Açúcar – II

Açúcar – II

AÇÚCAR X ADOÇANTES

Parte II

Glicemia

               Boa parte das bebidas alcoólicas é composta de carboidratos provenientes: do trigo ou da cevada, da uva ou do milho. Respectivamente, corresponde: a cerveja, o vinho e uísque. É por isso que o consumo de álcool pode alterar os níveis de glicose no sangue.

               Um copo de cerveja, por exemplo, eleva em 50% a mais os níveis de glicose no sangue, comparativamente ao conteúdo de uma colher de sopa de açúcar. Para metabolizar o álcool o organismo consome muita energia. Para isso, tem de recorrer aos estoques de glicose armazenados no fígado e nos músculos. Quando acontece, a pessoa pode ser acometida de ressaca, que compreende: tontura, mal-estar, fraqueza e dores no corpo.

               Os alimentos que contêm carboidratos aumentam a glicemia, sem exceção. Entre eles, estão até mesmo as insuspeitas hortaliças e os grãos, porém, o impacto dos diversos alimentos sobre as taxas de glicose sanguínea é variável. Depende da velocidade com que essas comidas são digeridas. Quanto mais rápido, maior é o pico glicêmico.

Moriel Sophia

Cromoterapeuta – Sinaten 0880

 

               Dentre os fatores que alteram esse índice estão presentes certas substâncias, bem como, a forma de preparo e a combinação desses itens com outros à mesa, a saber: gordura, fibras insolúveis e proteínas. Alguns exemplos podem ser fornecidos:

  • batata cozida
  • macarrão: feito à base de trigo refinado tem carga glicêmica maior que a versão integral da massa bem cozida e esta, por sua vez, maior carga glicêmica se comparada com o macarrão integral servido al dente (pouco cozido).
  • carga glicêmica: maior que a da batata frita, porque é isenta de gordura.
  • teor glicêmico: menor se consumida com casca ou acompanhada de uma fonte de proteína, como um bife.

Diabéticos

               A frutose e o sorbitol podem alterar a glicemia e, por isso, não são recomendáveis. O consumo exagerado de açúcar é parte de uma série de fatores que provocam a doença. Ele é talvez um atalho, o caminho mais rápido para a obesidade, que abre a porta para a resistência insulínica e para o diabetes. Sem que possa ser usada adequadamente pelas células para produzir energia, a glicose mantém-se na corrente sanguínea, obrigando o pâncreas, órgão no qual se localizam as células responsáveis pela produção de insulina, a secretar quantidades cada vez maiores da substância. Caso esse processo seja experimentado pelo organismo por muitos anos, a instalação do diabetes é quase inevitável. Ainda assim, as pessoas com blindagem genética à doença podem viver muitos e muitos anos sem que seu organismo acuse o golpe do abuso de açúcar na dieta. Essa blindagem pode ser reproduzida, mesmo em pessoas com diabetes, com o auxílio de medicamentos. Assim, com a doença sob controle, alguns diabéticos podem ocasionalmente comer doces sem maiores danos ao organismo.

               Ilhotas de Langerhans: um dos efeitos nocivos da subida rápida e exagerada da glicose sanguínea é o aumento da secreção de insulina pelas células do pâncreas. Esse hormônio é responsável por jogar a glicose para o interior das células, onde ela será metabolizada para se transformar em energia, a saber:

  • excesso: pode baixar as taxas de glicemia rápido demais, o que abre o apetite e faz com que a pessoa coma exageradamente e engorde. Além disso, há o risco do desenvolvimento de uma condição chamada resistência à insulina, que pode levar à diabetes.
  • deficiência: a glicose se acumula no sangue e na urina, matando as células de fome: é a diabetes melito.

Índice glicêmico: o açúcar de açucareiro não é o único alimento responsável por elevar as taxas de glicose no sangue. Na década de 80, a ciência da nutrição desenvolveu um instrumento, batizado de índice glicêmico – IG, capaz de medir a velocidade com que cada alimento aumenta os níveis da glicemia. Depois surgiu outra ferramenta ainda mais prática, a carga glicêmica – CG, que avalia as alterações na glicemia causadas por uma determinada porção do alimento. Além do risco de engordar, há ainda outro ponto que reforça a necessidade de moderação no consumo de açúcar. A ausência de nutrientes faz com que ele seja digerido quase que instantaneamente, o que provoca uma rápida elevação nos níveis de glicemia e otimiza o depósito de gordura nas células.

Insulina: alimentos com alto teor de açúcar, além de ser calóricos, promovem um aumento rápido dos níveis de glicose no sangue, tendo-a como a principal fonte de energia para o corpo humano. Ela é obtida a partir principalmente dos carboidratos, grupo do qual o açúcar faz parte e só pode ser utilizada pelas células, onde se transforma em energia na presença do hormônio insulina. Uma descoberta recente explica as razões, uma vez que a gordura em excesso funciona como uma glândula produtora de hormônios que desregulam o apetite, como: a leptina, a resistina e a adiponectina. A resistência à insulina caracteriza-se pela dificuldade das células do organismo em reconhecer o hormônio, o que pode levar ao acúmulo de glicose no sangue e, conseqüentemente, a uma produção exagerada de insulina. Certas pessoas estão mais propensas a desenvolver resistência à insulina como: sobrepeso, obesidade ou predisposição genética.

Carboidratos

               Principal fonte de energia do organismo. A pirâmide nutricional preconiza que cerca da metade das calorias diárias deve ser consumida sob a forma de carboidratos, preferencialmente os alimentos de baixa carga glicêmica, como os integrais ricos em fibras. Para uma alimentação saudável, no entanto, deve-se levar em conta também a quantidade de calorias e de gordura contida nos alimentos. Não adianta encher o prato com alimentos de baixo teor glicêmico, se esse prato estiver cheio de uma quantidade de calorias maior do que o recomendável. Dietas de emagrecimento à base de alimentos com carga glicêmica baixa são mais eficientes, promovendo a perda de peso até o dobro da queima de gordura, ou seja, um emagrecimento mais rápido e mais saudável nos primeiros três meses, com diferença nos cardápios de carga glicêmica mais baixa.

               Se a dieta exigir o corte radical dos carboidratos (e não apenas do açúcar), tal interrupção poderá promover a instalação de processo depressivo, devido à química cerebral. Os carboidratos funcionam como matéria-prima indispensável à síntese de:

  • serotonina: o neurotransmissor associado à sensação de bem-estar. Uma queda brusca na oferta do carboidrato, como nutriente, pode levar a uma redução considerável nas taxas de serotonina e, com isso, suscitar sintomas de depressão.
  • dopamina: outro neurotransmissor, associada à sensação de prazer. O consumo de doces, especificamente, eleva as taxas de dopamina, Essa relação explica, por exemplo, por que pessoas com sintomas de depressão ou alterações de humor muitas vezes aumentam o consumo de doces.

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

               A CROMOTERAPIA não tem como substituir o açúcar ou os adoçantes, por este ser um fator externo, o que dá sabor aos alimentos, bebidas e fármacos. Sua ação fica direcionada quanto ao que é ingerido de tal forma a nos possibilitar equilíbrio. Tem uma COR específica que representa a causa do excesso de açúcar no organismo, que é a COR AZUL, correspondente ao tecido adiposo e que deve ser evitado quando o tratamento se refere à obesidade.

               De acordo com o presente estudo, a humanidade está programada para comer doces, por serem ricos em glicose, a principal fornecedora de energia para as células e que hoje se come açúcar não apenas em excesso, mas em concentrações com alto grau de pureza e sem a presença das fibras. O problema é que ele é 100% caloria, sem valor nutricional. Quando consumido regularmente em grande quantidade ou puro, ele deflagra uma série de reações bioquímicas que podem levar: à obesidade e esta, à hipertensão, diabetes e até a alguns tipos de câncer. Isso é há muitas décadas e o novo esta na capacidade de medição exata de quanto os outros alimentos produzem os mesmos efeitos.

Para todos os sintomas (impreterivelmente)

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
COR LOCAL / TRATAMENTO
VERMELHA Frontal (5 segundos)

Glicose

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
COR LOCAL / TRATAMENTO
VERMELHALARANJAAMARELA Coluna / Fígado / Baço (conjunto de CORES QUENTE, vitamínica e que auxilia na produção de energia corporal, fazendo as vezes da glicose no organismo).

Obesidade

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
COR LOCAL / TRATAMENTO
LARANJA Corpo – cabeça não (auxiliará a eliminação dos excessos de gordura no sangue, bem como, gordu-ras localizadas e na queima em geral de tecido adiposo).

Diabetes

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
COR LOCAL / TRATAMENTO
AMARELA / ÍNDIGO Pâncreas (regenerar o órgão quanto à capacidade de produção de insulina de forma a digerir gordu-ras nos intestinos. Caso seja dependente, a aplica-ção tem caráter compensatório).
ÍNDIGO Intestinos (atua no processo digestivo das gordu-ras).

Hipertensão

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
COR LOCAL / TRATAMENTO
7 VERDES Corpo (relaxa o Sistema Circulatório e reduz os obstáculos para circulação do sangue, baixando a pressão arterial).

Câncer

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
COR LOCAL / TRATAMENTO
PRETA / MARROM / VERMELHA / LARANJA / AMARELA + 8C Local (trabalha o local afetado, queimando as células, para depois receberem um complemento protéico representado pela presença das 8 CORES).

Reposição de perdas

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA
COR LOCAL / TRATAMENTO
VERMELHA Coluna / Fígado / Baço (para reposição de FERRO no organismo).
LARANJA Corpo (para reposição de CÁLCIO).
VERMELHA / LARANJA / AMARELA Coluna / Fígado / Baço (repõe VITAMINAS roubdas pela ação de açúcar no corpo).

 

LEMBRETES

 

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. A Cromoterapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações são de caráter educativo e é permitida a total reprodução. As fontes utilizadas na redação deste artigo originaram-se da Internet e foram suprimidas intencionalmente com o propósito de que o presente artigo não seja utilizado com outro objetivo a não ser o acima citado.

 

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