas (marimbondos) e formigas.

Fase crônica: nesta fase, ou após o termino da aguda, ocorre a desensibilização, uma forma de imunoterapia onde o paciente recebe doses inicialmente mínimas que gradualmente vão aumentando o produto alergênico em questão. Esta técnica pode diminuir a sensibilidade ou até mesmo eliminar a hipersensibilidade, devido ao fato de que o estímulo acarreta um contínuo aumento na produção de imunoglobulina G, que substitui a imunoglobulina E, responsável pela resposta aguda e alérgica. Por outro lado, a asma e a rinite alérgica ou rinoconjuntivite alérgica são exemplos de manifestações respiratórias que ocorrem de forma crônica por exposição contínua a alérgenos do ambiente derivados de: ácaros da poeira doméstica, polens, fungos do ar e venenos de insetos (abelhas, vespas, marimbondos e formigas) entre outros. As reações graves estão mais presentes na anafilaxia por picada de insetos.

Gamaglobulina: são utilizadas na forma de injeções para aumentar a imunidade contra doenças como a hepatite A ou rubéola, ou sofrem de alguma imunodeficiência. Atualmente esse tratamento caiu em desuso e, como diversos outros remédios que funcionaram muito bem para uma determinada geração, o Ministério da Saúde resolveu que a gamaglobulina não tem reais efeitos terapêuticos e proibiu sua comercialização. 

Imunoterapia Alergênica (Vacinas para Alergia)

               É uma forma de tratamento utilizada há mais de 50 anos com o objetivo de diminuir a sensibilidade de pessoas que se tornaram alérgicas a determinadas substâncias. O tratamento consiste na aplicação, em doses crescentes e por um período de tempo variável (1 a 3 anos), de um determinado alérgeno (substância que provoca alergia em certos indivíduos) ao qual o paciente é sensível. Induz uma série de alterações na resposta imune que estão associadas à melhora clínica.

               As vacinas com alérgenos não devem ser aplicadas como forma isolada de tratamento. A abordagem do paciente deve contemplar medidas de controle de exposição aos alérgenos e no uso de medicamentos para controle e prevenção das manifestações clínicas. Deve fazer parte de um plano de tratamento que inclui medidas de controle ambiental e farmacoterapia.

               A Organização Mundial da Saúde – OMS, em relatório elaborado por especialistas internacionais, endossou o emprego das vacinas com alérgenos pela constatação de que diminuem os sintomas e proporciona melhora perceptível na qualidade de vida da pessoa alérgica:

em pacientes que apresentam reações graves (anafiláticas) a insetos (abelhas, vespas, marimbondos e formigas).

nos indivíduos sensíveis a alérgenos ambientais que apresentem manifestações clínicas, como: rinite, asma, conjuntivite. Na rinite existem estudos demonstrando que pode prevenir o surgimento de sensibilização para outros alérgenos e impedir a evolução da rinite para asma.

Contra-Indicações

               Em pacientes que sofrem de asma não controlada ou em crise não devem receber tais aplicações, por apresentar maior risco de desenvolver reações. Tais contra-indicações também devem ser estendidas a pacientes com doença coronariana, em pessoas que usem determinado grupo de anti-hipertensivo (betabloqueadores) ou que sofram de outras doenças do Sistema Imunológico, tais como imunodeficiências e doenças auto-imunes.

MÉTODOS

               O método de aplicação mais utilizado é através de injeções subcutâneas. Vacinas orais têm demonstrado efeito similar às preparações injetáveis. A pessoa alérgica somente tem acesso a esta forma de tratamento através de indicação e orientação médica detalhada, pois as vacinas com alérgenos não são disponíveis em farmácias.

               A decisão sobre a duração do tratamento deve ser tomada em bases individuais, uma vez que ainda não foi estabelecida a duração da imunoterapia após a obtenção do máximo efeito clínico. Para muitos, deveria ser de 3 a 5 anos, porém outros advogam tempo maior de aplicação.

               Para uma orientação adequada o profissional da saúde deve estar familiarizado com alérgenos relevantes na região e com métodos apropriados de diagnóstico. A escolha deve ser baseada na identificação da presença de anticorpos IgE específicos (testes cutâneos, preferencialmente). As alergias respiratórias estão associadas à sensibilização:

no Brasil: aos ácaros da poeira doméstica.

no sul do Brasil: detecta-se a ocorrência de polinose (febre do feno), sendo as gramíneas as principais responsáveis. 

               O tratamento com alérgenos é acompanhado de riscos. Ao iniciá-lo, o paciente deverá ser informado desta possibilidade e o médico deve estar preparado para tratar reações adversas, que podem ser graves. Reações locais são comuns e dentre elas pode estar presente a urticária generalizada. Alguns pacientes apresentam agravamento transitório da manifestação clínica após aplicação do extrato alergênico. Nestas condições é necessário ajustar a dose de alérgeno empregada. 

Principais agentes

               Os principais agentes, ou modificadores da resposta biológica pertencem às glicoproteínas, classificadas e utilizadas como:

Interleucinas: é uma família de polipeptídeos produzidas por linfócitos e monócitos. Têm a capacidade de modular o Sistema Imunitário através da:

comunicação entre células tumorais e células imunes.

regulação do sistema imunitário por: estimulação, restabelecimento ou restrição da atividade imunitária.

estimulação da hematopoiese (que forma os glóbulos sanguíneos). 

São conhecidas 15 moléculas, mas apenas a interleucina 2 (IL-2) ou aldesleucina têm uma atividade citotóxica (efeito ativo) importante.

interleucina 2: é uma glicoproteína produzida pelas células auxiliares T, aprovada pela US FDA (órgão regulador americano) para o carcinoma (tumor maligno) de células renais metastizado (células cancerígenas migradas de um tumor). É utilizada igualmente, em combinação com outras drogas, no melanoma (tumor cutâneo). O seu efeito antineoplásico (destruidor de células malignas) é exercido através de ações indiretas sobre o Sistema Imunitário, estimulando: os linfócitos T, as células NK (Natural Killer) e os linfócitos B. Provoca uma destruição seletiva das células neoplásicas sem destruição das células normais. A sua administração é efetuada por via intravenosa direta ou perfusão contínua.

Interferões (IF): são glicoproteínas produzidas pelos: linfócitos (IF alfa), fibroblastos (IF beta) e células T, NK, monócitos e macrófagos (IF gama). São administradas por via intramuscular ou subcutânea, possuindo a particularidade de:

ligarem-se a receptores específicos da membrana celular, estimulando a célula através da indução da síntese protéica conduzindo a inibição da replicação viral, ou seja: possuem a capacidade de se unirem aos captadores “específicos da membrana celular”, através do processo da produção protéica, para que conduza à suspensão quanto a possibilidade de reprodução do vírus.

supressão da proliferação celular.

imunomodulação: controle das reações imunológicas de um organismo por um agente imunomodulador que as ajusta ao nível desejado.

aumento da fagocitose, da citotoxicidade linfocitária e da capacidade antigênica leucocitária.

Fatores de Crescimento Hematopoiético: representam uma família de hormônios glicoprotéicas que atuam de maneira hierárquica possuindo funções reguladoras nos processos de proliferação, diferenciação e ativação funcional das células progenitoras (ascendentes) hematopoiéticas e células sangüíneas maduras. Consoante às células que são estimuladas, podemos dividi-las nos seguintes fatores estimuladores:

das colônias de granulócitos (G-CSF).

das colônias de granulócitos e macrófagos (G M-CSF).

da eritropoese (eritropoietina alfa).

A administração é efetuada por via endovenosa ou subcutânea e tem como objetivos:

Diminuir a mielossupressão (supressão da função de produção de células sangüíneas da medula óssea) e incidência de neutropenia febril.

Aumentar a sobrevida permitindo aos doentes receber maior quantidade de quimioterapia e aumentar a frequência dos ciclos.

Acelerar a recuperação da medula óssea após transplante.

Suportar a colheita de células sanguíneas periféricas indiferenciadas.

Recuperar a função da medula óssea na anemia aplásica.

Tratar a leucemia pela promoção da maturação de células terminais.

Diminuir a necessidade de transfusões e seus riscos (eritropoietina).

Tratar a mucosite oral – bochechos com os GM-CSF.

Anticorpos Monoclonais: é uma molécula protéica sintética, derivada de uma única célula ou pertencente a um único clone celular, produzida em laboratório e projetada para atingir células específicas no organismo, que funcionam como alvo para estas moléculas. São produzidos por fusão de células fabricantes de anticorpos e células tumorais de mieloma para um antígeno-alvo específico na superfície (epitopos) das células tumorais. Os mais utilizados são o Trastuzumab, para o tratamento da neoplasia da mama metastizada e o Rituximab indicado para o Linfoma não Hodgkin de células B de tipo folicular no estádio III-IV, resistente à QT ou recidivante. Visa apenas às células do câncer e não prejudica as sadias, com efeitos colaterais de características leves (febre e calafrios), quando da primeira administração do fármaco. Os anticorpos monoclonais, podem também estimular o Sistema Imunológico para destruir as células cancerígenas. Dividi-se em duas abordagens:

a ativa: consiste na aplicação de agentes hospedeiros com origem no tumor que são concebidos para criar uma resposta imunitária capaz de retardar ou eliminar o crescimento tumoral. Pode ser:

específica: se a imunização for efetuada com células do tumor ou extratos de células tumorais simples ou em vacinas (ex: anticorpos monoclonais).

não específica: quando existe uma tentativa de melhorar a imunidade total através do uso de adjuvantes (auxiliares), como os extratos bacterianos (ex: BCG).

a passiva: é a administração ou transferência de reagentes imunológicos previamente sensibilizados (que contêm anticorpos sensíveis) ou células imunitárias de reação ao hospedeiro com origem no tumor, provocando direta ou indiretamente, respostas antitumorais. 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

IMUNOTERAPIA

               A imunoterapia ou bioterapia pode ser definida, como o tratamento através de agentes que derivam em sua maioria de fontes biológicas. Tem como interesse a modificação da resposta imune, ou seja, em como os mecanismos de defesa do organismo do paciente alérgico reagem. Na verdade, é o uso da imunidade do paciente para destruição do tumor, manipulando o Sistema Imune na busca de aumentar sua competência para lidar com a doença, reduzindo o grau de sensibilização, ou seja, a formação de anticorpos junto ao SER HUMANO. Impedi que reações alérgicas graves, como as anafiláticas, apresentem reações violentas a uma segunda dose, ainda que mínima, quando na introdução de um reagente no organismo, bem como, interfere em inflamações alérgicas de longa evolução (rinite alérgica e asma brônquica). Levam-se em conta os seguintes parâmetros:

sistema imune: células especializadas e capazes de produzir dois tipos de proteínas: anticorpos e citoquinas.

imunidade: presença de antígenos (formadores de anticorpos) no organismo.

anticorpos: são produzido para neutralizar e eliminar o antígeno que estimulou a sua produção.

alergia: reação anormal e exagerada do Sistema Imunológico após a ocorrência da sensibilização, que corresponde à formação de anticorpos de uma determinada classe de proteína, chamada de imunoglobulina E (IgE).

imunoglobulinas: ou anticorpos, correspondem a um grupo de glicoproteínas (proteínas com carboidrato) presentes no soro e nos líquidos orgânicos. São produzidas pelos linfócitos B, células de defesa do organismo, que depois de sensibilizados, ou seja, de entrarem em contato com o antígeno (formador de anticorpos), originam os plasmócitos de diferentes linhagens e clones celulares (duplicatas das células), que irão produzir as cinco frações de imunoglobulinas denominadas IgG, IgA, IgM, IgD e IgE.

imunoglobulina E (IgE): está presente no soro sanguíneo, em baixas concentrações e é quem dá o início a um complexo sistema de defesa contra infecções e ataques de vírus e bactérias, com função de mensageira. Quando liberada na circulação sanguínea, percorre o organismo e ao se deparar com o agente agressor para o qual ela foi especificamente feita. Fixa-se nele e promove a liberação de histamina, ou seja, o aminoácido histidina presente nas células do Sistema Imunológico e que nas reações alérgicas causam dilatação e maior permeabilidade de pequenos vasos sanguíneos, responsável pelos sintomas de inchaço e irritação presentes em alergias. É encontrada na membrana de superfície dos basófilos (de base) e mastócitos (célula grande do tecido conjuntivo com granulações basófilas) em todos os indivíduos. Pacientes com doenças alérgicas (50%) tem altos níveis de IgE.

anti-histamínicos (controla alergias) e corticoides (esteroides = cortisona): aplicação prescrita para a fase aguda quando o paciente apresenta exacerbação dos sintomas. Nos casos de alergias respiratórias pode ser necessário nebulização (vaporizar) com beta-adrenérgicos (vasoconstrição) e aminofilina (relaxante muscular). Medicamentos sintomáticos são prescritos conforme a necessidade de cada pessoa.

antineoplásico (destruidor de células malignas): O seu efeito é exercido através de ações indiretas sobre o Sistema Imunitário, estimulando: os linfócitos T, as células NK (Natural Killer) e os linfócitos B. Provoca uma destruição seletiva das células neoplásicas sem destruição das células normais. A sua administração é efetuada por via intravenosa direta ou perfusão contínua. 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA

Frontal – 5 segundos (para elevar a consciência de si mesmo) / Timo – 5 segundos (para estimular a produção de linfócitos no organismo) / Fígado + Baço + Coluna (estimulação da hematopoiese). (*)

VERMELHA / LARANJA

Circulatório (representa a imunoglobulina E no sangue).

VERDE / AZUL

Local (tem ação da aminofilina, como relaxante muscular e beta-adrenérgico para a vasoconstrição).

VERDE / ROSA / AZUL

Local (anti-histamínico para combater a alergia).

PRETA / MARROM / VERMELHA / LARANJA / AMARELA + 8C

Local (efeito antineoplásico, com a destruição seletiva das células neoplásicas sem destruição das células normais).

VIOLETA

Corpo (fortalece o Sistema Imunológico e impede a metástase celular).

Obs.: (*) Não aplicar o VERMELHO no Fígado, Baço e Coluna quando de hipertensão. Manter as demais. 

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

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