O Coração – Parte III

O Coração – Parte III

O Coração

PARTE III

Doenças do Coração – Final

               Devido à importância do CORAÇÃO para a sobrevivência do SER HUMANO, na mesma proporção  são encontradas uma quantidade de doenças cardíacas, que se tornou necessãrio dividí-las em duas partes. Portanto, esta é a segunda, contendo o descritivo de cada uma, bem como, as respectivas sugestões de tratamento, compreendendo do COLESTEROL à TROMBOSE.

Moriel Sophia

Cromoterapeuta – Sinaten 0880

COLESTEROL ALTO

               É uma substância existente no corpo todo e presente nas gorduras animais. É produzido principalmente no fígado e adquirido através da dieta rica em gorduras. Seus níveis alterados, especialmente quanto à elevação da fração LDL (mau colesterol) ou na redução da fração HDL (bom colesterol). Como se faz presente nas gorduras saturadas, ou seja, aquelas de origem animal, (carnes, gema de ovo e etc.) estão relacionados à formação das placas de aterosclerose.

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA

Frontal – 5 segundos (para elevar a consciência de si mesmo).

LARANJA

Corpo (antiobesidade).

DIABETES MELITO

               Distúrbio causado pela diminuição na produção e capacidade de utilização (resistência insulínica) da insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, necessário para que as células sejam capazes de utilizar o açúcar contido no sangue. Doença em que o nível de açúcar (glicose) no sangue está elevado, verificável pelo exame de glicemia. Cabe aos rins a eliminação do excesso de glicose. Se um portador desta doença tiver sua glicemia controlada, os AVCs tendem a ser menos graves do que aquele que não o controla. Sua causa é desconhecida, mas a hereditariedade e a dieta têm papel importante em seu desenvolvimento. Certos sintomas estão presentes, como: sede excessiva, micção freqüente e fome. Manifesta de diversas formas:

diabetes melito insulino-dependente – DMID – Tipo I: geralmente se manifesta em pessoas com menos de 30 anos, que devem então receber injeções de insulina. Os fatores de risco incluem: doenças autoimunes, infecções virais e antecedentes familiares.

diabetes melito não-insulino dependente – DMNID – Tipo II: geralmente se manifesta em adultos com excesso de peso (obesos) e raramente requer tratamento com insulina. Os fatores de risco são a: obesidade, estresse psicológico ou emocional, gestação, certos medicamentos, idade acima de 40 anos e antecedentes familiares.

diabetes melito gestacional: é inicialmente detectada durante a gestação (24ª e 28ª semana). Em muitos casos, o nível de glicose no sangue retorna ao normal logo após o parto. Os fatores de risco são: idade materna (acima de 25 anos), antecedentes familiares, obesidade, nascimento anterior de bebês (mais de 3,8 kg), morte inexplicável de lactentes ou neonatos, malformação congênita em bebês nascidos anteriormente e infecções recorrentes.

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA

Frontal – 5 segundos (para elevar a consciência de si mesmo).

AMARELA / ÍNDIGO

Pâncreas (reativar as ilhotas de Langerhans).

ÍNDIGO

Intestinos (auxiliar o sistema a absorver a gordura).

VERDE / ROSA / AZUL / LARANJA

Rins (diurético e eliminador do açúcar que obstrui os néfrons).

VIOLETA

Corpo (fortalece o Sistema Imunológico).

 

EMBOLIA

               Obstrução de um vaso (seja: venoso, arterial ou linfático) pelo deslocamento de um êmbolo (coágulo) até o local da obstrução, que pode ser: trombo (tromboembolia), tecido adiposo (embolia gordurosa), ar (embolia gasosa) ou um corpo estranho (embolias iatrogênicas por pontas de cateter). Quando a obstrução do vaso se dá no sentido da corrente (jusante) pode trazer complicações, como no caso de embolias em artérias. Já, o acometimento de veias ou vasos linfáticos se dá no sentido contrário da corrente (montante). A causa mais comum e evitável de morte em pacientes hospitalizados é o tromboembolismo pulmonar provocada por êmbolos que surgem de trombose de veias profundas das pernas, cujo diagnóstico é difícil devido à falta de característica que o definam, bem como, sua maioria é de resolução espontânea. As consequências clínicas do embolismo pulmonar dependem da extensão do bloqueio vascular pulmonar e do tempo de evolução.

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

Crise (*)

LARANJA

Local (desobstruidor).

Pós-crise

VERMELHA

Frontal – 5 segundos (para elevar a consciência de si mesmo).

LARANJA / VIOLETA

Corpó (desobstruidor, emagrecedor e fortalecedor do Sistema Imunolõgico).

(*) Obs.: os procedimentos aqui contidos são de pré-atendimento enquanto se aguarda socorro médico, indispensável em tais ocasiões.

HIPERTENSÃO ARTERIAL

               Principal fator de risco para AVC. Na população, o valor médio é de “12 por 8“, porém, este deve ser determinado individualmente para cada pessoa. Ocorre quando este valor estiver acima do normal daquela pessoa. Deve-se entender que qualquer um pode se tornar hipertenso. Ela acelera o processo de aterosclerose, além de poder levar a uma ruptura de um vaso sangüíneo ou a uma isquemia.

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA / ROSA

Frontal – 5 segundos (estimulante e alterador de comportamento).

VERDE / ROSA / AZUL

Cabeça (calmante mental).

VERDE / VIOLETA

Corpo (antiestressante e fortalecedor do Sistema Imunológico).

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO – IAM

               Ou enfarte agudo, popularmente conhecido como ataque cardíaco, é um processo de necrose ou morte celular do “músculo cardíaco”. Imediatamente após sua ocorrência, inicia-se um processo de cicatrização local e readaptação às necessidades do corpo do miocárdio restante. Se não surgirem complicações, em alguns meses estará completo. O sintoma mais importante e típico do IAM é a dor ou desconforto intenso retroesternal (atrás do osso esterno), com duração superior a 20 minutos, muitas vezes referida como: aperto, opressão, peso ou queimação. Pode irradiar-se para o: pescoço, mandíbula, membros superiores e dorso. Freqüentemente esses sintomas são acompanhados por: náuseas, vômitos, sudorese, palidez e sensação de morte iminente. É a principal causa de morte nos países industrializados, sendo rápida na primeira hora (60%), geralmente por uma arritmia severa chamada de fibrilação ventricular (EUA – 25%). Em número absoluto, um milhão e quinhentas mil pessoas a cada ano. A sobretaxa é de um ano para cada 25 pacientes com alta hospitalar. A mortalidade pós-infarto é diferente conforme a faixa etária, sendo maior nas mais avançadas. Ocorre a morte (necrose) de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigênio, causada pela redução do fluxo sanguíneo coronariano, descompensado pelas reservas orgânicas, ou seja, uma isquemia (deficiência de oxigênio) no músculo cardíaco, por oclusão (coágulo) de uma artéria coronária, sobre uma área previamente comprometida por aterosclerose causadora de estreitamentos luminais de dimensões variadas. O diagnóstico definitivo depende da demonstração da morte celular, que é feito de maneira indireta, por sintomas que: a pessoa sente, sinais que surgem no corpo, por alterações do eletrocardiograma ou certas substâncias (marcadores de lesão miocárdica) no sangue. O tratamento busca diminuir o tamanho do infarto e reduzir as complicações do pós-infarto, envolvendo cuidados como: repouso, monitorização intensiva da evolução da doença, o uso de medicações e procedimentos invasivos (angioplastia coronária e cirurgia cardíaca). O tratamento é distinto para cada pessoa, já que as áreas são diferentes quanto à: localização e proporções a serem afetadas e a resposta individual de cada pessoa ao infarto. A evolução será tanto mais favorável quanto menor for a área de infarto e mais precoce o seu tratamento. As artérias coronárias suprem de sangue o coração, uma bifurcação da artéria aorta (valva aórtica), preferencialmente de valva semilunar esquerda. São duas as principais artérias coronárias: a artéria coronária direita e esquerda, que logo se bifurca em duas grandes artérias, a descendente anterior e circunflexa. A interrupção do suprimento ou fluxo sangüíneo para o músculo cardíaco é causada pela obstrução de uma artéria coronária ou de um de seus ramos. Frequentemente, a obstrução é causada pela formação de coágulo (trombo) sangüíneo sobre uma placa aterosclérótica no interior de uma das artérias coronárias. O trombo costuma ocorrer sobre uma placa que sofreu alguma alteração, como a formação de uma úlcera ou a ruptura parcial desta. Esta placa, antes da alteração que a instabilizou, pode ser suficientemente pequena para passar desapercebida pelos métodos habituais de diagnóstico. Ou seja, um paciente com “exames normais” pode vir a ter um infarto do miocárdio por um processo muito breve, às vezes de poucos minutos. Uma placa é considerada vulnerável (imatura) quando apresenta risco de ruptura, ou seja, costumam ter mais conteúdo de lipídeos e menos fibrose. A falta de circulação impede a chegada de nutrientes e oxigênio (isquemia) ao local, com redução imediata e progressiva da contratilidade do miocárdio. A dinâmica da movimentação normal de íons (potássio, cálcio e sódio) começa a se alterar, gerando instabilidade elétrica, detonando arritmias, tendo-se como entendimento que existe força nos músculos, mas por que os estes perdem a capacidade de realizar trabalhos coordenados, tornando-se ineficientes. A remodelação da área atingida começa dentro de horas e continuará por meses, mesmo após a cicatrização histológica. 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

No infarto (*)

VERDE / ÍNDIGO / AZUL

Coração (como anestésico, auxilia na dispersão da cor).

VERDE

Corpo (antiestressante).

Pós-infarto

LARANJA

Coração (desobstruidor arterial).

VERDE / VIOLETA

Corpo (antiestressante e fortalecedor do Sistema Imunológico).

(*) Obs.: os procedimentos aqui contidos são de pré-atendimento enquanto se aguarda socorro médico, indispensável em tais ocasiões.

INSUFIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA – ICC

               Representa o conjunto de sinais e sintomas decorrentes do mau funcionamento do coração, que gradativamente debilita seu músculo e o impossibilita de bombear o sangue em direção aos tecidos, de forma a suprir a necessidade de oxigênio e nutrientes do organismo. Frequentemente é fase final de outra doença cardíaca. Um fator de aumento da incidência é o envelhecimento da população, pela longevidade (75 anos = mais de 10% dos pacientes). Um primeiro sintoma pode ser simplesmente o cansaço e com o avanço da doença, pode haver: no esforço (dificuldades para respirar) e no repouso (um eventual “encurtamento” da respiração) tornar-se ofegante. Acúmulos de fluidos se fazem presentes nos pulmões, dificultando a respiração, provocando uma tosse crônica. Acúmulos nas pernas e tornozelos levam ao edema (inchaço), podendo desaguar num significativo ganho de peso. Normalmente, a insuficiência afeta o coração como um todo, mas em certos casos pode acontecer em só uma das partes (esquerda ou direita). Nestes casos, os sintomas variam de acordo com o lado afetado. Ocorrendo, principalmente do lado esquerdo, o sintoma mais provável será a dificuldade para respirar e no caso de ser o direito, o inchaço das pernas e o desconforto abdominal podem ser os sintomas mais proeminentes. 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

LARANJA / VERMELHO

Coração / Pulmões – costas (estimulador).

VERDE / AZUL

Pernas (refrescante).

VERDE / ROSA / AZUL

Pernas (estimulador circulatório).

LARANJA / AMARELA

Corpo (retira a sensação de cansaço).

VIOLETA

Corpo (fortalece o Sistema Imunológico).

ISQUEMIA CARDÍACA

               Em certos casos, existem nomes diferentes para uma determinada enfermidade. Neste caso são sinônimas, a: doença arterial coronária – DAC, doença coronariana – DC, isquemia cardíaca e doença cardiovascular. A doença coronária – DC é causada pela aterosclerose, que nada mais é do que o acúmulo de gordura nas coronárias cardíacas formando placas de ateroma. As artérias coronárias fornecem sangue ao músculo do coração (miocárdio). Na presença de um bloqueio há falta de oxigenação e os músculos cardíacos sofrem danos. A dor no peito resultante é chamada de angina ou angina pectoris. Então, o músculo cardíaco se torna isquêmico (quando não recebe oxigênio suficiente) e infarta (na morte das células). 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA (*)

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERDE / ÍNDIGO / AZUL

Coração (como anestésico, auxilia na dispersão da cor).

VERDE

Corpo (antiestressante).

(*) Obs.: os procedimentos aqui contidos são de pré-atendimento enquanto se aguarda socorro médico, indispensável em tais ocasiões. 

OBESIDADE

               Indiretamente, aumenta o risco de AVC, por conduzir à: diabetes, hipertensão arterial e aterosclerose. Trata-se de uma enfermidade caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, associada aos problemas de saúde que traz prejuízos ao indivíduo. O ganho de peso está sempre associado a um aumento na ingestão alimentar ou de modificações de sua qualidade, bem como, numa redução do gasto energético e que pode estar associado a características genéticas ou ser dependente de uma série de fatores clínicos e endócrinos. O excesso de gordura corporal não provoca sinais e sintomas diretos, salvo quando atinge valores extremos. Pacientes obesos apresentam limitações de movimento, tendem a ser contaminados com fungos e outras infecções de pele em suas dobras de gordura, com diversas complicações, podendo ser algumas vezes graves. Além disso, sobrecarregam a coluna e membros inferiores, apresentando num longo prazo, degenerações (artroses) de articulações da: coluna, quadril, joelhos e tornozelos. Apresenta, ainda: doença varicosa superficial e profunda (varizes), com úlceras de repetição e erisipela. 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA

Frontal – 5 segundos (para elevar a consciência de si mesmo).

VERDE / ROSA / AZUL / LARANJA

Pele (auxilia na transpiração e troca de fluídos).

AMARELA

Corpo (manter em equilíbrio os órgãos em geral).

VIOLETA

Corpo (fortalece o Sistema Imunológico).

 SEDENTARISMO

               Uma vida sedentária é caracterizada pela ausência de atividades físicas, podendo provocar: processo de regressão funcional, perda de flexibilidade articular e comprometer o funcionamento de vários órgãos. É a principal causa do aumento da ocorrência de várias doenças, como: hipertensão arterial, diabetes, obesidade, aumento do colesterol, infarto do miocárdio, e atua direta ou indiretamente na causa de morte súbita. Distingue-se do fenômeno associado à hipotrofia de fibras musculares. 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA (*)

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA / ROSA

Frontal – 5 segundos (estimulante e alterador de comportamento).

AMARELA

Corpo (manter em equilíbrio os órgãos em geral).

VIOLETA

Corpo (fortalece o Sistema Imunológico).

(*) Obs.: os procedimentos aqui contidos são de pré-atendimento enquanto se aguarda socorro médico, indispensável em tais ocasiões. 

TABAGISMO

               Hábito prejudicial à saúde em todos os aspectos, principalmente naquelas pessoas que já têm outros fatores de risco. O fumo acelera o processo de: aterosclerose, diminui a oxigenação do sangue e aumenta o risco de hipertensão arterial. O risco de um ataque cardíaco num fumante é duas vezes maior do que num não fumante. A chance que um fumante de cigarros tem para ocorrência de morte súbita é de duas a quatro vezes maiores do que um não fumante. Já, os fumantes passivos têm aumentado o risco de um ataque cardíaco. Os efeitos nocivos do tabaco são cumulativos, quer no que se refere ao seu consumo diário quer ao tempo de exposição, principalmente se a exposição se inicia antes dos 15 anos de idade. 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA

Frontal – 5 segundos (para elevar a consciência de si mesmo).

ROSA / DOURADA

Cardíaco (eleva a autoestima).

VERDE / VIOLETA / AZUL

Fígado (antibiótico e antiinflamatório para eliminação das toxinas existentes no fumo).

AZUL / VIOLETA / ÍNDIGO / LARANJA / AMARELA

Cabeça (elimina interferências externas e conflitos internos).

VIOLETA

Corpo (fortalece o Sistema Imunológico).

 TROMBOSE

               Trombo significa coágulo sangüíneo e trombose é a formação ou desenvolvimento de um trombo. Em qualquer localização, o trombo irá provocar uma inflamação na veia, podendo permanecer restrito ao local inicial de formação ou se estender ao longo da mesma, provocando sua obstrução parcial ou total. Pode ocorrer:

tromboflebite superficial: simplesmente tromboflebite ou flebite é uma veia situada na superfície corporal, logo abaixo da pele. Nas veias superficiais, ocorre aumento de temperatura e dor na área afetada, além de vermelhidão e edema (inchaço). Pode-se palpar um endurecimento no trajeto da veia sob a pele. Este tipo raramente provoca sérias complicações e as veias atingidas podem, na maioria das vezes, ser retiradas com procedimento cirúrgico, eliminando as chances de complicar.

trombose venosa profunda – TVP: quando o trombo se forma em veias profundas, no interior dos músculos. Nestas condições, o que mais chama a atenção é o edema e a dor, normalmente restritos a uma só perna. O edema pode se localizar apenas na panturrilha e pé ou estar mais exuberante na coxa, indicando que o trombo se localiza nas veias profundas dessa região ou mais acima da virilha. Numa trombose profunda o risco de complicações é grande e dentre as imediatas ou agudas, a mais temida é a embolia pulmonar. O coágulo da veia profunda se desloca, podendo migrar e ir até o pulmão, onde pode ocluir uma artéria e colocá-lo em risco de vida. 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

VERMELHA

Frontal – 5 segundos (para elevar a consciência de si mesmo).

LARANJA

Local (quente, remove o trombo e desobstrui a artéria, diante da tromboflebite).

PRETA / MARROM / VERMELHA / LARANJA / AMARELA + 8C

Local (para TVP, aplicando-se o conjunto quente e em seguida o vitamínico, para refazer as células sadias).

VERDE / VIOLETA / AZUL

Local (antiinflamatório).

VIOLETA

Corpo (fortalece o Sistema Imunológico).

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia não dispensa tratamento médico.

 

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