Cromoterapia – As Cores na Arquitetura
As Cores na Arquitetura
A CROMOTERAPIA é parte integrante de nossas vidas e para onde voltamos nosso olhar, podemos vê-la expressa na totalidade de suas CORES, como no caso: das vitrines das lojas, na pintura das fachadas dos edifícios e residências, nas feiras livres com o colorido dos legumes e vegetais, encontrando sua maior expressão junta das emissoras de televisão e com seus extraordinários matizes que surgem de cada programa disponível nas 24 horas de cada dia.
Dentre as festas populares, a mais brilhante é a do CARNAVAL, onde se concentram milhares de indivíduos vestidos nas mais diferentes formas e CORES, na tentativa de agradar a todos, de uma forma geral e ainda obter o beneplácido de indivíduos selecionados para julgarem o comportamento destes na arena, bem como, as formas e luzes.
Embora o tema esteja sendo abordado através da ótica da ARQUITETURA, não deixa de refletir na CROMOTERAPIA, se fui claro, uma vez que as CORES e suas interferências junto ao meio têm tudo a ver. É ótimo que seguimentos profissionais acrescentem informações, pois estas estão faltando no mundo de uma forma geral. As explicações estão todas para serem dadas e há muito a fazer em prol.
Moriel Sophia
Cromoterapeuta – Sinaten 0880
Quando constatam que as CORES escuras absorvem maior calor, a sapiência popular já a conhecia de tempos idos visto a ROUPA PRETA ser quente em relação às demais CORES, justamente por absorver calor e não dispersá-la de forma alguma. Toda vibração que atingir um espectro PRETO não será refletida e sim absorvida por ele. O fato está na condição de ser a COR PRETA a ausência de COR, expressa por uma opacidade que bloqueia os demais campos vibracionais, impedindo-os de ultrapassá-la, consistindo num verdadeiro bloqueio energético, independente do empenho que se desenvolva para a realização do fato. Por outro lado, as CORES claras são aquelas que melhor refletem, sendo a BRANCA a que reflete todas as faixas ELETROMAGNÉTICAS. Daí a sensação de leveza ao se usar ROUPAS com esta COR, pois elas nos isolam do calor através da reflexão.
Quanto à absorção de energia por CORES externas, nada mais a comentar. O que necessita de análise é o que o professor Roris diz sobre o engano que a coloração das tintas externas pode provocar, devido à abrangência junto ao espectro na região infravermelha, que é a fonte de calor para suster a vida. A pesquisa demonstra que as claras absorvem menor caloria, por justamente serem as que mais refletem, fazendo com que o entorno fique demasiadamente iluminado, justamente pelo infravermelho que estão refletindo.
Tem-se que ter por base o seguinte:
- CORES QUENTES: são compostas pela VERMELHA, LARANJA, AMARELA e derivadas, refletindo muita luz.
- CORES FRIAS: são assim classificadas, a VERDE, AZUL, ÍNDIGO e VIOLETA e derivadas, absorvendo os espectros.
As QUENTES se equivalem às claras e se as colocarmos em um espaço aberto, elas irradiarão mais energia, ficando mais frias internamente pela não retenção da irradiação infravermelha. Já as FRIAS proporcionarão um fato contrário, reterão por maior tempo o infravermelho da irradiação solar e não refletirão muito por serem escuras, não possuindo o brilho necessário para bem iluminar. Caso venham a pintar de BRANCO um muro interno em sua casa, perceberão que terão de usar óculos escuros para ficarem no ambiente, diante da enorme claridade que ele terá. É a COR BRANCA não mantendo em si nenhuma das freqüências vibratórias, distribuindo-as ao derredor.
Outra informação a ser considerada é a da superfície aonde a tinta é aplicada. Um mesmo tom pode se apresentar brilhante ou fosco, como especifica o fabricante, tendo a ver com o efeito que ela traduz. No interior, normalmente o brilhante trará mais luz do que o fosco e vice-versa. Depende do que se pretende e do gosto de quem aplica a tinta. Têm-se variações, também, quanto ao material. Se uma mesma tinta for aplicada em materiais diferentes, os resultados serão diferentes, devido as características de cada um, a saber: papéis, tecidos, alvenaria e metais.