CROMOTERAPIA

OS EFEITOS DOS MEDICAMENTOS 

               O medicamento ideal já foi definido como sendo aquele direcionado precisamente para o local da doença, sem lesionar os tecidos sadios. Ele ainda não existe, embora, os mais recentes sejam mais seletivos que seus predecessores, mas poucos são aqueles que se aproximam da precisão requerida. Um medicamento pode afetar várias funções, embora objetive apenas uma delas.

Moriel Sophia

Cromoterapeuta – Sinaten 0880

               Os maiores problemas na prescrição medicamentosa são as “contra-indicações” que devem ser respeitadas em relação a cada uma delas, bem como, os ^efeitos colaterais^ que provocam. Nos últimos anos, os efeitos colaterais graves e freqüentemente mortais de numerosos medicamentos considerados inofensivos vieram a público e provocaram considerável intranquilidade e insegurança na população. No 24º Congresso de Medicina Atual, realizado em Stuttgart, embora sobejamente conhecido por todos os médicos, ficou constatado que não existe medicamento sem estes “efeitos colaterais” , tendo sido esta a primeira vez que foi anunciado por uma autoridade médica.

              A Organização Mundial de Saúde – OMS publicou uma lista com menos de 300 medicamentos essenciais possíveis de cobrir o absolutamente necessário. Entretanto, os médicos prescrevem anualmente milhões de medicamentos. Podemos acrescentar milhões de medicamentos adquiridos sem receitas. A maioria é consumida por pessoas com mais de 65 anos, que lotam os consultórios médicos com seus problemas geriátricos, geralmente incuráveis. Daqueles que têm mais de 65 anos, 30% tomam, diariamente mais de 5 medicamentos e apenas 2,5% vivem sem medicação. Mulheres grávidas também recebem medicamentos, apesar do risco de defeitos congênitos, que aumentaram enormemente nos últimos anos. 

OS EFEITOS DA CROMOTERAPIA 

               A CROMOTERAPIA não é venenosa, pois não existem raios venenosos no Espectro Visível. Alguns autores classificam o Infra-Vermelho, bem como, o Ultra-Violeta como fazendo parte desta técnica, mas cometem um grave erro, uma vez que são raios limites ao referido Espectro Visível. Este abrange as seguintes CORES, a saber: VERMELHA, LARANJA, AMARELA, VERDE, AZUL, ÍNDIGO e VIOLETA. Acrescentamos a COR ROSA ao nosso trabalho pelas qualidades excepcionais que apresenta no seu raio de atuação.

               A CROMOTERAPIA apresenta “contra-indicações”  e também “efeitos-colaterais”, assim analisados:

contra-indicações: na verdade, o que ocorre é uma restrição do uso de determinada COR quanto a um diagnóstico específico, o que muda em muito o enfoque. Para que isto não incorra basta conhecer quais são as qualidades das CORES. Se existe a restrição, o não emprego dela afastará por completo tal risco. Daí a necessidade da elaboração de uma boa “ficha de atendimento” que dê as informações necessárias ao terapeuta para que não incorra neste fato. Dã-se alguns exemplos:

VERMELHA: junto de pessoas com problemas de pressão alta.

AZUL: em pessoas depressivas fará com que o sintoma seja aprofundado.

AMARELO–Limão: aplicado nos ovários provoca uma secreção espessa, o que a torna não indicada para esta área do corpo.

efeitos colaterais: não existe uma lista completa quanto a estes efeitos, mas sabe-se que, ao aplicar-se a COR:

VERMELHA: nos pulmões (costas), na busca de uma ação vasodilatadora que propicie a expectoração da secreção pulmonar, bem como, liberação do ar que esteja preso (asma), poderá provocar a menstruação ou desencadear um processo hemorrágico, caso esta já tenha acontecido no mês.

AMARELA: numa perna com edema (inchaço), talvez causado por um problema circulatório, pode ocasionar taquicardia, por fortalecer o organismo em geral, o que acaba por contribuir um desequilíbrio cardíaco. Conhecida a disfunção, basta suprimir o uso daquela COR e aplicar a VERDE no sentido de harmonização.

VIOLETA: quando da presença de herpes labial ou junto a portadores de HIV, pode desencadear um alastramento do processo, em vista de que o organismo da pessoa esta bastante debilitado, fazendo com que a terapêutica se torne agressiva, embora correta. A virulência redunda numa solução do problema em um só momento, mas com um sofrimento proporcionalmente ampliado.

LEMBRETES

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